Amgen Inc. (NASDAQ:AMGN)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação considerável em alguns índices, enquanto outros demonstram maior estabilidade.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou flutuações, com uma tendência geral de aumento a partir do primeiro trimestre de 2024, atingindo o valor mais alto no quarto trimestre de 2024 e mantendo-se elevado no período subsequente. Anteriormente, o índice demonstrava relativa estabilidade entre 1.53 e 1.58, seguido por uma queda para 1.30 em 2022, indicando uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto.

Índice de giro de recebíveis

Houve uma diminuição consistente no índice de giro de recebíveis ao longo do período analisado. A redução mais acentuada ocorreu entre o primeiro trimestre de 2023 e o primeiro trimestre de 2024, com uma recuperação parcial nos trimestres seguintes. Essa tendência sugere um alongamento no tempo médio de recebimento das vendas.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou um comportamento irregular, com picos no segundo e quarto trimestres de 2021 e no quarto trimestre de 2023. Observa-se uma tendência de aumento nos últimos trimestres, indicando uma maior frequência com que as contas a pagar são liquidadas.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro exibiu volatilidade significativa. Após um período de baixa no primeiro trimestre de 2021, houve um aumento expressivo no segundo trimestre, seguido por flutuações subsequentes. A partir do primeiro trimestre de 2024, o índice demonstra uma tendência de alta, atingindo o valor mais elevado no quarto trimestre de 2024, sugerindo uma melhoria na eficiência do uso do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência de aumento até o segundo trimestre de 2022, indicando um tempo maior para a venda do estoque. A partir de 2023, houve uma redução significativa, com uma queda acentuada no quarto trimestre de 2024, refletindo uma maior agilidade na rotatividade do estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de rodízio de contas a receber apresentaram uma tendência de aumento gradual ao longo do período, com uma aceleração a partir do primeiro trimestre de 2023. Isso indica um alongamento no tempo médio de recebimento das vendas.

Ciclo operacional

O ciclo operacional apresentou um aumento constante até o terceiro trimestre de 2022, seguido por uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2023. A partir desse período, o ciclo operacional se estabilizou em torno de 340 dias, com flutuações menores.

Dias de rotação de contas a pagar

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram flutuações ao longo do período, com uma tendência de diminuição nos últimos trimestres, indicando uma redução no tempo médio de pagamento aos fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa apresentou um aumento significativo no primeiro trimestre de 2023, seguido por uma redução gradual nos trimestres subsequentes. A partir do quarto trimestre de 2024, o ciclo de conversão de caixa se estabilizou em torno de 200 dias, indicando um tempo menor para converter investimentos em caixa.

Em resumo, os dados indicam mudanças significativas na eficiência operacional e na gestão do capital de giro ao longo do período analisado. A melhoria no giro de estoque e a redução no ciclo de conversão de caixa a partir de 2024 sugerem uma otimização dos processos internos. No entanto, o alongamento no tempo de recebimento das vendas e a volatilidade em outros indicadores requerem atenção e monitoramento contínuo.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais, mas um aumento geral significativo, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2023. Observa-se um pico notável no segundo trimestre de 2023, seguido de estabilização e posterior leve declínio no último trimestre de 2024.

Em relação aos inventários, há um crescimento constante até o segundo trimestre de 2022, atingindo o valor mais alto registrado. Posteriormente, os níveis de inventário apresentam uma redução expressiva, com uma queda acentuada no quarto trimestre de 2023, mantendo-se em patamares mais baixos até o final do período analisado.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque exibe uma variabilidade considerável. Inicialmente, permanece relativamente estável em torno de 1,5, com ligeiras oscilações. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2022, o índice começa a declinar, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre de 2023. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação gradual e consistente, com o índice atingindo valores superiores a 1,9 no final do período, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque.

A combinação do aumento do custo das vendas com a redução dos inventários, juntamente com a subsequente melhora no índice de giro de estoque, sugere uma possível otimização na cadeia de suprimentos e na gestão da produção. A queda nos inventários pode indicar uma resposta à demanda do mercado ou uma estratégia de redução de custos. O aumento do índice de giro de estoque, por sua vez, pode refletir uma maior capacidade de converter inventário em vendas, melhorando a eficiência operacional.

A análise conjunta desses indicadores aponta para uma dinâmica complexa, com mudanças significativas na estrutura de custos, na gestão de inventário e na eficiência operacional ao longo do período avaliado. A tendência de alta no custo das vendas, combinada com a redução dos inventários e o aumento do giro de estoque, requer um acompanhamento contínuo para avaliar o impacto nas margens de lucro e na rentabilidade geral.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. As vendas de produtos demonstram uma trajetória geralmente ascendente, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2021 para 2022, seguido por um crescimento mais acentuado em 2023 e 2024. Em 2025, há uma variação trimestral significativa, com um declínio no primeiro trimestre, seguido de recuperação e posterior aumento.

Os recebíveis comerciais líquidos apresentam um padrão de crescimento contínuo ao longo da maior parte do período. De 2021 a 2023, o aumento é gradual, mas se intensifica em 2024 e no primeiro semestre de 2025. No entanto, o último trimestre de 2025 indica uma redução nos recebíveis.

O índice de giro de recebíveis mostra uma tendência de declínio ao longo do tempo. Em 2021, o índice se situava em torno de 5.4, mas diminuiu progressivamente para cerca de 3.7 em 2023. Houve uma ligeira recuperação em 2024, mas o índice permanece abaixo dos níveis observados em 2021. Em 2025, o índice apresenta volatilidade, com flutuações trimestrais.

Vendas de produtos

Apresentam crescimento geral, com picos e vales trimestrais, indicando sazonalidade ou fatores externos que influenciam a demanda.

Recebíveis comerciais líquidos

Demonstram um aumento consistente, acompanhando o crescimento das vendas, mas com potencial impacto no ciclo de caixa.

Índice de giro de recebíveis

A diminuição contínua sugere uma desaceleração na conversão de recebíveis em dinheiro, o que pode indicar a necessidade de revisão das políticas de crédito ou cobrança.

A relação entre o crescimento das vendas e a diminuição do índice de giro de recebíveis merece atenção. Embora as vendas estejam aumentando, a empresa pode estar demorando mais para receber o pagamento desses produtos, o que pode afetar a liquidez e o fluxo de caixa.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O custo das vendas demonstra uma trajetória ascendente, com flutuações trimestrais, mas um aumento notável no primeiro trimestre de 2023, seguido de estabilização e posterior crescimento até o final de 2024. Observa-se um ligeiro declínio no primeiro trimestre de 2025, com recuperação nos trimestres subsequentes.

As contas a pagar apresentam variações consideráveis ao longo do tempo. Após um período inicial de declínio, os valores aumentam, atingindo um pico no quarto trimestre de 2022, seguido de flutuações e um aumento expressivo no primeiro trimestre de 2023. A partir do segundo trimestre de 2023, observa-se uma tendência de estabilização, com variações trimestrais.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar exibe uma volatilidade significativa. Inicialmente, o índice demonstra um aumento, atingindo um valor máximo no terceiro trimestre de 2021. Posteriormente, observa-se uma queda no quarto trimestre de 2021, seguida de recuperação e flutuações nos trimestres seguintes. O índice atinge um novo pico no quarto trimestre de 2023, indicando uma maior eficiência na gestão das contas a pagar nesse período. No entanto, há uma diminuição nos trimestres subsequentes, sugerindo uma possível alteração na política de pagamentos ou na dinâmica com fornecedores.

Em resumo, os dados indicam um crescimento consistente no custo das vendas, acompanhado de flutuações nas contas a pagar e no índice de rotatividade a pagar. A análise do índice de rotatividade a pagar sugere uma gestão ativa das contas a pagar, com períodos de maior e menor eficiência. A combinação dessas tendências pode indicar mudanças na estratégia operacional e financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas métricas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações consideráveis, com um pico no terceiro trimestre de 2023, seguido por uma redução nos trimestres subsequentes. Observa-se uma diminuição mais acentuada a partir do primeiro trimestre de 2024, mantendo-se em patamares relativamente baixos até o final de 2025.

As vendas de produtos demonstraram um crescimento geral ao longo do período. Após um aumento inicial de 2021 para 2022, as vendas apresentaram uma variação trimestral, com um aumento notável no quarto trimestre de 2023, atingindo o valor mais alto do período. Esse crescimento continuou no primeiro trimestre de 2024, seguido por uma estabilização e um novo aumento no último trimestre de 2025.

O índice de giro de capital de giro exibiu volatilidade significativa. Inicialmente, apresentou valores relativamente altos em 2021 e 2022, com um declínio acentuado no terceiro trimestre de 2023. Houve uma recuperação substancial no quarto trimestre de 2023 e nos trimestres seguintes, atingindo um pico no terceiro trimestre de 2024. A partir desse ponto, o índice de giro apresentou uma tendência de estabilização, mantendo-se em níveis elevados até o final do período analisado.

Capital de giro

Apresenta uma trajetória irregular, com um declínio geral a partir do terceiro trimestre de 2023.

Vendas de produtos

Demonstram uma tendência de crescimento, com um aumento significativo no final de 2023 e início de 2024.

Índice de giro de capital de giro

Exibe alta volatilidade, com uma recuperação notável a partir do quarto trimestre de 2023 e estabilização em níveis elevados.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento nas vendas de produtos, acompanhado por flutuações no capital de giro e uma melhoria na eficiência do giro de capital de giro, especialmente a partir do final de 2023. A análise sugere uma capacidade crescente de converter o capital de giro em vendas, embora o capital de giro em si tenha apresentado uma tendência de redução.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com um valor relativamente estável em torno de 1,53 durante os primeiros três trimestres de 2021, seguido por um ligeiro aumento no quarto trimestre para 1,58. Em 2022, o índice demonstra uma tendência de declínio, atingindo 1,30 no quarto trimestre. Esta queda continua no primeiro semestre de 2023, com um valor de 0,89 no primeiro trimestre, recuperando-se parcialmente nos trimestres subsequentes, atingindo 1,42 no quarto trimestre de 2023. A partir de 2024, o índice de giro de estoque apresenta uma trajetória ascendente consistente, chegando a 1,92 no primeiro trimestre de 2025.

O indicador de dias de rotação de estoque apresenta um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro, como esperado. Inicialmente, o número de dias permanece constante em 239 durante os três primeiros trimestres de 2021, diminuindo para 231 no quarto trimestre. Em 2022, observa-se um aumento gradual, atingindo 281 dias no quarto trimestre. A tendência de alta continua no primeiro trimestre de 2023, com um pico de 411 dias, seguido por uma redução nos trimestres seguintes, chegando a 257 dias no quarto trimestre de 2023. A partir de 2024, o número de dias de rotação de estoque diminui de forma consistente, atingindo 190 dias no primeiro trimestre de 2025.

Índice de giro de estoque

Apresenta uma recuperação notável a partir do primeiro semestre de 2024, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque e uma capacidade aprimorada de converter estoque em vendas.

Dias de rotação de estoque

A diminuição consistente a partir de 2024 sugere uma redução no tempo necessário para vender o estoque, o que pode ser resultado de melhorias na previsão de demanda, otimização da cadeia de suprimentos ou estratégias de marketing mais eficazes.

Correlação

A relação inversa entre os dois indicadores confirma a lógica fundamental da gestão de estoque: um aumento no índice de giro de estoque geralmente leva a uma diminuição nos dias de rotação de estoque, e vice-versa.

Observações

O primeiro trimestre de 2023 demonstra um descompasso significativo, com um índice de giro de estoque baixo e um número de dias de rotação de estoque elevado, o que pode indicar desafios específicos na gestão de estoque durante esse período.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de recebíveis ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória descendente no índice de giro de recebíveis, com flutuações trimestrais, mas uma diminuição geral de 5.41 para 4.06. Esta redução sugere uma desaceleração na conversão de contas a receber em dinheiro.

Em paralelo, o número de dias de rodízio de contas a receber demonstra um aumento consistente. Iniciando em 67 dias, o indicador atinge 99 dias, indicando um alongamento no tempo médio para recebimento das vendas a crédito. Após um pico, o indicador apresenta uma leve redução, mas permanece em patamares elevados.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta uma queda progressiva de março de 2021 a junho de 2023, com uma recuperação parcial no final de 2023 e início de 2024. No entanto, observa-se uma nova queda no primeiro trimestre de 2025.

Dias de rodízio de contas a receber

Exibe um aumento contínuo de março de 2021 a junho de 2023, estabilizando-se e apresentando uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes, com um novo aumento no primeiro trimestre de 2025.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente. A diminuição do índice de giro de recebíveis acompanha o aumento dos dias de rodízio, reforçando a percepção de que a empresa está levando mais tempo para converter suas vendas em dinheiro. A flutuação trimestral sugere a influência de fatores sazonais ou variações nas políticas de crédito e cobrança.

A tendência de alongamento no ciclo de recebimento pode indicar a necessidade de revisão das políticas de crédito, aprimoramento dos processos de cobrança ou a ocorrência de dificuldades financeiras por parte dos clientes. A análise de outros indicadores financeiros e informações contextuais seria fundamental para confirmar essas hipóteses.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à gestão de ativos e passivos de curto prazo. Observa-se um aumento consistente nos dias de rotação de estoque ao longo do período, com um pico significativo no último trimestre de 2023, seguido por uma redução gradual nos trimestres subsequentes, embora ainda em níveis superiores aos iniciais. Este padrão sugere inicialmente uma dificuldade em converter estoque em vendas, seguida de melhorias na gestão de inventário.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência é de aumento progressivo até o segundo trimestre de 2023, indicando um alongamento no tempo necessário para receber pagamentos de clientes. Após este ponto, há uma flutuação, com uma leve tendência de redução, mas permanecendo em patamares elevados em comparação com os períodos iniciais. Isso pode indicar mudanças nas políticas de crédito ou dificuldades financeiras dos clientes.

O ciclo operacional demonstra um aumento contínuo até o segundo trimestre de 2023, refletindo o impacto combinado do aumento nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber. O quarto trimestre de 2023 apresenta um valor atípico, com um ciclo operacional significativamente mais longo, possivelmente devido a fatores sazonais ou eventos específicos. Nos trimestres seguintes, o ciclo operacional diminui, acompanhando a redução nos dias de rotação de estoque, mas permanece acima dos níveis observados no início do período analisado.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma trajetória ascendente com um pico acentuado no final de 2023, seguido de uma estabilização em valores mais baixos, indicando melhorias na gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Mostra um aumento constante até meados de 2023, seguido de flutuações, sugerindo possíveis mudanças nas políticas de crédito ou na capacidade de pagamento dos clientes.

Ciclo operacional

Reflete o impacto combinado das tendências nos dias de rotação de estoque e dias de rodízio de contas a receber, com um aumento significativo até meados de 2023 e uma subsequente redução, embora permaneça em níveis mais altos do que no início do período.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com um aumento geral de 2021 a 2024, seguido por uma leve diminuição em 2025.

Índice de Rotatividade a Pagar

Observa-se um crescimento constante de 4.4 em março de 2021 para 6.74 em dezembro de 2024, indicando uma maior eficiência no pagamento de fornecedores. Contudo, este índice recua para 5.25 em março de 2025, 4.12 em junho de 2025, e 4.29 em setembro de 2025, sugerindo uma possível desaceleração na gestão de pagamentos ou alterações nas condições de crédito com fornecedores.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar apresenta uma trajetória inversa ao índice de rotatividade. Inicialmente, diminui de 83 dias em março de 2021 para 60 dias em março de 2024, refletindo uma redução no tempo médio para liquidar as obrigações com fornecedores. Em 2025, observa-se um aumento para 70 dias em março, 89 dias em junho e 85 dias em setembro, indicando um alongamento no ciclo de pagamento, possivelmente devido a estratégias de gestão de caixa ou negociações com fornecedores.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de rotatividade a pagar está associado a uma diminuição nos dias de rotação de contas a pagar, e vice-versa. A variação observada em 2025 merece atenção, pois pode indicar uma mudança na política de pagamentos ou na relação com os fornecedores. A flutuação nos indicadores sugere que a gestão de contas a pagar está sujeita a influências sazonais ou estratégicas, exigindo um monitoramento contínuo para otimizar o fluxo de caixa e manter um bom relacionamento com a cadeia de fornecimento.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no número de dias de rotação de estoque, com um aumento gradual de 239 dias no primeiro trimestre de 2021 para 281 dias no quarto trimestre de 2022. Posteriormente, houve uma redução significativa para 190 dias no primeiro trimestre de 2025, indicando uma melhoria na gestão de estoque e um ciclo de vendas mais rápido.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência é de aumento constante de 67 dias no primeiro trimestre de 2021 para 99 dias no segundo trimestre de 2023. A partir desse ponto, observa-se uma flutuação, com uma redução para 86 dias no quarto trimestre de 2023 e um novo aumento para 95 dias no segundo trimestre de 2025. Isso sugere possíveis desafios na cobrança de recebíveis, com variações no tempo médio de recebimento.

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram uma dinâmica diferente. Houve uma diminuição de 83 dias no primeiro trimestre de 2021 para 67 dias no terceiro trimestre de 2021, seguida de um aumento para 90 dias no quarto trimestre de 2022. A partir daí, a tendência é de redução, atingindo 54 dias no primeiro trimestre de 2024, e um posterior aumento para 89 dias no segundo trimestre de 2025. Essa variação pode indicar mudanças na política de pagamentos aos fornecedores e na capacidade de negociação.

O ciclo de conversão de caixa, que representa o tempo necessário para transformar investimentos em estoque e outros recursos em dinheiro, apresentou um aumento de 223 dias no primeiro trimestre de 2021 para 282 dias no terceiro trimestre de 2022. Houve um pico de 441 dias no segundo trimestre de 2023, seguido de uma redução significativa para 195 dias no terceiro trimestre de 2025. Essa flutuação reflete a combinação das tendências observadas nos demais indicadores, com um impacto significativo na gestão do fluxo de caixa.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma redução notável no final do período, indicando maior eficiência na gestão de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra um aumento geral, com flutuações, sugerindo desafios na gestão de recebíveis.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibe variações significativas, refletindo mudanças na política de pagamentos.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta a maior variação, influenciada pelos demais indicadores, com uma melhora significativa no final do período.