A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e endividamento ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) apresentou uma trajetória de alta entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022, atingindo um pico de 34.69%. Posteriormente, observou-se uma diminuição consistente, com o indicador atingindo 14.41% no terceiro trimestre de 2025. Esta queda sugere uma redução na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar lucro.
O Índice de Alavancagem Financeira demonstrou uma relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022, flutuando em torno de 1.8 a 1.9. A partir do primeiro trimestre de 2023, o índice apresentou um aumento gradual, atingindo 2.13 no terceiro trimestre de 2025. Este aumento indica um maior grau de endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que pode aumentar o risco financeiro.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu uma tendência semelhante ao ROA, com um período inicial de estabilidade e alta até o segundo trimestre de 2022, alcançando 61.52%. A partir desse ponto, o ROE apresentou uma queda significativa e contínua, atingindo 30.33% no terceiro trimestre de 2025. Esta diminuição reflete uma redução na rentabilidade do capital próprio investido.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra uma queda consistente na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro ao longo do tempo.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Indica um aumento gradual do endividamento, o que pode implicar maior risco financeiro.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Revela uma diminuição significativa na rentabilidade do capital próprio investido.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração gradual da rentabilidade, acompanhada por um aumento no endividamento. A análise conjunta desses indicadores sugere uma possível mudança na estrutura de capital e na eficiência operacional.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória de declínio no índice de margem de lucro líquido, iniciando em 40,04% e atingindo 29,21% no final do período. Essa redução não é linear, apresentando variações trimestrais, mas demonstra uma tendência geral de diminuição da rentabilidade.
O índice de giro de ativos demonstra uma queda consistente. Partindo de 0,79, o indicador apresenta uma redução progressiva, chegando a 0,48 e mantendo-se em patamares similares até o final do período, com um leve aumento para 0,49. Essa diminuição sugere uma utilização menos eficiente dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira, por outro lado, apresenta um comportamento diferente. Inicialmente, o índice oscila em torno de 1,85 a 1,93, mas demonstra uma tendência de aumento a partir do terceiro trimestre de 2022, atingindo 2,13 no final do período. Esse aumento indica um maior endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência de declínio observada no índice de margem de lucro líquido. Iniciando em 60,73%, o ROE diminui consistentemente ao longo do tempo, atingindo 28,75% no final do período. Essa queda reflete uma menor capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta uma tendência de declínio constante ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra uma redução consistente na eficiência da utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe uma tendência de aumento, indicando maior endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue a tendência de declínio observada no índice de margem de lucro líquido, refletindo menor rentabilidade do capital próprio.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração gradual da rentabilidade e da eficiência operacional, acompanhada por um aumento no endividamento. A análise conjunta desses indicadores sugere a necessidade de uma avaliação mais aprofundada das estratégias e operações para identificar as causas subjacentes a essas tendências.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade notável no índice de carga tributária, mantendo-se predominantemente acima de 0.86, com ligeiras flutuações ao longo dos trimestres, culminando em 0.89 no final do período.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de declínio gradual. Iniciando em 0.97, o indicador apresenta uma redução consistente, atingindo 0.91 em alguns trimestres, com uma leve recuperação para 0.92 no final do período analisado.
O índice de margem EBIT exibiu um crescimento expressivo entre o primeiro e o quarto trimestre de 2021, passando de 44.89% para 51.14%. Contudo, a partir de 2022, observa-se uma tendência de declínio contínuo, atingindo 37.11% no último trimestre avaliado. Essa queda sugere uma redução na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória descendente ao longo do período. Iniciando em 0.79, o indicador diminuiu consistentemente, chegando a 0.44 em alguns trimestres, com uma ligeira estabilização em torno de 0.48 a 0.49 nos trimestres mais recentes. Essa redução pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma flutuação, com uma tendência geral de aumento. Partindo de 1.93, o indicador apresentou variações, mas culminou em 2.13 no último trimestre, indicando um aumento no endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um comportamento complexo. Após um período inicial de estabilidade em torno de 60%, o indicador iniciou um declínio acentuado a partir de 2022, atingindo 28.39% no último trimestre avaliado. Essa queda significativa sugere uma diminuição na capacidade da empresa de gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.
- Índice de carga tributária
- Mantém-se relativamente estável, indicando consistência na gestão fiscal.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta uma tendência de declínio, sugerindo uma melhoria na gestão da dívida.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra um declínio significativo, indicando uma redução na rentabilidade operacional.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma tendência de queda, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta uma tendência de aumento, indicando um maior endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Demonstra um declínio acentuado, indicando uma redução na rentabilidade do capital próprio.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória de declínio no índice de margem de lucro líquido, iniciando em 40.04% e atingindo 29.21% no último período registrado. Essa redução não é linear, apresentando desacelerações e acelerações, mas a tendência geral é de diminuição da rentabilidade.
O índice de giro de ativos demonstra uma queda consistente. Partindo de 0.79, o indicador atinge 0.48 em um período intermediário, estabilizando-se em torno de 0.44 a 0.49 nos trimestres subsequentes. Essa redução sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência de queda observada nos demais indicadores. Inicialmente em 31.44%, o ROA diminui progressivamente, chegando a 14.41% no último período. A redução do ROA indica uma menor capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma diminuição contínua ao longo do tempo, indicando uma redução na rentabilidade por unidade vendida.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma queda significativa, sugerindo uma utilização menos eficiente dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Reflete uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos, acompanhando a tendência geral de queda nos indicadores de rentabilidade.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração gradual da rentabilidade e da eficiência operacional ao longo do período analisado. A queda consistente nos três indicadores sugere a necessidade de uma avaliação mais aprofundada das estratégias e operações da empresa para identificar as causas subjacentes e implementar medidas corretivas.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade relativa no índice de carga tributária, com flutuações modestas em torno de 0.87 a 0.92, indicando uma consistência na proporção de impostos em relação ao lucro. O rácio de encargos com juros demonstra uma ligeira tendência de declínio, passando de 0.97 no início do período para 0.91 no final, sugerindo uma redução gradual nos custos financeiros relacionados à dívida.
- Índice de Margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou um crescimento consistente de 44.89% para 51.76% até o terceiro trimestre de 2022, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional. Contudo, a partir desse ponto, observa-se uma tendência de declínio, atingindo 37.12% no terceiro trimestre de 2025, o que pode sinalizar pressões sobre os custos ou uma diminuição na capacidade de precificação.
- Índice de Giro de Ativos
- O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória descendente ao longo do período analisado. Iniciando em 0.79, diminuiu continuamente para 0.48, indicando uma eficiência decrescente na utilização dos ativos para gerar receita. Essa redução pode ser atribuída a diversos fatores, como um aumento nos níveis de estoque ou uma desaceleração nas vendas.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com um aumento inicial até 34.69% no segundo trimestre de 2022, seguido por um declínio constante até 14.41% no terceiro trimestre de 2025. Essa queda reflete uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa, possivelmente influenciada pela redução na margem EBIT e no giro de ativos.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de melhoria na rentabilidade operacional, seguido por um declínio gradual em diversos indicadores de desempenho. A redução no giro de ativos e no ROA, juntamente com a queda na margem EBIT, sugerem a necessidade de uma análise mais aprofundada para identificar as causas subjacentes e implementar medidas corretivas.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade notável no índice de carga tributária, que se manteve predominantemente entre 0.86 e 0.92, com ligeiras flutuações ao longo dos trimestres. O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de declínio gradual, partindo de 0.97 em março de 2021 para 0.91 em junho de 2025, indicando uma possível redução no endividamento ou otimização da estrutura de capital.
O índice de margem EBIT demonstrou um crescimento consistente de 44.89% em março de 2021 para um pico de 52.16% em setembro de 2022. Contudo, a partir desse ponto, iniciou-se uma trajetória descendente, atingindo 37.11% em setembro de 2025. Essa redução sugere um aumento nos custos operacionais ou uma diminuição na receita em relação aos custos.
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido exibiu um aumento inicial, passando de 40.04% em março de 2021 para 44.21% em junho de 2022. Posteriormente, seguiu uma tendência de queda, culminando em 29.21% em setembro de 2025. Essa diminuição acompanha a tendência observada no índice de margem EBIT, reforçando a hipótese de pressões sobre a rentabilidade. A taxa de declínio da margem de lucro líquido parece ser ligeiramente mais acentuada do que a da margem EBIT, o que pode indicar um impacto adicional de fatores como impostos ou despesas financeiras.
- Índice de Carga Tributária
- Demonstra estabilidade, com pequenas variações ao longo do tempo.
- Rácio de Encargos com Juros
- Apresenta uma tendência de declínio gradual, sugerindo melhoria na gestão da dívida.
- Índice de Margem EBIT
- Cresceu até setembro de 2022, seguido por uma queda consistente.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Seguiu uma trajetória semelhante à margem EBIT, com um declínio mais pronunciado no final do período.