A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-28), 10-K (Data do relatório: 2019-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-29).
Ao analisar os dados trimestrais, observa-se uma tendência de alta no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) até o início de 2022, atingindo um pico de aproximadamente 15,18% em dezembro de 2021, seguido por uma significativa deterioração a partir desse ponto, chegando a valores negativos próximos de -10% no segundo semestre de 2023. Essa inversão indica uma redução progressiva na eficiência da empresa na geração de lucros em relação ao total de seus ativos ao longo do período analisado.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou comportamento semelhante, com valores elevados durante 2021, atingindo cerca de 20,12% em dezembro daquele ano, e subsequently declinando para níveis negativos de até -16% no mesmo semestre de 2023. Essa queda sugere uma deterioração na lucratividade atribuída aos acionistas, possivelmente refletindo maiores desafios na obtenção de lucros ou aumento nas perdas ao longo do tempo.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, verificou-se uma tendência de aumento contínuo, passando de aproximadamente 1,32 em novembro de 2018 para cerca de 1,54 em fevereiro de 2025. Esse incremento indica uma ampliação no nível de endividamento da empresa em relação ao seu patrimônio, o que pode ter contribuído para os movimentos observados nos indicadores de rentabilidade, especialmente na fase de deterioração de ROA e ROE.
De modo geral, a análise revela uma fase de crescimento na liquidez e na rentabilidade até o início de 2022, seguida por uma fase de declínio acentuado na segunda metade de 2022 e durante 2023, concomitante ao aumento na alavancagem financeira. As tendências sugerem uma possível deterioração na eficiência operacional ou impacto negativo de fatores externos, além de aumento do endividamento, que pode estar influenciando a redução na rentabilidade global da empresa.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-28), 10-K (Data do relatório: 2019-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-29).
Os dados trimestrais indicam variações consideráveis nos indicadores financeiros ao longo do período analisado, refletindo mudanças na rentabilidade, eficiência operacional e alavancagem da empresa.
O índice de margem de lucro líquido mostra uma tendência de aumento até o final de 2021, atingindo um pico de aproximadamente 30,61% em dezembro daquele ano, sinalizando melhorias na capacidade de gerar lucro em relação às receitas. No entanto, a partir do início de 2022, há uma reversão dessa tendência, com o índice caindo para valores negativos ao final de 2022 e início de 2023, atingindo um valor negativo de -42,47% em março de 2023, indicando períodos de prejuízo líquido ou margens extremamente reduzidas. No final de 2023 e em 2024, observa-se uma recuperação, com o índice voltando a valores positivos, chegando a 18,41% em maio de 2025, sugerindo uma retomada na lucratividade líquida.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de aumento contínuo, especialmente a partir de 2022, passando de valores próximos de 0,28 na metade de 2022 para cerca de 0,43 em fevereiro de 2025. Isso indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado, consolidando uma melhora na gestão operacional da empresa.
O índice de alavancagem financeira mantém-se relativamente estável ao longo do período, oscilando na faixa de 1,3 a 1,54, com uma leve tendência de aumento em 2023, indicando uma gestão de endividamento relativamente conservadora, embora com uma ligeira intensificação no grau de alavancagem nos períodos mais recentes. Essa estabilidade sugere uma política de financiamento que não sofreu mudanças drásticas, embora o aumento recente possa refletir uma tentativa de sustentar o crescimento ou investimentos adicionais.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou melhorias até o final de 2021, atingindo cerca de 20,12%, indicando maior rentabilidade dos recursos dos acionistas nesse período. Entretanto, a partir de 2022, o ROE passou a apresentar valores negativos, chegando a -16,02% em março de 2023, refletindo prejuízos ou baixa rentabilidade da empresa. Depois desse período, há sinais de recuperação, com o índice voltando a valores positivos, atingindo 12,27% em maio de 2025, o que sugere uma melhora na rentabilidade patrimonial em períodos mais recentes.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-28), 10-K (Data do relatório: 2019-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-29).
Ao analisar os índices financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência de aumento na carga tributária, iniciando em torno de 0.9 e atingindo até 0.94, indicando uma maior pressão tributária ao longo do tempo. Já o rácio de encargos com juros apresenta uma estabilidade relativa, variando em torno de 0.93 a 0.98, sugerindo uma gestão consistente da dívida financeira, embora haja uma ligeira redução a partir de 2024, indicando possível melhora na eficiência do pagamento de juros.
O índice de margem EBIT, que mede a rentabilidade operacional, apresenta uma trajetória de crescimento às vezes acentuada, partindo de valores negativos em finais de 2021 e início de 2022, até atingir mais de 23% em meados de 2023, evidenciando uma melhora significativa na eficiência operacional e na geração de lucro antes de juros e impostos. A tendência mostra recuperação após períodos de forte retração, refletindo talvez uma resposta a estratégias de ajuste ou melhorias de mercado.
O índice de giro de ativos revela uma redução contínua ao longo do período, de aproximadamente 0.48 em finais de 2018 para cerca de 0.43 em 2024, indicando uma diminuição na eficiência do uso dos ativos para gerar receita. Essa tendência de diminuição sugere que a empresa pode estar mantendo ativos por mais tempo ou não conseguindo renovar sua capacidade produtiva na mesma velocidade, o que impacta na eficiência operacional.
O índice de alavancagem financeira mantém-se relativamente estável próximo de 1.3, porém apresenta uma tendência de leve aumento, atingindo cerca de 1.54 em maio de 2025, o que indica um aumento no grau de endividamento em relação ao patrimônio. Essa escalada na alavancagem pode indicar um maior esforço de financiamento com capital de terceiros, o que, por sua vez, aumenta o risco financeiro da companhia.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma evolução de forte oscilação. Inicialmente, o índice é negativo até meados de 2022, atingindo valores baixos, e posteriormente apresenta recuperação significativa, chegando a mais de 20% em 2023. Contudo, a partir de 2024, há nova volatilidade, com o índice apresentando sinais de queda, inclusive passando para números negativos em alguns períodos, indicando maior instabilidade na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. Essa tendência sugere que, apesar de melhorias pontuais, a rentabilidade sobre o patrimônio apresenta alta volatilidade e possíveis períodos de dificuldades.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-28), 10-K (Data do relatório: 2019-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-29).
Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa nos indicadores de desempenho financeiro. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de recuperação após quedas substanciais no início de 2022, atingindo picos recentes. Entre o final de 2021 e o início de 2022, houve uma reversão na margem de lucro, inicialmente negativa, mas que gradualmente recuperou-se, chegando a valores positivos a partir de meados de 2023. Essa trajetória sugere melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos durante esse período.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável no início do período, apresentando uma ligeira tendência de aumento a partir do segundo semestre de 2022. Essa evolução indica uma maior rotatividade dos ativos, potencialmente refletindo uma melhor utilização dos recursos ou uma estratégia de otimização do capital investido. A positividade dessa métrica sugere que a empresa tem conseguido transformar seus ativos em receitas de forma eficaz, especialmente nos últimos trimestres considerados.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), o desempenho seguiu uma trajetória de declínio até o início de 2022, passando por valores negativos, indicando que as operações estavam gerando perdas ou rentabilidade insuficiente. No entanto, a partir de então, há uma recuperação consistente, com valores positivos a partir do segundo semestre de 2022. Este movimento reflete uma possível melhora na lucratividade operacional ou na eficiência gerencial, resultando em uma utilização mais eficaz dos ativos para gerar lucros.
De modo geral, os indicadores mostram uma fase de desafios e perdas no começo de 2022, seguida por uma fase de recuperação e melhorar dos indicadores financeiros, culminando em resultados positivos em 2023 e 2024. Tal comportamento sugere uma adaptação às condições de mercado, implementação de ações estratégicas ou melhorias operacionais que têm contribuído para a retomada da lucratividade e da eficiência na utilização dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-28), 10-K (Data do relatório: 2019-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-29).
Ao longo do período avaliado, observa-se uma variação significativa nos indicadores financeiros analisados. O índice de carga tributária mantém-se relativamente estável, apresentando pequenas oscilações ao longo do tempo, com uma tendência de redução próximo ao final do período, indicando possível melhora na eficiência tributária ou ajustes na estrutura de impostos da empresa.
O ráfio de encargos com juros demonstra uma leve redução na maior parte do período, refletindo uma possível diminuição na alavancagem financeira ou em taxas de juros pagas, o que contribui para uma melhora na condição de endividamento da empresa.
O índice de margem EBIT apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo, passando de valores negativos no início do período até alcançar picos positivos, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional após períodos de perdas ou margens bastante baixas. Notavelmente, há uma queda brusca ao final do período, chegando a valores negativos, o que sugere dificuldades operacionais recentes ou impactos de fatores externos.
O índice de giro de ativos mostra uma trajetória crescente, indicando que a empresa vem aumentando sua eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Essa tendência positiva é constatada até aproximadamente o segundo semestre de 2023, após o que há uma estabilização em níveis mais altos, embora ainda abaixo de valores considerados excelentes.
Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) revela uma melhora consistente até o final de 2022, atingindo valores positivos, o que reflete uma maior eficiência na geração de lucros com os ativos utilizados. Contudo, a partir de 2023, há uma redução no ROA, incluindo valores negativos, sugerindo desafios na rentabilidade ou efeitos adversos de mercado que impactam a capacidade de gerar retorno sobre os ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-28), 10-K (Data do relatório: 2019-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-29).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se que o índice de carga tributária apresenta variações relativamente moderadas, com um pico de aproximadamente 0,94 em fins de 2020 e início de 2021, seguido de uma redução acentuada para valores próximos de 0,63 no início de 2024. Essa tendência indica uma possível redução no peso dos tributos sobre o resultado, o que pode refletir mudanças na legislação fiscal, estratégias de planejamento tributário ou variações na base tributável.
O rácio de encargos com juros permanece relativamente estável em torno de 0,94 até meados de 2021, mostrando uma leve tendência de diminuição para 0,69 no começo de 2024. Essa redução ao longo do tempo sugere uma diminuição na carga financeira com juros, possivelmente devido à quitação de dívidas de alta taxa ou à negociação de melhores condições de financiamento.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória de crescimento desde valores negativos em finais de 2021 e início de 2022 até atingir pontos positivos em meados de 2023, com picos de aproximadamente 23% a 34%. A melhora desse índice indica uma recuperação na eficiência operacional, refletindo maior rentabilidade antes de deduções de juros e impostos. Após esses picos, há uma redução, mas permanece em níveis positivos até o último período, sinalizando uma manutenção de rentabilidade operacional moderada.
Já a margem líquida mostra uma melhora semelhante à do EBIT, saindo de valores negativos em finais de 2021 e início de 2022 para picos de aproximadamente 30% na metade de 2023. Essa evolução sugere uma conversão eficiente de receita em lucro líquido, indicando potencial fortalecimento na gestão de custos e despesas, além de melhorias na receita operacional.
De modo geral, os dados indicam uma recuperação da rentabilidade operacional e líquida ao longo do período, concomitante à diminuição da carga tributária e dos encargos com juros, o que sugere uma postura financeira mais favorável e uma possível reorganização estratégica visando maior eficiência e sustentabilidade econômica. Contudo, as flutuações e períodos de declínio, especialmente em 2022, devem ser considerados na análise de tendências de longo prazo e de estabilidade financeira.