A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente inicial, partindo de 5.59% e atingindo um pico de 12.02%, seguido por uma queda acentuada para -4.43%. Posteriormente, observa-se uma recuperação gradual, culminando em 10.31% no último período registrado.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um aumento constante, embora moderado, ao longo da maior parte do período. Iniciando em 1.35, o índice cresce de forma consistente até atingir 1.54, com ligeiras flutuações intermediárias. Nos períodos mais recentes, o índice demonstra uma estabilização em torno de 1.53 e 1.54.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma dinâmica semelhante ao ROA, com um crescimento expressivo inicial, atingindo 20.12%, seguido por um declínio significativo para -6.41%. A recuperação subsequente é observada, embora em menor magnitude que a do ROA, com o índice alcançando 15.76% no último período.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma forte correlação com o ROE, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro influencia diretamente o retorno sobre o patrimônio líquido.
- Índice de Alavancagem Financeira
- O aumento contínuo sugere um crescente recurso ao endividamento para financiar as operações, o que pode amplificar tanto os lucros quanto as perdas.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- A volatilidade observada reflete a sensibilidade do retorno aos acionistas às flutuações na rentabilidade e no nível de endividamento.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento e rentabilidade, seguido por um período de declínio acentuado e subsequente recuperação. O aumento da alavancagem financeira pode ter contribuído para a amplificação dos resultados, tanto positivos quanto negativos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução inicial positiva na rentabilidade, seguida por um período de declínio acentuado e posterior recuperação.
Em resumo, os dados indicam um ciclo de desempenho que envolveu crescimento, declínio e recuperação. A análise da alavancagem financeira sugere um aumento do risco financeiro, enquanto a recuperação nos indicadores de rentabilidade nos trimestres mais recentes pode indicar uma mudança positiva na trajetória da entidade.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com uma ligeira tendência de alta nos primeiros períodos, seguida de uma redução acentuada e posterior recuperação parcial.
- Índice de Carga Tributária
- Inicialmente em torno de 0.92, o índice demonstra uma queda para 0.90 e, posteriormente, para 0.77, antes de apresentar uma recuperação para 0.88 no final do período analisado.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável em níveis elevados, acima de 0.94, durante a maior parte do período, com uma diminuição notável apenas no último trimestre avaliado.
- Rácio de Encargos com Juros
- Apresenta uma estabilidade significativa em torno de 0.95 a 0.98, com uma redução para 0.69 em um período específico, seguida de uma recuperação gradual.
O índice de margem EBIT exibiu um crescimento expressivo nos primeiros trimestres, atingindo um pico em 32.04%, seguido por uma queda substancial e, em alguns períodos, valores negativos. A recuperação observada no final do período indica uma melhora na rentabilidade operacional.
- Índice de Margem EBIT
- Demonstra uma trajetória ascendente inicial, de 15.73% para 32.04%, seguida por uma queda acentuada para -38.08% e uma recuperação parcial para 27.13% no último período.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de alta nos primeiros períodos, atingindo 0.49, seguido por uma diminuição constante, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Índice de Giro de Ativos
- Apresenta um aumento de 0.41 para 0.49, seguido por uma queda contínua para 0.24 e uma leve recuperação para 0.45 no final do período.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de alta constante ao longo do período, indicando um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta um aumento constante de 1.35 para 1.54, indicando um aumento gradual do endividamento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial, seguido por uma queda acentuada e, posteriormente, uma recuperação parcial. Os valores negativos em alguns períodos indicam perdas para os acionistas.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem EBIT, com um aumento inicial para 20.12%, seguido por uma queda para -16.02% e uma recuperação para 15.76% no final do período.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento e rentabilidade, seguido por um período de declínio e dificuldades financeiras, com sinais de recuperação no final do período analisado. A crescente alavancagem financeira pode representar um risco adicional.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no índice de margem de lucro líquido desde o terceiro trimestre de 2020 até o quarto trimestre de 2021, atingindo o pico de 28,95%. Após este ponto, o índice demonstra uma trajetória descendente, com uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2023, resultando em valores negativos nos trimestres subsequentes. A partir do segundo trimestre de 2024, o índice de margem de lucro líquido apresenta recuperação, culminando em 22,84% no último período analisado.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de crescimento gradual entre o terceiro trimestre de 2020 e o segundo trimestre de 2022, estabilizando-se em torno de 0,5. A partir do terceiro trimestre de 2022, o índice de giro de ativos inicia um declínio, atingindo o ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2023. Nos trimestres seguintes, observa-se uma recuperação modesta, com o índice atingindo 0,45 no último período avaliado.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, apresentando um crescimento constante até o quarto trimestre de 2021, alcançando 15,18%. A partir do primeiro trimestre de 2023, o ROA experimenta uma queda significativa, resultando em valores negativos nos trimestres subsequentes. Similarmente ao índice de margem de lucro líquido, o ROA demonstra sinais de recuperação a partir do segundo trimestre de 2024, atingindo 10,31% no último período analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta um ciclo de crescimento seguido de declínio e posterior recuperação, com forte correlação com o ROA.
- Índice de giro de ativos
- Demonstra uma tendência geral de estabilização após um período de crescimento, com uma queda acentuada seguida de recuperação parcial.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a mesma trajetória do índice de margem de lucro líquido, indicando uma relação direta entre a rentabilidade e a eficiência na utilização dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis inicialmente, seguidos por uma diminuição notável e posterior recuperação parcial.
- Índice de Carga Tributária
- Apresenta uma estabilidade inicial em torno de 0.92 a 0.94, com uma queda para 0.9 e 0.77, antes de uma recuperação para 0.88 no final do período. Esta variação sugere mudanças na estrutura de custos ou na legislação tributária.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de aumento gradual até 0.98, mantendo-se nesse patamar por vários trimestres, seguido por uma redução significativa para 0.69 e posterior recuperação para 0.95.
- Rácio de Encargos com Juros
- O aumento inicial pode indicar um maior endividamento ou taxas de juros mais elevadas. A queda subsequente pode ser atribuída à redução da dívida ou à renegociação de condições de financiamento.
O índice de margem EBIT exibe um crescimento expressivo, atingindo o pico de 34.48%, seguido por uma queda acentuada e, em alguns trimestres, valores negativos. Esta volatilidade indica sensibilidade aos ciclos de mercado ou mudanças na eficiência operacional.
- Índice de Margem EBIT
- A forte queda e os valores negativos sugerem um período de dificuldades operacionais, possivelmente devido a aumento de custos, diminuição de receitas ou ambos. A recuperação posterior indica uma melhora na rentabilidade.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência de aumento gradual até 0.48, seguido por uma diminuição constante. Esta dinâmica sugere uma utilização menos eficiente dos ativos para gerar receita.
- Índice de Giro de Ativos
- A diminuição pode indicar um acúmulo de estoque, investimentos em ativos de longo prazo ou uma redução nas vendas. A análise do contexto operacional é crucial para determinar a causa raiz.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial seguido por uma queda significativa e valores negativos em alguns trimestres. A recuperação final indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- A correlação com o índice de margem EBIT reforça a ideia de que a rentabilidade está fortemente ligada à eficiência operacional e às condições de mercado. Os valores negativos indicam que os ativos não estão gerando lucro suficiente para cobrir os custos.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de crescimento e rentabilidade, seguido por um período de declínio e dificuldades, com sinais de recuperação no final do período analisado. A volatilidade observada em diversos indicadores sugere que a entidade está sujeita a fatores externos e internos que afetam seu desempenho financeiro.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação modesta no índice de carga tributária, com valores consistentemente acima de 0.90 até o trimestre de março de 2022, seguido por uma redução significativa para 0.77 e posterior recuperação parcial, atingindo 0.88 no final do período. O rácio de encargos com juros demonstra estabilidade em níveis elevados, mantendo-se próximo de 0.98 durante a maior parte do período, com uma queda notável para 0.69 e subsequente aumento gradual.
- Índice de Margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória ascendente expressiva desde o trimestre de dezembro de 2020 até o de junho de 2022, atingindo um pico de 34.48%. Após este ponto, observa-se uma queda acentuada, com valores negativos a partir do trimestre de março de 2023, atingindo o mínimo de -38.08% antes de iniciar uma recuperação gradual, culminando em 27.13% no trimestre de agosto de 2025.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- De forma similar ao índice de margem EBIT, o índice de margem de lucro líquido exibiu crescimento até o trimestre de junho de 2022, alcançando 30.61%. A partir desse momento, houve uma inversão de tendência, com o índice se tornando negativo no trimestre de março de 2023 (-16.02%) e atingindo o valor mais baixo de -42.47% no trimestre de junho de 2023. A partir de então, o índice apresentou recuperação, atingindo 22.84% no trimestre de agosto de 2025.
A correlação entre o índice de margem EBIT e o índice de margem de lucro líquido é evidente, indicando que as variações na rentabilidade operacional impactam diretamente o resultado líquido. A queda acentuada em ambos os índices a partir de março de 2023 sugere um período de desafios operacionais ou condições de mercado desfavoráveis. A recuperação observada nos trimestres subsequentes indica uma possível melhora no desempenho, embora a volatilidade permaneça presente.