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Bristol-Myers Squibb Co. (NYSE:BMY)

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Bristol-Myers Squibb Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Vendas líquidas de produtos
Aliança e outras receitas
Receitas
Custo dos produtos vendidos, exclui amortização de ativos intangíveis adquiridos
Margem bruta
Marketing, vendas e administrativo
Pesquisa e desenvolvimento
IPRD adquirido
Amortização de ativos intangíveis adquiridos
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros
Receitas de royalties, desinvestimentos
Receita de royalties e licenciamento
Provisão para reestruturação
Rendimentos de investimentos
Despesas de integração
Litígios e outros acordos
Despesas de aquisição
Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis
Ganhos (perdas) de investimento em ações, líquidos
Perda no resgate da dívida
Ganhos (perdas) de alienação
Outros__________
Outras receitas (despesas), líquidas
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Provisão de imposto de renda
Lucro (prejuízo) líquido
Participação não controladora
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à BMS

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar a evolução das receitas ao longo do período de cinco anos, observa-se que as vendas líquidas de produtos representam uma grande maioria, acima de 96%, do total de receitas, com uma leve variação em torno de 97%. A participação da aliança e outras receitas mostra uma tendência de aumento em 2022, atingindo 3,22%, antes de retornar a valores próximos de 2,73% em 2023 e 3,15% em 2024.

Em relação aos custos, o custo dos produtos vendidos, excluindo amortizações de ativos intangíveis adquiridos, apresentou uma redução de sua proporção na receita de aproximadamente 27,69% em 2020 para 21,43% em 2021, estabilizando-se até 2022 e apresentando aumento para 28,92% em 2024. Essa variação indica uma melhora na margem bruta durante os primeiros anos, atingindo 78,57% em 2021, seguida de uma ligeira queda para 78,04% em 2022 e uma diminuição mais acentuada para 71,08% em 2024.

A margem bruta acompanha essa tendência, com crescimento de 72,31% em 2020 para 78,57% em 2021 e 78,04% em 2022. Contudo, registra queda significativa em 2024, chegando a 71,08%. Essa redução pode refletir aumento nos custos ou mudanças na política de precificação.

Os gastos com marketing, vendas e administrativos, bem como pesquisa e desenvolvimento, apresentam uma redução de sua participação na receita até 2022, permanecendo relativamente estáveis em torno de 16% a 17%. Em 2024, esses itens se mantêm nessa faixa, indicando uma contenção nesses custos relativamente ao crescimento das receitas.

Os itens relacionados à aquisição de ativos intangíveis demonstram uma redução significativa na participação, traduzida na diminuição da porcentagem de receitas dedicada a esses custos, especialmente de 29,48% em 2020 para praticamente 1,77% em 2022, antes de uma retomada de valores negativos em 2024, indicando possível reversão ou ajuste contábil.

O resultado operacional experienciou uma evolução positiva até 2022, passando de um prejuízo de 21,6% em 2020 para um saldo operacional de 17,96%. Contudo, em 2024, esse resultado se deteriora, chegando a um prejuízo de -15,5%, refletindo dificuldades de rentabilidade ou aumento de custos operacionais.

As despesas com juros apresentaram uma redução no percentual em 2021 e 2022, mas cresceram novamente em 2024, atingindo 4,03%, sinalizando possível aumento nas dívidas ou variações nas condições de financiamento.

Receitas de royalties, desinvestimentos, bem como de licenciamento, cresceram até 2023, atingindo um máximo de 3,31%, antes de uma redução significativa para 1,52% em 2024, indicando possíveis mudanças na estratégia de monetização de propriedade intelectual ou desinvestimentos.

Outros itens de receitas e despesas diversas mostram variações de pequena magnitude, apresentando picos e vales que refletem a instabilidade ou ajustes contábeis ao longo do período.

O lucro antes do imposto acompanhou a tendência de melhora até 2023, com incremento de +16,71% em 2022 para 18,75% em 2023, mas sofre queda expressiva em 2024, atingindo -17,35%. Similar tendência é observada no lucro líquido, que sobe de um prejuízo de 21,16% em 2020 para um pico de 17,86% em 2023, antes de recuar para -18,49% em 2024. Esses movimentos indicam períodos de forte recuperação seguidos por acentuada deterioração do resultado financeiro.

Finalmente, a participação do resultado líquido atribuível à empresa acompanha esses padrões, refletindo a volatilidade nos resultados finais, com sinais claros de que o desempenho financeiro apresentou sólida recuperação até 2023, seguido de retrocesso em 2024, possivelmente decorrente de fatores internos ou de mercado.