Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma trajetória de melhorias e retrocessos em diversos indicadores financeiros ao longo do período analisado, que se estende do primeiro trimestre de 2015 até o segundo trimestre de 2020.
O índice de margem de lucro bruto demonstra uma tendência consistente de aumento, iniciando em valores abaixo de 70% até alcançar aproximadamente 86% a partir do final de 2015 e se mantendo relativamente estável até o final de 2018. Após esse período, há uma ligeira diminuição, situando-se próxima de 83%, o que indica uma manutenção relativamente satisfatória da margem de lucro bruto ao longo do tempo.
Por outro lado, o índice de margem de lucro operacional apresenta alta volatilidade e mesmo padrões de declínio acentuado. Entre o início de 2015 e meados de 2017, os valores permanecem negativos ou imediatamente próximos de zero, refletindo dificuldades na obtenção de lucro operacional em certos períodos. A partir do segundo semestre de 2017, há uma recuperação parcial, com valores chegando a aproximadamente -6%, mas permanecendo negativos até o final do período considerado, indicando persistentes desafios na operação que impactam a rentabilidade operacional.
Quanto ao índice de margem de lucro líquido, há flutuações intensas, incluindo períodos de forte crescimento, como o pico de mais de 107% no terceiro trimestre de 2016, seguido por uma severa reversão que leva a valores negativos, chegando a aproximadamente -58% no terceiro trimestre de 2019. Essas oscilações sugerem uma volatilidade significativa na rentabilidade líquida, possivelmente influenciada por itens não recorrentes, variações na alavancagem ou outras condições específicas do período.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia um padrão de incremento até o final de 2016, atingindo quase 20%, contudo, posteriormente, assiste-se a uma deterioração acentuada, chegando a valores negativos e próximos de -15% em 2019, indicando deterioração na eficiência com que o patrimônio é utilizado para gerar lucros.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha uma tendência similar ao ROE. Após períodos de melhora até o final de 2016, com valores próximos a 11%, há uma deterioração progressiva, chegando a aproximadamente -9% na última leitura de 2019. Essa queda reforça a sensação de dificuldades na geração de retorno consistente pelos ativos sob gestão.
De modo geral, os dados sugerem um período de obtenção de melhorias em margens antes de uma reversão negativa sustentada, refletindo em dificuldades crescentes na rentabilidade operacional, líquida e na eficiência em utilizar ativos e patrimônio para gerar resultados positivos, especialmente a partir de 2017. Essa análise destaca a necessidade de uma avaliação mais aprofundada para identificar causas específicas dessas variações e possíveis estratégias de reversão dos desafios enfrentados.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
31 de mar. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 30 de set. de 2019 | 30 de jun. de 2019 | 31 de mar. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||||||||||||||||||||||||
Lucro bruto | ||||||||||||||||||||||||||||
Receita líquida | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro bruto1 | ||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro brutoConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||
AbbVie Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Amgen Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Danaher Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Johnson & Johnson | ||||||||||||||||||||||||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Pfizer Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
1 Q1 2020 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100
× (Lucro brutoQ1 2020
+ Lucro brutoQ4 2019
+ Lucro brutoQ3 2019
+ Lucro brutoQ2 2019)
÷ (Receita líquidaQ1 2020
+ Receita líquidaQ4 2019
+ Receita líquidaQ3 2019
+ Receita líquidaQ2 2019)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Recuperação e crescimento da receita líquida:
- Ao longo do período analisado, observa-se um aumento constante na receita líquida, passando de aproximadamente US$ 2,56 bilhões no primeiro trimestre de 2015 para mais de US$ 4,35 bilhões no último trimestre de 2020. Essa trajetória indica um crescimento sustentado, com variações trimestrais que sugerem uma tendência positiva consistente ao longo de todo o período.
- Sustentabilidade do lucro bruto:
- O índice de margem de lucro bruto apresentava uma melhora significativa durante 2015 e 2016, atingindo patamares superiores a 86%, chegando a um pico de 87,56%. Após esse período, embora se mantenha elevado, há uma leve redução nas margens, mostrando uma estabilização em torno de 84% a 86% até o final de 2020. O crescimento do lucro bruto, de US$ 1,54 bilhões no início de 2015 para valores superiores a US$ 3,6 bilhões no final de 2019, reflete aumento na rentabilidade operacional.
- Consistência na margem de lucro bruto:
- O índice de margem de lucro bruto demonstra estabilidade ao longo dos anos, permanecendo acima de 84% em quase todos os períodos. Essa consistência indica uma gestão eficiente dos custos de produção em relação às receitas geradas, contribuindo para a manutenção de uma margem elevada e relativamente estável apesar do crescimento nominal dos valores.
- Variações trimestrais e tendências evidentes:
- Houve picos de receita líquida e lucro bruto em determinados trimestres, com destaque para o quarto trimestre de 2015 e o quarto trimestre de 2017, que apresentaram valores particularmente elevados. Essas variações podem estar relacionadas a fatores sazonais ou estratégias específicas de vendas e lançamentos de produtos. No geral, a evolução mostra uma trajetória de expansão consistente, com crescimento de receita e rentabilidade ao longo do período.
- Análise geral de desempenho financeiro:
- O desempenho financeiro evidenciado pelos dados demonstra uma estratégia de crescimento focada na ampliação da receita líquida e na manutenção de margens de lucro bruto elevadas. A estabilidade das margens ao longo do tempo sugere eficiência operacional e controle de custos eficazes, mesmo diante do aumento dos valores absolutos. A continuidade dessa tendência indica uma posição financeira sólida e uma capacidade de gerar lucros de forma consistente.
Índice de margem de lucro operacional
31 de mar. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 30 de set. de 2019 | 30 de jun. de 2019 | 31 de mar. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||||||||||||||||||||||||
Resultado (prejuízo) operacional | ||||||||||||||||||||||||||||
Receita líquida | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | ||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||
AbbVie Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Amgen Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Danaher Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Johnson & Johnson | ||||||||||||||||||||||||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Pfizer Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
1 Q1 2020 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100
× (Resultado (prejuízo) operacionalQ1 2020
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ4 2019
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ3 2019
+ Resultado (prejuízo) operacionalQ2 2019)
÷ (Receita líquidaQ1 2020
+ Receita líquidaQ4 2019
+ Receita líquidaQ3 2019
+ Receita líquidaQ2 2019)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de aumento na receita líquida, especialmente a partir do segundo trimestre de 2015, quando ocorreu um crescimento significativo, mantendo-se em níveis elevados até o final de 2019. Apesar de algumas flutuações, a receita permaneceu relativamente estável, com valores próximos à marca de 4 bilhões de dólares americanos, indicando uma sólida capacidade de geração de faturamento ao longo dos trimestres.
Entretanto, o resultado operacional apresenta uma trajetória de deterioração considerável ao longo do tempo. Inicialmente, os valores negativos indicam prejuízos operacionais, porém, a partir do quarto trimestre de 2015, há uma forte deterioração, culminando em prejuízos expressivos em 2017 e 2018, atingindo picos acima de 5 bilhões de dólares negativos no primeiro trimestre de 2019. Apesar de uma melhora aparente no primeiro trimestre de 2018, a partir de então, o prejuízo se agravou novamente, demonstrando dificuldades na manutenção de rentabilidade operacional.
O índice de margem de lucro operacional revela uma tendência de diminuição contínua ao longo do período, passando de aproximadamente -20% em 2015 para valores negativos cada vez maiores, chegando a alcançar uma margem de aproximadamente -60% no final de 2018 e início de 2019. Essa redução indica que, apesar do aumento na receita líquida, a eficiência operacional da empresa foi significativamente afetada, resultando em perdas cada vez maiores em relação às receitas geradas.
Em resumo, a análise aponta que, apesar do crescimento consistente na receita, a rentabilidade operacional da empresa sofreu forte deterioração, refletindo desafios na gestão de custos ou na operação de seus negócios. A expansão do prejuízo operacional e a queda na margem indicam uma trajetória preocupante para a sustentabilidade financeira no período considerado.
Índice de margem de lucro líquido
31 de mar. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 30 de set. de 2019 | 30 de jun. de 2019 | 31 de mar. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas | ||||||||||||||||||||||||||||
Receita líquida | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | ||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||
AbbVie Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Amgen Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Danaher Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Johnson & Johnson | ||||||||||||||||||||||||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Pfizer Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
1 Q1 2020 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ1 2020
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ4 2019
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ3 2019
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ2 2019)
÷ (Receita líquidaQ1 2020
+ Receita líquidaQ4 2019
+ Receita líquidaQ3 2019
+ Receita líquidaQ2 2019)
= 100 × ( + + + )
÷ ( + + + )
=
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma trajetória inicialmente positiva na receita líquida, com crescimento consistente até o final de 2017, alcançando um pico nesse período. A receita apresenta variações moderadas ao longo dos trimestres seguintes, mantendo-se em patamares elevados, embora com algumas oscilações pontuais, como uma leve queda no início de 2018 e variações mais acentuadas na segunda metade de 2019, especialmente no final de 2019 e no primeiro trimestre de 2020.
O lucro líquido revela um padrão de grande volatilidade, com períodos de prejuízo seguidos por ganhos expressivos. Destaca-se um lucro negativo significativo no final de 2015, seguido de um momento de forte recuperação e lucro elevado no primeiro trimestre de 2016. No entanto, a partir de 2017, há sinais de deterioração contínua no desempenho, com prejuízos recorrentes e aumento da amplitude dessas variações ao longo de 2018 e 2019. Essa instabilidade sugere dificuldades na manutenção de margens sustentáveis e possíveis desafios nas operações ou estratégias comerciais.
O índice de margem de lucro líquido evidencia uma forte oscilação, refletindo as flutuações no lucro líquido. A partir de um nível relativamente positivo em 2015, a margem apresenta uma tendência de baixa progressiva ao longo de 2017, entrando em território negativo e atingindo valores bastante negativos em 2018 e 2019. Essas quedas indicam que, mesmo com receitas relativamente estáveis em certos períodos, a lucratividade operacional tem sido severamente afetada, levando a prejuízos expressivos e margens negativas substanciais.
Em suma, a análise indica uma fase de crescimento na receita até 2017, seguida de uma marcada deterioração na lucratividade, manifestada por prejuízos recorrentes e margens negativas crescentes. Essas tendências sugerem que a empresa enfrentou desafios significativos na manutenção de rentabilidade, possivelmente por fatores internos ou externos que impactaram sua eficiência operacional e resultado financeiro ao longo do período avaliado.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
31 de mar. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 30 de set. de 2019 | 30 de jun. de 2019 | 31 de mar. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas | ||||||||||||||||||||||||||||
Patrimônio líquido | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||
ROE1 | ||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||
ROEConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||
AbbVie Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Amgen Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Danaher Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Johnson & Johnson | ||||||||||||||||||||||||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Pfizer Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
1 Q1 2020 cálculo
ROE = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ1 2020
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ4 2019
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ3 2019
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ2 2019)
÷ Patrimônio líquido
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o lucro líquido atribuível aos acionistas apresentou uma trajetória bastante volátil ao longo do período de análise. Houve períodos de forte variação, incluindo períodos de lucro significativo, porém também de prejuízos expressivos, indicando instabilidade na rentabilidade operacional da empresa.
Nos primeiros trimestres de 2015, o resultado registrou prejuízos substanciais, chegando a aproximadamente -512 milhões de dólares no início de 2015, seguido por uma recuperação ao longo do ano de 2015 com o primeiro lucro positivo de 5,3 bilhões de dólares no último trimestre daquele ano. Essa recuperação, contudo, não se sustentou, já que os períodos seguintes apresentaram retornos negativos, especialmente no início de 2016, quando novos prejuízos foram reportados. A recuperação nos resultados após essa fase de perdas foi marcada por altos escorregões, culminando em prejuízos expressivos durante 2018 e 2019.
Por outro lado, o patrimônio líquido da empresa demonstrou uma tendência de crescimento ao longo do período, partindo de aproximadamente 71,4 bilhões de dólares em março de 2015, atingindo picos próximos a 89,7 bilhões no final de 2016, e posteriormente entrando em uma trajetória de declínio. Apesar dessa redução atribuída à diminuição de ativos ou compensações de resultados ao longo do tempo, o patrimônio mantém um patamar elevado, indicando que a saúde financeira geral da empresa permaneceu relativamente sólida mesmo em períodos de prejuízo líquido.
O índice de Retorno sobre o Patrimônio (ROE) refletiu alta volatilidade, com variações expressivas ao longo do período. Entre 2015 e início de 2016, o ROE foi relativamente baixo, chegando a valores negativos, cuja oscilação negativa persistiu até 2019, indicando períodos de baixa rentabilidade ou perdas de acionistas. Em momentos específicos, como em 2016 e 2017, o ROE atingiu valores significativos positivos, chegando a aproximadamente 19,65% no último trimestre de 2016, sinalizando períodos de maior eficiência na geração de lucros relativos ao patrimônio, embora essas fases tenham sido seguidas por novos ciclos de resultados negativos.
Em resumo, a empresa experimentou uma alta volatilidade na rentabilidade, refletida por fortes prejuízos em certos períodos e recuperações pontuais, acompanhada de variações no patrimônio líquido. Mesmo diante de períodos de prejuízo, o patrimônio líquido manteve uma tendência de crescimento até o início de 2018, o que demonstra a resiliência financeira da companhia ao longo do tempo. A análise do ROE evidenciou que a rentabilidade operacional, medida por esse indicador, foi significativamente afetada por oscilações de lucro e prejuízo, refletindo desafios na manutenção de uma geração de resultados consistente ao longo do período considerado.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
31 de mar. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 30 de set. de 2019 | 30 de jun. de 2019 | 31 de mar. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 30 de set. de 2018 | 30 de jun. de 2018 | 31 de mar. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 30 de set. de 2017 | 30 de jun. de 2017 | 31 de mar. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 30 de set. de 2016 | 30 de jun. de 2016 | 31 de mar. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | 30 de set. de 2015 | 30 de jun. de 2015 | 31 de mar. de 2015 | ||||||||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||||||||||||||||||||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas | ||||||||||||||||||||||||||||
Ativos totais | ||||||||||||||||||||||||||||
Índice de rentabilidade | ||||||||||||||||||||||||||||
ROA1 | ||||||||||||||||||||||||||||
Benchmarks | ||||||||||||||||||||||||||||
ROAConcorrentes2 | ||||||||||||||||||||||||||||
AbbVie Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Amgen Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Danaher Corp. | ||||||||||||||||||||||||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||||||||||||||||||||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Johnson & Johnson | ||||||||||||||||||||||||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Pfizer Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||||||||||||||||||||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
1 Q1 2020 cálculo
ROA = 100
× (Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ1 2020
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ4 2019
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ3 2019
+ Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistasQ2 2019)
÷ Ativos totais
= 100 × ( + + + )
÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma variação significativa no lucro líquido atribuível aos acionistas ao longo do período avaliado. Após um prejuízo de aproximadamente US$ 512 milhões no primeiro trimestre, houve uma recuperação notável no segundo trimestre de 2015, com lucro de cerca de US$ 530 milhões, sinalizando uma reversão positiva da tendência anterior. No entanto, esse aumento não se manteve de forma consistente, ocorrendo outros períodos de prejuízo, particularmente a partir do quarto trimestre de 2015 e ao longo de 2016, influenciados possivelmente por fatores operacionais ou econômicos que impactaram a rentabilidade.
Durante 2016, a empresa apresentou períodos de prejuízo recorrente, inclusive fortes perdas no primeiro e segundo trimestres, mas também alguns sinais de melhora, com registros positivos no último trimestre de 2016. Já em 2017, os resultados ficaram mais estáveis, embora ainda marcados por oscilações, com alguns trimestres apresentando prejuízo substancial, como o terceiro trimestre de 2017, além de prejuízos contínuos no começo de 2018.
Em 2018, foi possível observar uma tendência de recuperação, com sinais de melhora nos resultados líquidos, principalmente a partir do terceiro trimestre, embora o montante de prejuízo ainda fosse presente ao final do período. Nos trimestres de 2019, houve oscilações moderadas, de forma que o prejuízo persiste em alguns períodos, porém com valores relativamente menores em certos trimestres.
O último trimestre disponível indicado no período sob análise revelou retorno ao prejuízo, embora de forma mais modesta, com uma cifra de aproximadamente US$ 317 mil. Isso indica uma limitação na recuperação contínua dos resultados líquidos ao longo do período avaliado.
Quanto ao ativo total, observa-se uma tendência de declínio ao longo do período, começando em cerca de US$ 139,5 bilhões no primeiro trimestre de 2015 e reduzindo-se para aproximadamente US$ 94,4 bilhões no último trimestre de 2019. Essa redução consistente pode refletir desvalorizações, vendas de ativos ou reestruturações corporativas, sugerindo uma diminuição na escala de ativos da empresa ao longo do tempo.
Nos principais períodos de análise, o Retorno sobre Ativos (ROA) demonstra uma trajetória de volatilidade. Durante 2015, espera-se uma média relativamente baixa, com períodos de melhora em 2016 e início de 2017, atingindo picos próximos a 11,61% no terceiro trimestre de 2016. Contudo, a partir desse período, a rentabilidade operacional diminui, refletindo-se em resultados negativos na maior parte de 2017 e 2018. Os resultados negativos persistem com até -9,8% no terceiro trimestre de 2019, indicando dificuldades na geração de lucros a partir do ativo total durante esses períodos.
De modo geral, os dados revelam uma empresa que enfrentou dificuldades de rentabilidade, passando por períodos de prejuízo, mesmo com sinais pontuais de recuperação, além de uma redução significativa de seus ativos ao longo das avaliações trimestrais. A volatilidade dos resultados e a diminuição do ativo total indicam possíveis ajustes estratégicos ou desafios econômicos enfrentados ao longo do período, impactando a performance financeira total.