Johnson & Johnson (NYSE:JNJ)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de giro de estoque, passando de 2.86 para 2.08, indicando uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. Paralelamente, o número de dias de rotação de estoque apresentou um aumento, evoluindo de 128 para 176 dias, confirmando a tendência de menor liquidez do estoque.

O índice de giro de recebíveis demonstrou flutuações, com uma tendência geral de declínio, partindo de 5.64 e atingindo 5.08, embora com recuperação posterior para 5.23. Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente estáveis, variando entre 60 e 68 dias, com um ligeiro aumento no final do período. O índice de rotatividade a pagar apresentou um padrão similar, com uma queda inicial e posterior estabilização em torno de 3.0, com flutuações sazonais.

O índice de giro de capital de giro exibiu uma volatilidade significativa, com um aumento expressivo no quarto trimestre de 2022 (23.02) e um pico notável no primeiro trimestre de 2025 (284.99). Esses valores atípicos podem indicar eventos específicos que impactaram a gestão do capital de giro. O ciclo operacional apresentou uma tendência de aumento, passando de 193 para 246 dias, refletindo um alongamento do tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.

Os dias de rotação de contas a pagar também apresentaram um aumento gradual, de 109 para 119 dias, enquanto o ciclo de conversão de caixa demonstrou uma tendência de alta, evoluindo de 84 para 127 dias. Essa elevação sugere um aumento no tempo necessário para converter o ciclo operacional em fluxo de caixa. Em resumo, os dados indicam uma desaceleração na eficiência operacional e na gestão do capital de giro, com um alongamento dos ciclos de conversão e um aumento nos prazos de recebimento e pagamento.

Índice de giro de estoque

Diminuição consistente ao longo do tempo, indicando menor velocidade de venda do estoque.

Índice de giro de recebíveis

Flutuações com tendência geral de declínio.

Índice de rotatividade a pagar

Queda inicial seguida de estabilização com flutuações sazonais.

Índice de giro de capital de giro

Volatilidade significativa com picos atípicos.

Ciclo operacional

Tendência de aumento, refletindo um alongamento do tempo de conversão.

Ciclo de conversão de caixa

Tendência de alta, sugerindo aumento no tempo para converter o ciclo operacional em fluxo de caixa.

A análise dos dados revela tendências distintas em três áreas principais: custo dos produtos vendidos, níveis de inventário e índice de giro de estoque. O custo dos produtos vendidos demonstra uma trajetória geralmente ascendente ao longo do período analisado, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 2021 para 2022, seguido por uma estabilização e leve crescimento em 2023. Em 2024, a tendência de alta se intensifica, continuando em 2025.

Em relação aos inventários, há um aumento contínuo e significativo ao longo de todo o período. Os níveis de inventário cresceram de aproximadamente 9.952 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 14.146 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2025. Este aumento constante sugere uma acumulação progressiva de estoque.

O índice de giro de estoque, por outro lado, apresenta uma tendência decrescente. Iniciando em 2.86 no primeiro trimestre de 2021, o índice diminuiu para 2.08 no primeiro trimestre de 2025. Essa queda indica que o estoque está sendo vendido e reposto mais lentamente ao longo do tempo. A diminuição do índice de giro de estoque, combinada com o aumento dos níveis de inventário, pode indicar desafios na gestão de estoque ou uma desaceleração na demanda.

Custo dos produtos vendidos

Apresenta uma tendência geral de aumento, com variações trimestrais, indicando um possível aumento nos custos de produção ou nas despesas relacionadas à produção.

Inventários

Demonstra um crescimento constante e substancial ao longo do período, sugerindo um acúmulo progressivo de estoque.

Índice de giro de estoque

Exibe uma tendência de declínio, indicando uma diminuição na eficiência da gestão de estoque e uma possível desaceleração na velocidade de venda dos produtos.

A relação entre essas três métricas sugere que, embora o custo dos produtos vendidos esteja aumentando, a empresa está mantendo ou aumentando seus níveis de inventário, resultando em uma diminuição na velocidade com que o estoque é vendido. Isso pode ter implicações para a lucratividade e o fluxo de caixa, exigindo uma análise mais aprofundada das causas subjacentes e potenciais estratégias de mitigação.

A análise dos dados revela tendências distintas em vendas, contas a receber e no índice de giro de recebíveis ao longo do período avaliado. As vendas para clientes apresentaram um crescimento inicial, atingindo um pico no último trimestre de 2021. Posteriormente, observou-se uma flutuação, com uma diminuição notável no quarto trimestre de 2022. A partir do primeiro trimestre de 2023, as vendas demonstraram uma recuperação, mantendo-se relativamente estáveis até o final de 2023, com um novo aumento nos trimestres subsequentes, culminando em valores elevados no final do período analisado.

As contas a receber, por sua vez, exibiram uma trajetória ascendente constante até o quarto trimestre de 2022, indicando um aumento no crédito concedido ou um alongamento nos prazos de recebimento. Houve uma redução significativa no primeiro trimestre de 2023, seguida por um novo aumento até o quarto trimestre de 2024. Os dados mais recentes indicam uma estabilização, embora em patamares superiores aos observados no início do período.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou variações ao longo do tempo. Inicialmente, manteve-se relativamente estável, com ligeiras flutuações. No entanto, observou-se uma diminuição no quarto trimestre de 2022 e no primeiro trimestre de 2023, sugerindo um menor eficiência na conversão de contas a receber em dinheiro. A partir do segundo trimestre de 2023, o índice apresentou uma recuperação, mas permaneceu abaixo dos níveis observados no início do período, indicando uma possível necessidade de revisão das políticas de crédito e cobrança.

Em resumo, a análise indica um padrão de crescimento nas vendas, acompanhado por um aumento nas contas a receber. A diminuição no índice de giro de recebíveis em determinados períodos pode indicar desafios na gestão do ciclo financeiro, necessitando de atenção para otimizar a eficiência na recuperação de créditos.

A análise dos dados revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. O custo dos produtos vendidos apresentou flutuações, com um aumento notável no quarto trimestre de 2021, seguido de relativa estabilidade e um novo aumento no quarto trimestre de 2024. Observa-se uma tendência de alta nos custos ao longo de 2025.

As contas a pagar demonstraram um crescimento consistente na maior parte do período, atingindo um pico no quarto trimestre de 2021. Após esse ponto, houve uma variação, com períodos de declínio e subsequente recuperação, mantendo-se em patamares elevados até o final do período analisado. A flutuação mais acentuada ocorreu entre o quarto trimestre de 2022 e o primeiro trimestre de 2023.

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma variação considerável. Inicialmente, manteve-se relativamente estável em torno de 3.3, com uma queda significativa no quarto trimestre de 2021. A partir de então, o índice oscilou entre 2.6 e 3.3, com uma tendência de diminuição no final do período, embora com alguma recuperação no último trimestre de 2024 e nos trimestres subsequentes de 2025.

Custo dos produtos vendidos

Apresenta uma trajetória ascendente com picos sazonais, indicando possíveis variações na demanda ou nos custos de produção.

Contas a pagar

Demonstra um aumento geral, sugerindo um possível aumento no volume de compras ou uma mudança na política de pagamentos.

Índice de rotatividade a pagar

A flutuação do índice pode indicar mudanças na eficiência da gestão de contas a pagar ou na relação com fornecedores.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com interdependência entre os indicadores. A análise conjunta do custo dos produtos vendidos, das contas a pagar e do índice de rotatividade a pagar pode fornecer insights valiosos sobre a saúde financeira e a eficiência operacional.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação significativa no capital de giro, com um aumento consistente até o quarto trimestre de 2022, atingindo um valor máximo de US$ 19.693 milhões. Contudo, o primeiro trimestre de 2023 registra uma queda acentuada, resultando em um valor negativo de US$ 508 milhões. A partir desse ponto, o capital de giro demonstra recuperação, embora com variações trimestrais, culminando em US$ 14.648 milhões no terceiro trimestre de 2025.

As vendas para clientes apresentam um padrão mais estável, com valores consistentemente acima de US$ 20 bilhões ao longo da maior parte do período. Há um ligeiro declínio no terceiro trimestre de 2022, mas as vendas se recuperam e atingem um pico no primeiro trimestre de 2025, com US$ 23.993 milhões. O último trimestre avaliado demonstra um valor de US$ 23.743 milhões, indicando uma manutenção do volume de vendas.

O índice de giro de capital de giro exibe uma volatilidade considerável. Inicialmente, o índice se mantém em torno de 6,0, diminuindo gradualmente até o segundo trimestre de 2022. O terceiro trimestre de 2022 apresenta um aumento expressivo para 23,02, seguido por uma redução nos trimestres subsequentes. O segundo trimestre de 2024 registra um valor atípico de 58,86, enquanto o terceiro trimestre de 2025 apresenta um valor ainda mais elevado de 284,99, sugerindo uma eficiência notável na utilização do capital de giro nesses períodos.

Capital de giro

Apresenta um ciclo de crescimento seguido de uma queda abrupta e posterior recuperação, indicando possíveis desafios na gestão de ativos e passivos de curto prazo.

Vendas para clientes

Demonstram uma trajetória relativamente estável, com um crescimento geral e picos sazonais, refletindo a demanda consistente pelos produtos ou serviços.

Índice de giro de capital de giro

Revela variações significativas, com picos que podem indicar otimização na gestão do capital de giro ou eventos específicos que impactaram a eficiência operacional.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma relação inversa entre o índice de giro de estoque e os dias de rotação de estoque, conforme esperado.

Índice de giro de estoque

Inicialmente, o índice de giro de estoque apresentou relativa estabilidade entre abril de 2021 e dezembro de 2021, variando entre 2.86 e 2.91. A partir de abril de 2022, iniciou-se uma tendência de declínio contínuo, atingindo o valor mais baixo em dezembro de 2022 (2.49). Essa queda prosseguiu em 2023, com uma leve recuperação no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a trajetória descendente retomou-se, atingindo 2.08 em setembro de 2025, o menor valor registrado no período analisado. A flutuação mais recente demonstra uma ligeira melhora, com o índice atingindo 2.24 em junho de 2025 e 2.17 em setembro de 2025.

Dias de rotação de estoque

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque apresentaram um aumento gradual a partir de abril de 2021 (128 dias), com uma ligeira flutuação. A partir de abril de 2022, o aumento tornou-se mais acentuado, atingindo 166 dias em dezembro de 2023. Essa tendência de alta continuou em 2024, chegando a 176 dias em março de 2025. Observa-se uma pequena diminuição nos trimestres subsequentes, com 168 dias em junho de 2025 e 163 dias em setembro de 2025.

A diminuição do índice de giro de estoque, acompanhada pelo aumento dos dias de rotação, sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. Isso pode indicar um acúmulo de estoque, possivelmente devido a uma redução na demanda, problemas na gestão de estoque ou mudanças nas estratégias de vendas. A leve recuperação observada no final do período analisado pode indicar uma tentativa de correção dessa tendência, mas é necessário um acompanhamento contínuo para confirmar a sustentabilidade dessa melhora.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de recebíveis. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, sem uma direção clara e consistente. Observa-se um aumento inicial de 5.64 para 6.14 entre abril de 2021 e dezembro de 2021, seguido por uma ligeira diminuição para 5.88 em dezembro de 2022. A partir de abril de 2023, o índice apresenta variações trimestrais, atingindo um pico de 5.98 em setembro de 2025, mas com flutuações significativas ao longo do período.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber exibem uma tendência de aumento gradual ao longo do tempo. Iniciando em 65 dias em abril de 2021, o indicador diminui para 60 dias em outubro de 2021, mas volta a subir consistentemente, atingindo 72 dias em dezembro de 2022. Essa tendência de alta continua nos anos subsequentes, com valores oscilando entre 61 e 72 dias, indicando um alongamento no ciclo de recebimento.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta volatilidade, com um pico inicial seguido de flutuações. Não há uma tendência clara de melhoria ou deterioração ao longo do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma tendência de aumento gradual, indicando um ciclo de recebimento mais longo ao longo do tempo. Essa elevação pode sugerir dificuldades na cobrança ou mudanças nas condições de crédito.

A divergência entre os dois indicadores sugere que, embora a empresa esteja realizando vendas, a eficiência na conversão dessas vendas em dinheiro está diminuindo. O aumento nos dias de rodízio pode impactar o fluxo de caixa e exigir uma análise mais aprofundada das políticas de crédito e cobrança.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. Observa-se uma evolução ao longo do período analisado, com variações que merecem atenção.

Dias de Rotação de Estoque

O indicador demonstra uma tendência geral de aumento ao longo dos trimestres. Iniciando em 128, apresenta flutuações modestas até o final de 2021, mantendo-se relativamente estável. A partir de 2022, observa-se um crescimento mais acentuado, atingindo 176 no final de 2025. Este aumento sugere uma menor eficiência na gestão de estoque, com um tempo maior para a venda dos produtos.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Este indicador apresenta uma trajetória mais irregular. Inicialmente, demonstra uma redução nos primeiros trimestres, atingindo um mínimo de 60. Contudo, a partir de 2022, observa-se um aumento gradual, com picos em determinados trimestres, culminando em 72. Este comportamento pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento das vendas, possivelmente relacionado a mudanças nas políticas de crédito ou dificuldades de cobrança.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional, que representa o tempo total para converter investimentos em estoque e outros recursos em dinheiro, apresenta uma tendência de alta consistente. Iniciando em 193, o indicador cresce de forma contínua ao longo do período, atingindo 246 no final de 2025. Este aumento é influenciado pelas tendências observadas nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber, indicando um ciclo de caixa mais longo e, potencialmente, uma necessidade maior de capital de giro.

Em resumo, os dados indicam um aumento na ineficiência operacional ao longo do tempo, refletido no alongamento do ciclo operacional. A gestão de estoque e o recebimento de contas apresentam desafios crescentes, que podem impactar a liquidez e a rentabilidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. O índice de rotatividade a pagar demonstra flutuações ao longo do período analisado, sem uma direção clara e consistente. Observa-se uma variação entre aproximadamente 2.66 e 3.38, com picos e quedas em diferentes trimestres.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, há uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis em torno de 108 a 112 dias, mas a partir do quarto trimestre de 2021, observa-se um aumento progressivo, atingindo valores superiores a 130 dias em alguns períodos. Essa elevação sugere um alongamento no tempo necessário para liquidar as obrigações com fornecedores.

Índice de Rotatividade a Pagar

Apresenta uma volatilidade considerável, com variações trimestrais que podem indicar mudanças nas políticas de pagamento, negociações com fornecedores ou sazonalidade nas operações. A ausência de uma tendência definida dificulta a identificação de um padrão claro.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Demonstra um aumento gradual ao longo do período, indicando uma possível deterioração na eficiência da gestão de contas a pagar ou uma estratégia deliberada para otimizar o fluxo de caixa, adiando os pagamentos a fornecedores. O aumento pode também refletir dificuldades financeiras ou um aumento no volume de compras a prazo.

A relação entre os dois indicadores sugere que, embora o índice de rotatividade a pagar flutue, o aumento nos dias de rotação de contas a pagar indica que a empresa está demorando mais para pagar seus fornecedores, independentemente da frequência com que as contas são rotacionadas. Essa dinâmica pode ter implicações no relacionamento com fornecedores e na capacidade de obter condições de pagamento favoráveis no futuro.

No período mais recente, os dados indicam uma estabilização relativa dos dias de rotação de contas a pagar em torno de 120-137 dias, embora ainda em níveis superiores aos observados no início do período analisado. O índice de rotatividade a pagar continua a apresentar flutuações, mas sem uma tendência clara de alta ou baixa.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos ciclos de conversão de caixa, dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e dias de rotação de contas a pagar.

Dias de rotação de estoque

Apresentam um aumento gradual e consistente ao longo do período, iniciando em 128 e atingindo 176. Este aumento sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido, possivelmente indicando desafios na gestão de inventário ou mudanças na demanda do mercado. Há uma leve redução no último período analisado, mas o valor permanece elevado em comparação com o início do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstram uma flutuação inicial com tendência de alta, passando de 65 para 68, seguida de um aumento mais acentuado para 72. No entanto, há uma ligeira diminuição nos períodos subsequentes, estabilizando em torno de 70. Essa variação pode refletir mudanças nas políticas de crédito, na eficiência da cobrança ou no perfil de pagamento dos clientes.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibem um padrão de variação mais pronunciado, com picos em 135 e 137. Observa-se uma tendência geral de aumento, embora com flutuações trimestrais. Este comportamento pode indicar uma negociação mais favorável com fornecedores, uma gestão estratégica do fluxo de caixa ou dificuldades em cumprir os prazos de pagamento.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta uma redução inicial significativa, de 84 para 51, seguida de um aumento gradual e consistente para 127. Este ciclo reflete o tempo necessário para converter investimentos em estoque e outros recursos em fluxo de caixa. O aumento no final do período pode indicar uma menor eficiência na gestão do capital de giro, possivelmente devido ao aumento dos dias de rotação de estoque e contas a receber.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa na gestão do capital de giro. A desaceleração na rotação de estoque e o aumento no ciclo de conversão de caixa merecem atenção, pois podem impactar a liquidez e a rentabilidade. A análise das contas a receber e a pagar sugere uma adaptação às condições do mercado e uma gestão ativa do fluxo de caixa, embora com algumas flutuações.