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Texas Instruments Inc. (NASDAQ:TXN)

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Receita
Custo da receita (COR)
Lucro bruto
Pesquisa e desenvolvimento (P&D)
Vendas, gerais e administrativas (SG&A)
Encargos de aquisição
Encargos de reestruturação/outros
Lucro operacional
Outras receitas
Outras despesas
Outras receitas (despesas), líquidas (OI&E)
Despesas com juros e dívidas
Rendimentos antes do imposto de renda
Provisão para imposto de renda
Lucro líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Considerando a análise dos dados financeiros ao longo de cinco anos, observa-se que a receita representa uma base estável, mantendo-se fixa em 100% ao longo do período, o que indica estabilidade na sua participação relativa na estrutura financeira da empresa.

O custo da receita, expresso em percentual da receita, diminuiu de 35,9% em 2020 para 31,24% em 2022, indicando uma melhora na eficiência da produção ou na gestão dos custos direta à receita. Entretanto, entre 2023 e 2024, houve um aumento substancial para 37,1% e posteriormente 41,86%, sugerindo uma reversão dessa tendência de melhoria e possivelmente aumento nos custos de produção ou na inflação de custos específicos.

O lucro bruto apresentou uma evolução positiva, passando de 64,1% em 2020 para um pico de 68,76% em 2022, antes de uma redução para 62,9% em 2023 e 58,14% em 2024. Essa trajetória reflete uma melhora na margem incluindo anos iniciais, porém, uma deterioração a partir de 2023, possivelmente relacionada ao aumento do custo da receita.

As despesas com pesquisa e desenvolvimento (P&D) como percentual da receita demonstraram aumento ao longo do período, saindo de aproximadamente 8,5% em 2021 para 12,52% em 2024. Essa tendência indica maior investimento em inovação e desenvolvimento de novos produtos, o que, embora impacte a margem de curto prazo, pode representar uma estratégia de fortalecimento de longo prazo.

As despesas de vendas, gerais e administrativas (SG&A) também sofreram incremento, de aproximadamente 9% em 2021 para 11,47% em 2024, reforçando uma possível intensificação nos esforços comerciais, administrativos ou de suporte ao crescimento da empresa.

Os encargos relacionados a aquisições, presentes apenas até 2022, apresentaram redução ao longo do tempo, de 1,37% para 0,77%, refletindo possíveis racionalizações em aquisições ou desinvestimentos dessa área. Por outro lado, encargos de reestruturação ou outros tiveram uma oscilação, com aumento de 0,17% em 2020 para 1,28% em 2022, indicando esforços de ajuste estrutural, embora tenham sido negativos novamente em 2024, com 0,79%.

O lucro operacional apresentou crescimento até 2022, atingindo 50,63%, antes de uma redução significativa para 41,85% em 2023 e 34,94% em 2024. Essa diminuição sugere aumento de despesas operacionais ou deterioração na eficiência operacional no último ano analisado.

As outras receitas aumentaram ao longo do período, chegando a 3,41% em 2024, enquanto outras despesas se mantiveram relativamente estáveis e baixas, contribuindo positivamente para o resultado final.

As despesas com juros e dívidas apresentaram crescimento constante, de -1,31% em 2020 para -3,25% em 2024, sinalizando aumento na alavancagem financeira ou no custo de endividamento da empresa.

Antes do imposto de renda, houve uma deterioração na margem, passando de 41,61% em 2020 para 50,09% em 2022, e posteriormente caindo para 34,86% em 2024, refletindo impactos negativos no resultado operacional devido aos custos financeiros ou outras despesas.

A provisão para imposto de renda mostrou uma redução em relação ao período, indicando uma menor carga tributária relativa dos lucros, chegando a -4,18% em 2024.

Por fim, o lucro líquido como porcentagem da receita passou de 38,69% em 2020 para 43,68% em 2022, porém apresentou uma desaceleração significativa em 2023 e 2024, situando-se em 37,16% e 30,68%, respectivamente. Essa tendência evidencia uma deterioração na rentabilidade final, possivelmente influenciada pelo aumento dos custos financeiros, custos da receita e despesas operacionais.