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Pfizer Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: activo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise de receitas
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução das receitas ao longo dos anos, observa-se uma relativa estabilidade na composição das fontes de receita, com destaque para as receitas de produtos, que representam uma fatia significativa e relativamente constante, embora com uma ligeira diminuição no percentual total nos últimos anos, caindo de aproximadamente 85,5% em 2020 para cerca de 84,6% em 2024. As receitas provenientes de alianças e royalties apresentam variações, com um aumento gradual na participação de royalties nos últimos anos, chegando a representar aproximadamente 2,24% em 2024, indicando uma crescente importância dessas fontes de receita secundárias.
O custo das vendas mostrou uma tendência de redução percentual desde 2021, apresentando uma queda significativa em 2024, o que pode refletir melhorias de eficiência ou mudanças na política de preços. Como consequência, o lucro bruto variou ao longo do período, apresentando períodos de alta, especialmente em 2022, com um aumento de aproximadamente 66%, mas também queda em 2023, retornando a uma margem de cerca de 72% em 2024, o que sugere uma certa volatilidade na rentabilidade bruta.
As despesas com vendas, administração e P&D reduziram sua proporção em 2021 e 2022, contribuindo positivamente para o resultado operacional, cujas margens aumentaram significativamente em 2022, atingindo aproximadamente 35%, antes de uma redução abrupta em 2023, com retorno parcial em 2024. As despesas de P&D continuam fiind uma parcela importante, ainda que sua participação seja reduzida em 2022, mantendo-se em patamares abaixo de 20% ao longo do período. A amortização de ativos intangíveis apresentou uma redução relativa até 2022, seguida de aumento em 2023, indicando possíveis investimentos em ativos intangíveis ou mudanças na política de amortização.
O resultado operacional refletiu essa dinâmica, atingindo o pico em 2022, com uma margem de aproximadamente 35%, antes de declinar drasticamente em 2023, retornando a cerca de 19,5% em 2024, o que aponta para maior volatilidade na geração de resultado operacional recente.
Nos itens financeiros, há um aumento expressivo na rendimentos de juros em 2023, atingindo mais de 2,7%, seguido de queda em 2024. As despesas com juros tiveram uma tendência de aumento em 2023 e 2024, penalizando o resultado líquido financeiro, cuja magnitude negativa se intensificou nesses anos.
Os ganhos líquidos de alienações de ativos e de títulos de renda variável mostram alguma volatilidade, com ganhos notáveis em 2021 e 2023, refletindo possíveis vendas de ativos ou movimentos de mercado que impactaram o resultado não operacional.
Sua análise revela também uma redução na participação das receitas provenientes de colaborações e acordos, bem como na receita de método de equivalência patrimonial, o que sugere uma diminuição nas operações de parceria ou de participações societárias de determinação não controladora.
O resultado antes dos impostos apresentou uma forte alta em 2021 e 2022, chegando a cerca de 34%, seguido de uma drástica queda em 2023, com recuperação parcial em 2024. Para o lucro líquido, observa-se uma movimentação similar, com MN extenso aumento em 2022, mas uma forte redução em 2023, recuperando-se parcialmente em 2024.
Por fim, o lucro líquido atribuível aos acionistas controladores e às participações não controladoras acompanha essa tendência, com uma participação um pouco maior em 2022, mas com forte retração em 2023, permanecendo em níveis baixos em 2024, indicando que as flutuações nos resultados influenciam também a rentabilidade atribuída aos acionistas controladores, mantendo uma proporção consistente em torno de 12% ao longo do período.