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Intuit Inc. (NASDAQ:INTU)

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Intuit Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

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31 de jul. de 2025 31 de jul. de 2024 31 de jul. de 2023 31 de jul. de 2022 31 de jul. de 2021 31 de jul. de 2020
Dívida de curto prazo
Contas a pagar
Compensação acumulada e passivos relacionados
Receita diferida
Passivos do plano de remuneração diferido dos executivos
Juros a pagar
Parcela corrente do passivo de arrendamento operacional
Impostos sobre vendas, propriedade e outros impostos
Reserve para devoluções, créditos e descontos promocionais
Acordo acumulado para procuradores-gerais estaduais
Outros__________
Outros passivos circulantes
Passivo circulante antes de fundos a pagar e valores devidos a clientes
Fundos a pagar e montantes devidos aos clientes
Passivo circulante
Dívida de longo prazo
Passivo de arrendamento operacional, excluindo parcela circulante
Obrigações de imposto de renda
Outros__________
Outras obrigações de longo prazo
Passivos de longo prazo
Total do passivo
Ações preferenciais, valor nominal de US$ 0,01; nenhum emitido e pendente
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 0,01
Capital adicional realizado
Ações em tesouraria, a custo
Outras perdas abrangentes acumuladas
Lucros não distribuídos
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).


Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de redução significativa na composição percentual da dívida de curto prazo, especialmente de 12,24% em 2020 para valores mais baixos nos anos subsequentes, sendo praticamente desaparecer em 2022 e 2024, e retornando a um nível semelhante em 2025. Essa mudança sugere uma reestruturação do perfil de endividamento, com menor dependência de obrigações de curto prazo ao longo do tempo.

O passivo circulante, que inclui contas a pagar e outras obrigações de curto prazo, apresentou queda expressiva de 28,12% em 2020 para 11,53% em 2022, atingindo um nível mais estável nas semanas seguintes. Notavelmente, a parcela de fundos a pagar e valores devidos a clientes aumentou consideravelmente de 2,95% em 2021 para 12,2% em 2024, chegando a 19,15% em 2025, o que indica uma maior dependência na gestão de fundos de clientes ou operações relacionadas.

O componente de dívidas de longo prazo mostrou uma redução, passando de 18,58% em 2020 para 16,16% em 2025, embora tenha apresentado picos de aumento em 2022, chegando a 23,13%. Essa variação pode refletir estratégias de refinanciamento ou reequilíbrio de vencimentos de obrigações a longo prazo.

Os passivos de arrendamento operacional, excluindo parcelas circulantes, permaneceram relativamente estáveis, em torno de 1,4% a 2,45%. Obrigações de imposto de renda tiveram aumento constante de 0,09% em 2020 para 0,64% em 2025, indicando uma provável expansão das responsabilidades fiscais ao longo do período analisado.

Observa-se uma alta volatilidade na composição do patrimônio líquido, especialmente em relação ao capital adicional realizado, que oscila entre 56,53% em 2020 e 68,49% em 2023, indicando forte aporte de recursos pelos acionistas ou investidores externos. As ações em tesouraria apresentam uma relação negativa significativa, variando de -109,13% em 2020 para aproximadamente -58% em 2025, o que evidencia uma política de recompra de ações ou controle de participação acionária ao longo do tempo.

A proporção de lucros não distribuídos diminuiu de aproximadamente 99,58% em 2020 para cerca de 53% em 2025, refletindo uma maior distribuição de lucros ou mudanças na política de retenção de resultados.

O patrimônio líquido, que representa uma parcela maior do passivo total ao longo do período, atingiu até 63,61% em 2021, mantendo-se acima de 50% nas demais datas, até 53,33% em 2025. Essa evolução indica uma sólida base patrimonial, embora acompanhada de mudanças na estrutura de capital, como o aumento do capital adicional e variações nas ações em tesouraria.

De modo geral, a estrutura de passivos mostra um movimento de diminuição na dependência de obrigações de curto prazo, acompanhado por um reforço do patrimônio líquido e uma adaptação na composição de endividamento de longo prazo, refletindo potencialmente estratégias de gestão de liquidez e de equilíbrio financeiro. A presença de variações em itens específicos, como fundos a pagar, obrigações fiscais e ações em tesouraria, sugere uma gestão voltada para otimização da estrutura de capital e controle de custos financeiros.