Thermo Fisher Scientific Inc. (NYSE:TMO)

O índice de giro de estoque apresentou uma tendência ascendente ao longo do período, passando de 4,02 em 2020 para 5,06 em 2024. Essa melhora indica uma maior eficiência na gestão de estoques, permitindo que a empresa venda seu inventário com maior rapidez.

O índice de giro de recebíveis evidenciou uma leve redução de 5,61 em 2020 para 4,92 em 2021, seguido de uma recuperação e posterior estabilização, chegando a 5,23 em 2024. Essa dinâmica sugere que a empresa conseguiu manter uma gestão relativamente eficiente na cobrança de suas contas a receber, apesar de uma pequena oscilação.

O índice de rotatividade a pagar exibiu melhorias contínuas, crescendo de 7,45 em 2020 para 8,97 em 2023, antes de uma ligeira redução para 8,18 em 2024. Esse padrão indica uma maior agilidade na administração das obrigações com fornecedores no período, embora a queda recente possa sinalizar uma ligeira extensão nos prazos de pagamento.

O índice de giro de capital de giro apresentou alta expressiva de 2,76 em 2020 para um pico de 5,87 em 2021, seguido de uma estabilização em níveis elevados até 2024. Este comportamento reflete uma maior eficiência na utilização do capital de giro ao longo dos anos, sugerindo uma melhora na gestão de recursos circulantes.

Quanto aos dias de rotação de estoque, observou-se uma redução de 91 dias em 2020 para 72 dias em 2023 e 2024, sinalizando uma diminuição no tempo de armazenamento e venda dos estoques, o que favorece a liquidez da operação.

Os dias de rodízio de contas a receber variaram, inicialmente crescendo de 65 dias em 2020 para 74 dias em 2021, e depois retornando a cerca de 70 dias em 2023 e 2024, indicando uma gestão relativamente estável na cobrança, com ligeira oscilação.

O ciclo operacional apresentou aumento de 156 dias em 2020 para 168 dias em 2021, seguido por uma redução até 142 dias em 2023 e 2024, o que sugere uma maior eficiência na realização do ciclo completo de operações, embora mantenha-se relativamente longo.

Os dias de rotação de contas a pagar demonstraram ligeira melhoria, passando de 49 dias em 2020 para 41 dias em 2023, antes de subir levemente para 45 dias em 2024. Essa variação indica mudanças no timing dos pagamentos aos fornecedores, com tendência geral de pagamento um pouco mais rápido do que no início do período.

Por fim, o ciclo de conversão de caixa apresentou uma tendência de estabilidade, variando entre 107 dias em 2020 e 115 dias em 2021, retornando para cerca de 97 dias em 2023 e 2024. Essa evolução sugere que a eficiência na conversão de vendas em caixa se manteve relativamente consistente ao longo do período analisado.

Custo das Receitas

Houve um aumento contínuo no custo das receitas de 16.214 milhões de dólares em 2020 para 25.944 milhões em 2022, indicando uma expansão nas operações ou aumento de preços e volume de vendas. Após esse pico em 2022, o valor apresentou uma leve redução para 25.757 milhões em 2023 e permaneceu relativamente estável em 25.177 milhões em 2024, sugerindo um controle de custos ou uma estabilização na escala de produção ou vendas.

Inventários

Os inventários cresceram de 4.029 milhões em 2020 para 5.634 milhões em 2022, refletindo um aumento na quantidade de estoque mantido para suportar a expansão das operações. Em 2023, houve uma redução para 5.088 milhões, e essa cifra declinou novamente em 2024 para 4.978 milhões, demonstrando uma possível tentativa de otimização de estoques ou ajustes na gestão de inventários para melhorar eficiência.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque apresentou uma melhora significativa de 4,02 em 2020 para 4,6 em 2022, indicando maior eficiência na utilização dos estoques ao longo do tempo. Essa taxa continuou a subir em 2023, atingindo 5,06, mantida em 2024, o que demonstra uma melhoria contínua na rotatividade dos estoques e na eficiência na gestão dos inventários.

A análise das receitas ao longo do período observado revela um crescimento constante de 2020 a 2022, com aumento de aproximadamente 13,1% de 2020 a 2021 e de 14,7% de 2021 a 2022. Entretanto, a partir de 2022, houve uma estabilidade nas receitas, com valores praticamente constantes em 2023 e 2024, ambos na faixa de US$ 42.8 bilhões.

Em relação às contas a receber, observa-se um aumento gradual ao longo dos anos, passando de US$ 5,74 bilhões em 2020 para US$ 8,19 bilhões em 2024. O incremento contínuo sugere uma expansão nas vendas a prazo ou uma alteração na política de crédito, refletida na elevação do volume de recebíveis ao longo do período.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma variação significativa. Em 2020, o índice era de 5,61, indicando que os recebíveis eram convertidos em dinheiro aproximadamente 5,6 vezes ao ano. Houve uma redução em 2021, para 4,92, indicando uma diminuição na eficiência na coleta dos recebíveis. Nos anos seguintes, o índice voltou a subir, chegando a 5,53 em 2022 e mantendo-se relativamente estável em 2023 e 2024, com mínimas variações próximas de 5,2. Esses dados sugerem uma flutuação na eficiência de gerenciamento de contas a receber, porém, com tendência de estabilização nos últimos anos.

Ao analisar as tendências dos dados financeiros apresentados ao longo de cinco anos, observa-se que o custo das receitas apresentou crescimento contínuo de 2020 a 2022, passando de aproximadamente US$ 16.214 milhões para US$ 25.944 milhões. Em 2023, houve uma ligeira redução para US$ 25.757 milhões, seguida de uma nova diminuição até 2024, fechando em US$ 25.177 milhões. Essa variação sugere um aumento inicial nos custos de produção ou aquisição até 2022, seguido de uma estabilização e leve retração nos anos subsequentes.

Quanto às contas a pagar, houve uma expansão consistente ao longo do período, passando de US$ 2.175 milhões em 2020 para US$ 3.381 milhões em 2022. Em 2023, há uma redução para US$ 2.872 milhões, mas o valor volta a subir em 2024, atingindo US$ 3.079 milhões. Essa trajetória indica aumento do passivo de curto prazo ao longo dos anos, com uma ligeira oscilação em 2023.

Já o índice de rotatividade a pagar evidencia uma tendência crescente até 2023, de 7,45 em 2020 para 8,97 em 2023, indicando que a empresa está renovando suas contas a pagar com maior frequência, possivelmente para manter uma liquidez mais eficiente ou ajustar o ciclo de pagamento às condições de mercado. Em 2024, esse índice sofre uma leve redução para 8,18, sugerindo uma tentativa de alongar novamente o ciclo de pagamento, embora ainda com rotatividade elevada em relação ao início do período analisado.

Ao analisar os dados financeiros ao longo dos cinco anos, observa-se que a empresa apresentou uma evolução significativa em seu capital de giro, que variou de US$ 11.653 milhões em 2020 para um pico de US$ 10.577 milhões em 2023, embora tenha registrado uma redução em 2024 para US$ 8.805 milhões. Essa variação demonstra uma gestão dinâmica do capital de giro, refletindo ajustes operacionais ou estratégicos ao longo do período.

As receitas da empresa tiveram uma trajetória de crescimento consistente de 2020 até 2022, atingindo US$ 44.915 milhões, apresentando um aumento substancial em relação a 2020. Contudo, a receita apresentou estabilização em 2023 e 2024, com valores praticamente constantes em torno de US$ 42.857 milhões e US$ 42.879 milhões, respectivamente, indicando um período de maturidade ou desaceleração no crescimento de vendas.

O índice de giro de capital de giro, que mede a eficiência na utilização do capital de giro para gerar receitas, sofreu variações notáveis. Em 2020, o índice foi de 2.76, atingindo um pico de 5.87 em 2021, sugerindo uma melhoria na eficiência operacional ou eficiência no uso do capital de giro nesse período. Em 2022, houve uma ligeira redução para 5.46, acompanhando a estabilização das receitas. Porém, em 2023, o índice caiu para 4.05, indicando uma possível redução na eficiência de utilização do capital de giro, embora em 2024 ele tenha aumentado novamente para 4.87, sugerindo uma recuperação parcial dessa eficiência.

De modo geral, o período mostra uma empresa que expandiu suas receitas inicialmente, enquanto ajustava seus recursos de capital de giro, refletindo uma fase de crescimento e ajustes operacionais, seguida por um período de estabilização das receitas e oscilações na eficiência do capital de giro.

Índice de giro de estoque

Observa-se uma diminuição moderada do índice de giro de estoque entre 2020 e 2021, passando de 4,02 para 3,88, indicando uma ligeira redução na eficiência de movimentação do estoque neste período. A partir de 2021, há uma recuperação significativa, com o índice aumentando para 4,6 em 2022 e permanecendo constante em 5,06 em 2023 e 2024. Este aumento constante demonstra uma melhoria na eficiência de gerenciamento de estoques, sugerindo que a empresa tem conseguido renovar seu estoque de forma mais rápida e eficiente ao longo dos últimos anos.

Dias de rotação de estoque

Houve uma estabilização na quantidade de dias de rotação de estoque, que diminuiu de 91 dias em 2020 e 94 dias em 2021 para 79 dias em 2022, indicando uma melhora na velocidade de venda ou utilização do estoque nesse ano. Nos anos seguintes, esse número permanece constante em 72 dias, demonstrando uma manutenção dessa melhor eficiência na gestão de inventário. Assim, a tendência geral aponta para uma menor quantidade de dias necessárias para vender ou utilizar o estoque, refletindo uma gestão eficiente e potencialmente maior eficiência operacional.

Índice de giro de recebíveis

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação relativamente estável neste indicador, cuja tendência geral mantém-se próxima de valores entre 4,92 e 5,53. Houve uma queda de 2020 para 2021, seguida por uma recuperação em 2022, e estabilização nos anos subsequentes em torno de 5,2 a 5,3. Essa estabilidade sugere um controle consistente na gestão do ciclo de recebíveis, com ligeiras oscilações que não indicam mudanças abruptas na liquidez associada às contas a receber.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias de credibilidade de contas a receber apresentou aumento de 65 dias em 2020 para 74 dias em 2021, refletindo um período de maior extensão na coleta de receitas. A partir de então, houve uma redução para 66 dias em 2022, seguida por uma estabilização em 70 dias em 2023 e 2024. Essa tendência indica uma mudança na política de crédito ou na eficiência de cobrança que resultou em maior período de rotação em 2021, retornando próximo ao nível inicial posteriormente. A estabilidade recente sugere uma gestão consistente nesse aspecto nos anos mais atuais.

Houve uma redução consistente no número de dias de rotação de estoque ao longo do período analisado, passando de 91 dias em 2020 para 72 dias em 2024. Essa diminuição indica uma melhora na eficiência na gestão de estoques, potencialmente resultando em menor capital empatado no estoque e maior agilidade na reposição de produtos.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, observou-se uma variação ao longo dos anos, começando em 65 dias em 2020, atingindo 74 dias em 2021, e depois retornando para 66 dias em 2022. Nos anos seguintes, estabilizou-se em 70 dias. Essa flutuação sugere uma gestão relativamente estável no ciclo de recebimentos, embora haja sinais de aumento temporário em 2021, possivelmente devido a alterações nos prazos de pagamento negociados com clientes ou condições de mercado.

O ciclo operacional, que combina os dias de rotação de estoque e de contas a receber, apresentou uma tendência de diminuição de 156 dias em 2020 para 142 dias em 2022, mantendo-se nesse nível até 2024. Essa redução no ciclo operacional reflete uma maior eficiência global nas operações, possibilitando um ciclo mais curto de movimentação de recursos e fluxo de caixa mais ágil.

Índice de rotatividade a pagar

Observa-se uma oscilação nesse índice ao longo dos anos apresentados. Houve uma diminuição de 7,45 em 2020 para 6,83 em 2021, indicando uma ligeira melhora na gestão de pagamentos. Entretanto, em 2022, o índice aumentou para 7,67, sugerindo que a empresa passou a pagar suas contas com menor frequência. Em 2023, houve um aumento acentuado, alcançando 8,97, o que pode indicar uma estratégia de alongamento do prazo de pagamento aos fornecedores ou uma mudança na política de liquidação de contas. Em 2024, o índice apresentou uma redução para 8,18, ainda mantendo um nível elevado em relação aos anos anteriores.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador reflete o período médio que a empresa leva para liquidar suas obrigações. De 49 dias em 2020, houve um aumento para 53 dias em 2021, indicando uma prorrogação no ciclo de pagamento. Em 2022, o número de dias reduziu para 48, demonstrando uma melhora na frequência de pagamentos ou uma mudança na política de pagamento. Apesar disso, em 2023, esse valor caiu significativamente para 41 dias, sugerindo um aumento na agilidade na liquidação das contas de fornecedores. Entretanto, em 2024, houve um aumento para 45 dias, o que indica um leve alongamento no ciclo de pagamento, embora ainda seja inferior ao período de 2021.

No geral, observa-se uma tendência de maior extensão no período de pagamento ao longo dos anos, especialmente com o aumento do índice de rotatividade a pagar até 2023, seguido por uma leve redução em 2024. A redução dos dias de rotação em 2022 e 2023 indica melhorias na eficiência do ciclo de pagamento, enquanto o aumento em 2024 sugere uma possível reconsideração na política de liquidação de obrigações ou um ajuste estratégico na gestão de contas a pagar.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se que o número de dias de rotação de estoque permaneceu relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve redução de 91 dias em 2020 para 72 dias em 2024. Essa tendência indica uma melhora na eficiência na gestão de estoques, com a empresa conseguindo vender ou consumir seus estoques mais rapidamente.

Os dias de rodízio de contas a receber exibiram aumento de 65 dias em 2020 para 74 dias em 2021, seguido de uma redução para 66 dias em 2022. Entretanto, esse indicador estabilizou em torno de 70 dias em 2023 e 2024. Essa estabilidade sugere que a gestão da política de cobrança se manteve relativamente consistente nos últimos dois anos, embora tenha havido períodos de maior ou menor eficiência no recebimento de créditos.

Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, observou-se um aumento de 49 dias em 2020 para 53 dias em 2021, seguido de uma redução acentuada para 48 dias em 2022. Em 2023, houve uma melhora ainda maior, com o número de dias caindo para 41, e uma ligeira elevação para 45 dias em 2024. Essa dinâmica indica que a empresa tem buscado otimizar seus prazos de pagamento, estendendo-os quando possível, embora essa estratégia tenha apresentado ligeiras variações ao longo do tempo.

Por fim, o ciclo de conversão de caixa, que representa o tempo total necessário para converter investimentos em estoques e outros recursos em caixa através das vendas, manifestou uma redução de 107 dias em 2020 para 97 dias em 2022, permanecendo nesse patamar em 2023 e 2024. Essa diminuição sugere melhorias na eficiência operacional e na gestão do ciclo de caixa, permitindo um giro mais rápido dos recursos financeiros e maior liquidez relativa ao período analisado.