Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos anos, observa-se uma redução significativa na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que caiu de 16,06% em 2020 para aproximadamente 9% em 2024. Simultaneamente, os investimentos de curto prazo apresentaram aumento até 2022, atingindo 22,12%, mas diminuíram de forma acentuada nos anos seguintes, chegando a 12,33% em 2024. Essa tendência indica uma possível reorganização na composição do ativo circulante, com uma diminuição na liquidez de curto prazo disponível na forma de caixa e investimentos líquidos.
O saldo de contas a receber líquidas manteve-se relativamente estável em torno de 7% até 2022, reduzindo para aproximadamente 4,84% em 2024, sugerindo melhorias na gestão de crédito ou uma menor exposição a créditos a receber ao longo do período.
Os inventários experimentaram aumento, atingindo cerca de 12,75% do ativo total em 2024, após sofrer uma redução em 2021. Essa mudança pode indicar maior nível de produtos armazenados, possivelmente refletindo estratégias de estoque ou mudanças na demanda do mercado.
O ativo circulante como um todo diminuiu sua participação, passando de uma fatia superior a 55% em 2021 para cerca de 42% em 2024. Essa redução está relacionada ao aumento na participação de ativos de longo prazo, que passaram de aproximadamente 44,54% em 2021 para 57,68% em 2024, indicando uma mudança na estratégia de investimento, com maior foco em ativos de maior duração e potencialmente maior retorno de longo prazo.
Dentro dos ativos de longo prazo, houve um crescimento expressivo na parcela de imobilizado, que subiu de 20,83% para quase 32% ao longo do período, refletindo investimentos em bens de uso e infraestrutura. Além disso, há incremento na participação de ativos intangíveis, como licenças de software, que cresceram de 0,34% em 2021 para cerca de 0,72% em 2024, indicando investimentos em tecnologia e propriedade intelectual.
Por outro lado, a boa vontade apresentou uma declínio contínuo na sua participação, caindo de 17,68% em 2021 para 12,28% em 2024, sugerindo uma possível amortização ou revisão de ativos intangíveis relacionados a aquisições passadas.
Observa-se ainda o crescimento das provisões relativas a incentivos sob a Lei CHIPS, que passou de ausente em 2020 para uma expressiva fatia de cerca de 6,33% do ativo total em 2024, refletindo possíveis incentivos governamentais direcionados ao setor de tecnologia. Além disso, os outros ativos de longo prazo também tiveram aumento significativo, passando de 3,03% em 2021 para 9,43% em 2024, evidenciando diversificação na composição de ativos de longo prazo.
De maneira geral, observa-se uma tendência de transição de uma composição mais concentrada em ativos circulantes para uma maior ênfase em ativos de longo prazo, especialmente no imobilizado e ativos intangíveis. Essa reorganização pode estar alinhada a estratégias de investimentos de longo horizonte, com menor liquidez de curto prazo e maior foco na obtenção de retorno por meio de ativos fixos e ativos intangíveis.