Johnson & Johnson (NYSE:JNJ)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices de giro, com padrões que sugerem mudanças na eficiência operacional e na gestão de ativos e passivos.

Índice de giro de estoque

Demonstra uma tendência geral de declínio, partindo de 3.04 para 2.08, com algumas oscilações. Essa redução pode indicar um acúmulo de estoque, menor eficiência na gestão de inventário ou uma desaceleração nas vendas. No entanto, há um leve aumento no último período analisado, sugerindo uma possível estabilização ou recuperação.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta uma variação mais moderada, com um pico inicial em 6.14 e uma subsequente diminuição para 5.08, seguido de um aumento para 5.23. Essa dinâmica pode refletir alterações na política de crédito, na eficiência da cobrança ou na composição da carteira de clientes.

Índice de rotatividade a pagar

Exibe um comportamento relativamente estável, com flutuações em torno de 3. Este indicador sugere uma consistência na gestão de fornecedores e no cumprimento de obrigações de curto prazo.

Índice de giro de capital de giro

Evidencia uma volatilidade significativa, com um aumento expressivo no último período analisado (284.99). Este aumento drástico pode ser resultado de uma reestruturação no capital de giro, de eventos extraordinários ou de uma mudança na forma como o capital de giro é utilizado. Os valores anteriores mostram uma tendência de declínio, seguida de um aumento para 23.02, indicando uma possível recuperação antes do pico final.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma tendência de aumento, passando de 120 para 176 dias. Este aumento acompanha a diminuição do índice de giro de estoque, confirmando a possibilidade de um acúmulo de estoque e um ciclo de vendas mais longo.

Dias de rodízio de contas a receber

Mostra uma variação entre 59 e 68 dias, com uma tendência de aumento para 70 e 72 dias nos últimos períodos. Isso pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento, possivelmente devido a mudanças nas condições de pagamento ou a dificuldades na cobrança.

Ciclo operacional

Apresenta um aumento constante, de 180 para 246 dias. Este aumento reflete o alongamento tanto do ciclo de estoque quanto do ciclo de recebimento, indicando um tempo maior para converter investimentos em estoque e contas a receber em caixa.

Dias de rotação de contas a pagar

Oscila em torno de 119 dias, com algumas flutuações. A estabilidade deste indicador sugere uma gestão consistente dos prazos de pagamento a fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta uma tendência de aumento, de 58 para 127 dias. Este aumento acompanha o alongamento do ciclo operacional, indicando um tempo maior para converter o ciclo operacional em caixa. A volatilidade observada pode ser influenciada por fatores sazonais ou eventos específicos.

Em resumo, os dados indicam uma tendência de menor eficiência na gestão de estoque e recebíveis, com um alongamento dos ciclos operacionais e de conversão de caixa. A volatilidade do índice de giro de capital de giro, especialmente o aumento significativo no último período, merece atenção e investigação mais aprofundada.

A análise dos dados revela tendências distintas em três áreas principais: custo dos produtos vendidos, níveis de inventário e índice de giro de estoque. O custo dos produtos vendidos apresentou flutuações ao longo do período analisado. Observa-se um aumento de março de 2020 para dezembro de 2020, seguido de uma estabilização e posterior aumento em dezembro de 2021. Em 2022, houve uma redução, com uma leve recuperação em 2023 e um novo aumento em 2024, mantendo-se relativamente estável até o final do período.

Em relação aos inventários, a tendência geral é de crescimento constante. Os níveis de inventário aumentaram progressivamente de março de 2020 até dezembro de 2022, atingindo o pico mais alto nesse período. Houve uma diminuição em 2023, mas os níveis se recuperaram e continuaram a crescer em 2024 e 2025, indicando um acúmulo progressivo de estoque.

O índice de giro de estoque demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo. A partir de 2020, o índice apresentou valores em torno de 3,0, diminuindo gradualmente até atingir valores inferiores a 2,2 em 2025. Essa redução sugere que a empresa está levando mais tempo para vender seus inventários, o que pode indicar desafios na gestão de estoque ou na demanda do mercado.

Custo dos produtos vendidos

Apresenta variações significativas, com picos em determinados trimestres e uma tendência geral de aumento ao longo do período, embora com algumas flutuações.

Inventários

Demonstra um crescimento constante, com um aumento notável até o final de 2022 e uma continuação dessa tendência em 2024 e 2025.

Índice de giro de estoque

Exibe uma clara tendência de declínio, indicando uma menor eficiência na conversão de inventário em vendas ao longo do tempo.

A combinação do aumento dos inventários com a diminuição do índice de giro de estoque pode indicar a necessidade de uma revisão das estratégias de gestão de estoque e de vendas, a fim de otimizar a utilização dos recursos e evitar o acúmulo excessivo de produtos.

A análise dos dados revela padrões distintos ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nas vendas para clientes, com um declínio notável no primeiro trimestre de 2020, seguido por uma recuperação e subsequente estabilização em torno de US$ 22 bilhões a US$ 23 bilhões entre o segundo trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2022. No entanto, há uma queda significativa no primeiro trimestre de 2023, com uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, atingindo novamente a faixa de US$ 23 bilhões a US$ 24 bilhões no final de 2024 e início de 2025.

As contas a receber, menos provisões, demonstram uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2021, variando entre US$ 13 bilhões e US$ 16 bilhões. A partir do primeiro trimestre de 2022, observa-se um crescimento constante, atingindo US$ 17,6 bilhões no quarto trimestre de 2022 e US$ 17,8 bilhões no primeiro trimestre de 2025.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresenta uma variação considerável. Após o início da coleta de dados, o índice se estabiliza em torno de 6,0, com flutuações mínimas entre 5,36 e 6,14. No entanto, há uma tendência de declínio no final do período analisado, com valores de 5,08 e 5,23 nos trimestres mais recentes, indicando um potencial alongamento no ciclo de recebimento.

Em resumo, as vendas para clientes exibem um comportamento cíclico, enquanto as contas a receber demonstram uma trajetória ascendente. A diminuição do índice de giro de recebíveis no final do período pode indicar a necessidade de uma análise mais aprofundada das políticas de crédito e cobrança.

A análise dos dados revela tendências distintas em diferentes indicadores ao longo do período avaliado. O custo dos produtos vendidos apresentou flutuações consideráveis, com um aumento notável no quarto trimestre de 2020, seguido de relativa estabilidade e um novo aumento no quarto trimestre de 2021. Observa-se uma diminuição nos custos no primeiro trimestre de 2023, com posterior recuperação e um aumento consistente nos trimestres subsequentes, atingindo o pico no primeiro trimestre de 2025.

As contas a pagar demonstraram um padrão de crescimento geral ao longo do período, com aumentos significativos no quarto trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021. A partir do segundo trimestre de 2022, as contas a pagar mantiveram-se em patamares elevados, com ligeiras flutuações trimestrais. Uma redução é observada no primeiro trimestre de 2023, seguida de um novo aumento até o final de 2023, mantendo-se estáveis no início de 2024 e com um aumento no segundo trimestre de 2024.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou-se inicialmente ausente em alguns trimestres, mas a partir do segundo trimestre de 2020, manteve-se relativamente estável em torno de 3, com ligeiras variações. Observa-se uma diminuição para 2,7 no primeiro trimestre de 2022, seguida de uma recuperação para valores próximos a 3,0 ao longo dos trimestres seguintes. No quarto trimestre de 2024, o índice apresenta uma nova queda para 2,66, com uma ligeira recuperação nos trimestres subsequentes.

Em resumo, os dados indicam uma gestão dinâmica dos custos dos produtos vendidos e das contas a pagar, com respostas a fatores sazonais ou eventos específicos. O índice de rotatividade a pagar sugere uma gestão consistente dos prazos de pagamento aos fornecedores, com algumas flutuações que podem estar relacionadas a mudanças nas condições de negociação ou na política de compras.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou flutuações significativas, com um aumento notável no terceiro trimestre de 2020, seguido de variações subsequentes. Observa-se uma redução acentuada no primeiro trimestre de 2022, seguida de recuperação, mas com instabilidade persistente nos trimestres seguintes. No último trimestre analisado, o capital de giro demonstra um aumento considerável.

As vendas para clientes exibiram um padrão mais estável, com um crescimento geral ao longo do período. Houve uma ligeira diminuição no segundo trimestre de 2020, mas a receita se recuperou e manteve uma trajetória ascendente até o quarto trimestre de 2021. Nos trimestres subsequentes, as vendas permaneceram relativamente consistentes, com flutuações moderadas. Um aumento significativo é observado no último trimestre analisado.

O índice de giro de capital de giro, embora com dados faltantes nos primeiros trimestres, demonstra uma tendência de declínio a partir do terceiro trimestre de 2020 até o primeiro trimestre de 2022. A partir do segundo trimestre de 2022, o índice apresenta picos expressivos, com um valor particularmente alto no quarto trimestre de 2024, indicando uma utilização mais eficiente do capital de giro em determinados períodos. A volatilidade deste índice sugere mudanças na gestão de ativos e passivos circulantes.

Capital de giro

Apresenta alta volatilidade, com um aumento expressivo no final do período analisado.

Vendas para clientes

Demonstra crescimento geral, com estabilidade relativa e um aumento significativo no último trimestre.

Índice de giro de capital de giro

Exibe um declínio inicial seguido de picos significativos, indicando variações na eficiência do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução consistente nos valores apresentados, permitindo identificar padrões de comportamento.

Índice de giro de estoque

Inicialmente, o índice de giro de estoque demonstrava um valor de 3.04 no quarto trimestre de 2020. A partir desse ponto, o indicador apresentou uma trajetória de declínio gradual, atingindo 2.08 no primeiro trimestre de 2025. Embora tenha havido flutuações pontuais, como um ligeiro aumento para 2.24 no segundo trimestre de 2024, a tendência geral é de redução da eficiência na conversão de estoque em vendas. O último valor registrado, 2.17 no terceiro trimestre de 2025, indica uma estabilização em patamares inferiores aos observados no início do período.

Dias de rotação de estoque

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque exibiram um comportamento inverso ao do índice de giro. Iniciando em 120 dias no quarto trimestre de 2020, o indicador apresentou um aumento contínuo ao longo do tempo. Atingiu o pico de 176 dias no primeiro trimestre de 2025, refletindo um tempo maior para que o estoque seja vendido. Após esse ponto, houve uma leve diminuição para 168 dias no terceiro trimestre de 2025, mas o valor permanece significativamente superior ao inicial. Essa elevação nos dias de rotação de estoque corrobora a tendência de menor eficiência na gestão de estoque observada no índice de giro.

Em resumo, os dados indicam uma progressiva desaceleração na velocidade de giro do estoque, resultando em um aumento do tempo necessário para a sua renovação. Essa dinâmica pode sugerir a necessidade de revisão das estratégias de gestão de estoque, incluindo a análise da demanda, a otimização dos níveis de estoque e a implementação de ações para estimular as vendas.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação considerável, com um aumento inicial a partir do último trimestre de 2020, seguido de um período de estabilidade e subsequente declínio. Observa-se uma recuperação no final do período analisado, embora os valores permaneçam abaixo dos níveis iniciais.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente ausente, o indicador apresenta um valor de 6.08 no quarto trimestre de 2020. Permanece relativamente estável nos trimestres subsequentes, com variações modestas, até o quarto trimestre de 2022, quando atinge o ponto mais baixo do período, 5.36. A partir daí, observa-se uma recuperação gradual, atingindo 5.98 no primeiro trimestre de 2024, mas com flutuações nos trimestres seguintes, terminando em 5.23 no último trimestre de 2025.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência geral é de aumento ao longo do tempo. Embora os dados iniciais sejam ausentes, o indicador se estabiliza em torno de 60-65 dias no início de 2021. A partir de 2022, observa-se um aumento consistente, atingindo 72 dias no terceiro trimestre de 2024 e 70 dias no último trimestre de 2025.

Dias de rodízio de contas a receber

O indicador inicia em 60 dias no quarto trimestre de 2020, com flutuações mínimas nos trimestres seguintes. A partir do segundo trimestre de 2022, inicia uma tendência de alta, atingindo 68 dias no quarto trimestre de 2022. Essa tendência continua nos anos subsequentes, com valores consistentemente acima de 60 dias, culminando em 70 dias no último trimestre de 2025.

A relação entre os dois indicadores sugere uma correlação inversa. À medida que o índice de giro de recebíveis diminui, o número de dias de rodízio de contas a receber tende a aumentar, indicando um alongamento do ciclo de recebimento. Essa dinâmica pode ser interpretada como uma menor eficiência na conversão de vendas em dinheiro, possivelmente devido a mudanças nas políticas de crédito ou a dificuldades na cobrança.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução consistente nos dias de rotação de estoque, nos dias de rodízio de contas a receber e no ciclo operacional.

Dias de rotação de estoque

Inicialmente sem dados disponíveis, o indicador apresenta um valor de 120 no último trimestre de 2020. A partir daí, demonstra uma tendência geral de aumento, atingindo 176 no primeiro trimestre de 2025. Essa elevação sugere um alongamento no tempo necessário para converter o estoque em vendas, possivelmente indicando dificuldades na gestão de inventário ou uma desaceleração na demanda.

Dias de rodízio de contas a receber

Similarmente, este indicador também carece de dados nos primeiros trimestres. A partir do último trimestre de 2020, inicia-se em 60 dias e apresenta flutuações ao longo do período. No entanto, observa-se uma tendência de aumento gradual, culminando em 72 dias no primeiro trimestre de 2025. Este aumento pode indicar uma diminuição na eficiência da cobrança de créditos ou uma mudança nas condições de pagamento oferecidas aos clientes.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que representa o tempo total para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, também demonstra uma tendência de crescimento. Partindo de 180 dias no último trimestre de 2020, atinge 246 dias no primeiro trimestre de 2025. Este aumento é consistente com as tendências observadas nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber, indicando um alongamento no ciclo de caixa da organização. A combinação do aumento nos dois componentes do ciclo operacional resulta em um período mais longo para recuperar o capital investido em operações.

Em resumo, os dados indicam um aumento progressivo na ineficiência operacional ao longo do período analisado, refletido no alongamento do ciclo operacional e no aumento dos dias de rotação de estoque e de rodízio de contas a receber. Uma investigação mais aprofundada seria necessária para identificar as causas subjacentes a essas tendências e implementar medidas corretivas.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a pagar ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de rotatividade a pagar, com valores inicialmente não disponíveis e, posteriormente, apresentando uma variação entre 2.66 e 3.38. A partir do último trimestre de 2020, o índice demonstra uma certa estabilidade, oscilando em torno de 3, com picos ocasionais. No entanto, há uma tendência de ligeira diminuição nos valores mais recentes, indicando um possível alongamento no ciclo de pagamento.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, a tendência é inversa. Os dados indicam uma redução no número de dias a partir do quarto trimestre de 2020, passando de 135 dias para valores entre 108 e 122 dias nos trimestres subsequentes. A partir do último trimestre de 2022, observa-se um aumento consistente, atingindo 137 dias no primeiro trimestre de 2024. Os trimestres seguintes apresentam uma estabilização em torno de 120-133 dias, sugerindo um aumento no tempo médio para pagamento de fornecedores.

Índice de rotatividade a pagar

Apresenta uma variação ao longo do tempo, com estabilidade em torno de 3, mas com uma leve tendência de declínio nos períodos mais recentes.

Dias de rotação de contas a pagar

Demonstra uma redução inicial seguida de um aumento consistente, indicando um alongamento no ciclo de pagamento.

A correlação entre os dois indicadores sugere que o aumento nos dias de rotação de contas a pagar pode estar contribuindo para a diminuição do índice de rotatividade a pagar. A empresa parece estar levando mais tempo para quitar suas obrigações com fornecedores, o que pode ter implicações no relacionamento com estes e na gestão do fluxo de caixa.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos ciclos de conversão de caixa, dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e dias de rotação de contas a pagar.

Dias de rotação de estoque

Apresentam uma trajetória ascendente consistente. Inicialmente, os dados são ausentes, mas a partir do segundo trimestre de 2020, o indicador se estabiliza em torno de 120 dias, com ligeiras flutuações. A partir do final de 2021, observa-se um aumento progressivo, atingindo 176 dias no primeiro trimestre de 2025. Este aumento sugere uma potencial diminuição na eficiência da gestão de estoque ou uma mudança na estratégia de manutenção de níveis mais elevados de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstram uma relativa estabilidade no início do período, com valores flutuando entre 59 e 65 dias. A partir do segundo trimestre de 2022, o indicador apresenta uma tendência de alta, atingindo 72 dias no terceiro trimestre de 2024 e 70 dias no quarto trimestre de 2024. Este aumento pode indicar um alongamento no prazo médio de recebimento de créditos, possivelmente relacionado a mudanças nas políticas de crédito ou dificuldades financeiras dos clientes.

Dias de rotação de contas a pagar

Exibem maior volatilidade em comparação com os demais indicadores. Após um período inicial de estabilidade em torno de 110-122 dias, observa-se um aumento significativo para 137 dias no primeiro trimestre de 2022. Posteriormente, o indicador flutua, com uma tendência geral de estabilização em torno de 120 dias no final do período analisado. A variação sugere uma negociação dinâmica com fornecedores ou mudanças nas condições de pagamento.

Ciclo de conversão de caixa

Apresenta uma trajetória complexa. Inicialmente, o indicador se estabiliza em torno de 80 dias, com flutuações sazonais. A partir do segundo trimestre de 2022, observa-se um aumento significativo, atingindo 127 dias no quarto trimestre de 2024. Este aumento reflete o impacto combinado das tendências observadas nos demais indicadores, indicando um alongamento do ciclo operacional e, potencialmente, uma necessidade de otimização da gestão do capital de giro.

Em resumo, os dados indicam uma crescente complexidade na gestão do capital de giro ao longo do período analisado. O aumento nos dias de rotação de estoque e no ciclo de conversão de caixa, juntamente com o alongamento nos dias de rodízio de contas a receber, sugerem a necessidade de uma análise mais aprofundada das políticas de gestão de estoque, crédito e contas a pagar.