Pfizer Inc. (NYSE:PFE)

Índice de margem de lucro bruto

Houve uma redução significativa entre 2020 e 2021, caindo de aproximadamente 79,63% para 62,48%. Em 2022, houve uma recuperação para 66,05%, mas em 2023 este índice caiu para 58,1%, voltando a subir em 2024 para 71,94%. Essa dinâmica sugere uma melhora na eficiência de produção e vendas em 2022 e 2024, apesar de períodos de menor lucratividade bruta em 2021 e 2023.

Índice de margem de lucro operacional

O índice apresentou crescimento contínuo de 2020 a 2022, passando de aproximadamente 20,92% para 35,37%, indicando aumento na eficiência operacional. Em 2023, houve uma perda drástica para 2,15%, o que sugere desafios operacionais ou despesas extraordinárias nesse período, porém, em 2024, o índice recuperou para 19,51%, embora ainda abaixo do patamar de 2022.

Índice de margem de lucro líquido

Segmentou uma trajetória ascendente de 2020 a 2022, alcançando 31,01%, demonstrando maior rentabilidade líquida. Em 2023, houve uma queda acentuada para 3,56%, possivelmente refletindo impactos de despesas não operacionais ou impostos elevados, mas houve recuperação em 2024, atingindo 12,62%, embora ainda não retorne ao nível de 2022.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Este indicador apresentou crescimento até 2022, chegando a 32,79%, indicando maior eficiência na utilização do patrimônio próprio para gerar lucros. Em 2023, o ROE caiu para 2,38%, sinalizando fraca rentabilidade nesse período, mas uma melhora na performance em 2024, com índice de 9,11%, embora ainda abaixo do valor de 2022.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Mostrou crescimento até 2022, atingindo 15,91%, o que reflete uma utilização eficiente dos ativos para gerar lucros. Em 2023, despencou para 0,94%, indicando dificuldades em gerar retorno sobre os ativos, seguido de uma recuperação parcial em 2024, com índice de 3,76%, embora ainda abaixo do patamar de 2022.

Receitas

Ao analisar a série temporal das receitas, observa-se um crescimento substancial de 2020 até 2022, passando de US$ 42.678 milhões para US$ 101.175 milhões, demonstrando um aumento vigoroso na geração de receitas. No entanto, em 2023, ocorre uma redução significativa para US$ 59.553 milhões, seguida de uma recuperação em 2024, com receitas de US$ 63.627 milhões, indicando uma possível estabilização ou retomada do crescimento das receitas após o declínio de 2023.

Lucro bruto

O lucro bruto apresentou crescimento expressivo de 2020 para 2022, atingindo US$ 66.831 milhões em 2022, um aumento em relação aos US$ 33.986 milhões de 2020. Contudo, assim como as receitas, há uma redução em 2023 para US$ 34.599 milhões, seguido de uma recuperação em 2024 para US$ 45.776 milhões. Essa variação sugere que o lucro bruto acompanhou a tendência de receita, com maior volatilidade em 2023, possivelmente refletindo mudanças nos custos ou na margem de lucro.

Índice de margem de lucro bruto

O índice de margem de lucro bruto demonstra variações mais acentuadas ao longo do período. Em 2020, foi de 79,63%, alcançando um pico em 2022 com 66,05%. Entretanto, há uma queda significativa em 2021, para 62,48%, e uma redução mais profunda em 2023, para 58,1%, indicando uma diminuição na eficiência na geração de lucro bruto relativa às receitas. Em 2024, há uma expressiva recuperação para 71,94%, superando inclusive os níveis de 2020, o que sugere uma melhora na eficiência operacional ou uma gestão mais eficaz dos custos.

Receitas

Houve um aumento substancial nas receitas ao longo do período avaliado, passando de US$ 42,678 milhões em 2020 para US$ 101.175 milhões em 2022, indicando um crescimento forte. No entanto, na sequência, as receitas apresentaram uma redução para aproximadamente US$ 59.553 milhões em 2023 e um leve aumento para cerca de US$ 63.627 milhões em 2024. Este padrão sugere que a empresa enfrentou um crescimento expressivo até 2022, seguido por uma queda em 2023, com alguma recuperação em 2024, embora os níveis não tenham atingido o pico de 2022.

Resultado operacional

O resultado operacional apresentou forte crescimento de 2020 até 2022, aumentando de US$ 8.930 milhões para US$ 35.789 milhões. Contudo, houve uma significativa queda em 2023, para US$ 1.279 milhões, marcando uma perda ou redução drástica na operação. Em 2024, o resultado operacional recuperou-se para US$ 12.411 milhões, demonstrando uma recuperação parcial, mas ainda inferior ao pico de 2022.

Índice de margem de lucro operacional

Este índice refletiu um aumento contínuo de 20,92% em 2020 para um pico de 35,37% em 2022, indicando maior eficiência na geração de lucro operacional em relação às receitas durante esse período. Em 2023, a proporção caiu drasticamente para 2,15%, compatível com a queda no resultado operacional, sugerindo uma deterioração significativa na margem de lucro ou aumento de custos. Em 2024, a margem se recuperou para 19,51%, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional, embora ainda não tenha retornado ao patamar de 2022.

Lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários da Pfizer Inc.

Observa-se uma tendência de crescimento nos lucros líquidos ao longo de 2020, 2021 e 2022, atingindo o pico de 31.372 milhões de dólares em 2022. No entanto, há uma forte redução em 2023, com o valor caindo para 2.119 milhões, seguida de uma recuperação em 2024, chegando a 8.031 milhões de dólares.

Receitas

As receitas demonstraram crescimento consistente até 2022, atingindo 101.175 milhões de dólares. Em 2023, há uma diminuição significativa para 59.553 milhões, mas há uma recuperação em 2024, quando chegam a 63.627 milhões de dólares. Essa variação sugere flutuações na geração de receitas ao longo do período analisado.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido apresentou aumento progressivo de 2020 a 2022, atingindo 31.01%. Em 2023, houve uma queda drástica para 3.56%, indicando uma redução na rentabilidade líquida, mas o índice recupera-se posteriormente, atingindo 12.62% em 2024. Essa mudança acentuada na margem em 2023 pode refletir alterações nos custos, despesas não recorrentes ou outros fatores que impactaram a rentabilidade.

De maneira geral, há uma trajetória de crescimento até 2022 seguida por uma queda significativa em 2023, com uma posterior recuperação parcial em 2024. Essa dinâmica sugere que fatores internos ou externos podem ter influenciado os resultados financeiros nesse período, especialmente em relação à rentabilidade e à geração de receita.

Lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários

Observa-se um aumento expressivo do lucro líquido entre 2020 e 2022, passando de 9.616 milhões de dólares em 2020 para 31.372 milhões em 2022. Entretanto, em 2023, há uma queda significativa para 2.119 milhões, seguida por uma recuperação em 2024, atingindo 8.031 milhões. Essa variação indica possíveis mudanças na rentabilidade da empresa, apesar de uma tendência de crescimento geral até 2022.

Total do patrimônio líquido

O patrimônio líquido apresentou crescimento contínuo de 63.238 milhões de dólares em 2020 para 95.661 milhões em 2022. Após esse ponto, há uma redução para 89.014 milhões em 2023 e uma manutenção próxima em 2024, em torno de 88.203 milhões, indicando estabilidade após o pico de 2022, apesar de uma ligeira diminuição.

ROE (Retorno sobre o Patrimônio)

O ROE aumentou de 15,21% em 2020 para um pico de 32,79% em 2022, refletindo maior eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio líquido. A forte alta até 2022 evidencia uma melhora na rentabilidade. No entanto, em 2023, há uma queda drástica para 2,38%, sugerindo possível impacto negativo na lucratividade ou eficiência, com uma recuperação parcial em 2024, atingindo 9,11%, embora ainda abaixo do patamar de 2022.

Lucro líquido atribuível aos acionistas ordinários

Observa-se um crescimento significativo entre 2020 e 2022, consolidando uma tendência de alta, passando de US$ 9.616 milhões em 2020 para US$ 31.372 milhões em 2022. Contudo, em 2023, houve uma redução acentuada para US$ 2.119 milhões, seguida por uma recuperação em 2024, atingindo US$ 8.031 milhões. Essa variação sugere períodos de volatilidade no resultado operacional da empresa, possivelmente influenciados por fatores excepcionais ou mudanças estratégicas.

Ativos totais

Os ativos totais apresentam aumento contínuo de 2020 a 2023, passando de US$ 154.229 milhões para US$ 226.501 milhões, indicando expansão do tamanho patrimonial da companhia. Em 2024, há uma retração para US$ 213.396 milhões, o que pode refletir uma redução na aquisição de ativos ou reestruturações no balanço patrimonial.

ROA (Retorno sobre ativos)

O índice de ROA demonstra melhora consistente de 2020 até 2022, aumentando de 6,23% para 15,91%, indicando uma maior eficiência na geração de lucros em relação aos ativos totais. Em 2023, porém, há uma queda marcante para 0,94%, sugerindo uma diminuição na rentabilidade relativa, mesmo com a maior quantidade de ativos. Em 2024, o índice recupera parcialmente para 3,76%, indicando retomada parcial da eficiência operacional.

De modo geral, os dados indicam que a empresa experimentou forte crescimento de lucratividade e ativos até 2022, seguido por períodos de retração e recuperação, refletindo possíveis ajustes estratégicos ou impacto de fatores externos. A volatilidade no ROA aponta para variações na eficiência operacional ao longo dos anos analisados.