A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Ao longo do período analisado, observa-se um aumento significativo na rentabilidade dos ativos durante o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre de 2021, atingindo picos de 35,59% e subsequentemente estabilizando em torno de 1,95% a 3,79%. Após esse momento de alta, há uma tendência de declínio até valores próximos a zero, com níveis negativos pontuais em 2022, indicando períodos de rentabilidade negativa dos ativos. Nos últimos trimestres, há uma recuperação gradual, atingindo quase 3,79% no final de 2025, sugerindo uma possível melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice mantém-se relativamente estável ao longo do período, com pequenas flutuações próximas de 1,2 a 1,9, indicando uma estrutura de capital moderadamente alavancada. Houve uma redução notável em determinados períodos, como 2020, com valores próximos a 1,54, mantendo-se por períodos seguintes em torno de 1,2 a 1,3. Essa estabilidade sugere uma gestão constante na proporção de dívida versus patrimônio, sem mudanças drásticas na alavancagem financeira ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta forte variação ao longo do período, atingindo picos de até 55,62% em 2020, sinalizando uma alta eficiência na geração de lucros para os acionistas nesse momento. Após esse pico, há uma queda acentuada, chegando a valores negativos por volta de 2022, refletindo perdas ou baixa rentabilidade sobre o patrimônio. Nos períodos subsequentes, ocorre uma recuperação gradual, atingindo aproximadamente 4,75% em 2025, indicando uma retomada na lucratividade em relação ao capital próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
Ao analisar os indicadores financeiros apresentados ao longo dos trimestres, verifica-se uma trajetória de evolução e volatilidade em diferentes aspectos do desempenho financeiro.
No índice de margem de lucro líquido, observa-se um crescimento consistente dos valores a partir do segundo trimestre de 2021, atingindo picos em torno de 7,5% no final de 2023. Essa tendência indica uma melhoria na eficiência da empresa em converter receita em lucro líquido ao longo do período analisado.
O índice de giro de ativos mostra uma estabilidade relativa, com valores variando entre aproximadamente 0,28 e 0,40. Após um período de queda em 2020, o índice apresenta uma leve recuperação a partir de 2021, sugerindo uma manutenção ou ligeiro aumento na eficiência do uso dos ativos para geração de receita.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência de redução ao longo do período, iniciando em torno de 1,93 em março de 2020 e chegando a aproximadamente 1,24 no final de 2024. Essa diminuição evidencia uma diminuição na dependência de recursos de terceiros para financiar os ativos da empresa, indicando possivelmente uma estratégia de redução do risco financeiro ou maior autofinanciamento.
Em relação ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), há uma forte variação ao longo do período. Após picos significativos em torno de 55,62% no final de 2020, o indicador apresenta uma queda substancial em 2021, chegando a valores próximos de zero ou negativos em alguns trimestres de 2022. A partir de 2023, nota-se uma recuperação gradual, alcançando cerca de 4,75% no último trimestre de 2025. Essa trajetória sinaliza oscilações na rentabilidade do patrimônio, possivelmente influenciadas por variações na margem de lucro, na alavancagem financeira e na eficiência operacional.
De forma geral, os dados revelam uma empresa que buscou melhorar sua lucratividade e eficiência operacional ao longo do período, reduzindo sua alavancagem financeira e apresentando sinais de recuperação na rentabilidade na fase final do período avaliado. Entretanto, a alta volatilidade do ROE indica que fatores internos e externos continuaram a impactar sua performance financeira de maneira significativa ao longo do tempo.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações significativas ao longo do período, iniciando com valores elevados em torno de 1,95 e, posteriormente, apresentando uma tendência de redução até níveis próximos a 0,8 no terceiro trimestre de 2024. Isso sugere uma possível otimização na gestão fiscal ou alterações na legislação tributária ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável, fluctuantemente entre 0,63 e 0,99, indicando uma gestão consistente da dívida financeira. Notavelmente, houve uma redução acentuada em certos períodos, como no primeiro trimestre de 2024, onde atingiu 0,05, possivelmente refletindo uma renegociação de dívidas ou pagamento de obrigações financeiras pendentes.
O índice de margem EBIT evidenciou uma trajetória de crescimento até alcançar 22,57% no terceiro trimestre de 2021, demonstrando aumento na lucratividade operacional. Contudo, após esse pico, houve uma queda significativa, chegando a valores negativos (-1,01%) no primeiro trimestre de 2022, indicando períodos de prejuízo operacional, seguidos de recuperação gradual e aumento contínuo até 10,34% em junho de 2025. Essa dinâmica sugere flutuações na rentabilidade, possivelmente devido a variações nas receitas ou custos operacionais.
O índice de giro de ativos mostrou estabilidade, embora com uma leve tendência de aumento, passando de aproximadamente 1,09 no primeiro trimestre de 2020 para cerca de 0,4 no final de 2024. Essa diminuição relativa pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado.
O índice de alavancagem financeira apresentou relativa estabilidade, oscilando em torno de 1,2 a 1,99, indicando uma manutenção consistente na estrutura de capital da empresa com uma proporção equilibrada entre dívida e patrimônio líquido. Pequenas variações refletem eventuais ajustes na política de financiamento, porém sem mudanças drásticas neste aspecto.
Finalmente, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma tendência de crescimento, saindo de valores próximos de negativo ou baixos em 2022 para picos superiores a 4% em 2025. As oscilações ao longo do período exemplificam uma melhora na rentabilidade do patrimônio, com períodos de declínio marcados por valores negativos ou próximos a zero, indicando fases de baixa eficiência na geração de retorno.
De modo geral, os dados indicam períodos de fortalecimento financeiro e melhorias na rentabilidade, seguidos por períodos de desafios operacionais e retrações nos indicadores de eficiência e lucratividade. Como resultado, a análise sugere uma trajetória de recuperação e otimização financeira ao longo dos anos considerados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
O índice de margem de lucro líquido apresentou um desempenho variável ao longo do período analisado. Após um início sem valores disponíveis, observou-se uma tendência de aumento a partir do segundo trimestre de 2020 até o final de 2021, atingindo seu pico em torno de 26,72% no quarto trimestre de 2020. Em seguida, houve uma redução acentuada, chegando a valores negativos em março de 2022 (-0,11%), indicando possível perda líquida. No período subsequente, houve recuperação gradual, com incrementos até alcançar cerca de 9,57% em junho de 2025, refletindo uma melhora na rentabilidade líquida da empresa.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, mas com tendência de expansão ao longo do período. Desde valores iniciais não disponíveis, houve uma valorização contínua, partindo de aproximadamente 1,09 na segunda metade de 2020 para cerca de 0,4 em junho de 2025. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo dos trimestres considerados.
Já o retorno sobre os ativos (ROA) apresentou uma trajetória de crescimento, especialmente entre o terceiro trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2021, quando atingiu seu pico próximo a 35,59%. Durante esse período, o ROA teve altos valores, indicando uma forte capacidade de gerar lucro em relação ao patrimônio total empregado. Após esse ponto máximo, o índice começou a declinar gradualmente, chegando a valores mais baixos em 2022, porém mantendo-se em níveis positivos na maior parte de 2023. Essa tendência sugere uma melhora na eficiência da empresa na geração de retorno, embora com sinais de estabilização ou leve desaceleração a partir de 2022.
Em suma, a análise dos indicadores revela uma fase de forte rentabilidade e eficiência operacional até o final de 2021, seguida por uma tendência de recuperação na margem de lucro líquido e na rentabilidade, após períodos de queda e resultados negativos. Os dados indicam que a empresa conseguiu ajustar sua gestão ao longo do período, aprimorando a utilização de ativos e retomando a margem de lucro em etapas subsequentes, refletindo possíveis mudanças estratégicas ou de mercado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
Desde o início do período analisado, observa-se uma tendência de melhora na margem EBIT, indicando um aumento na rentabilidade operacional, que atingiu seu ponto mais alto em torno de meados de 2021, com índices superiores a 20%. Contudo, a partir desse pico, há uma queda acentuada, chegando a valores negativos no final de 2022 e início de 2023, sugerindo possíveis desafios operacionais ou impactos adversos que afetaram a lucratividade antes de uma recuperação parcial ao final de 2023 e início de 2024.
O índice de carga tributária mostrou-se relativamente estável em alguns períodos, mas apresenta picos expressivos em finais de 2023, indicando aumento na carga fiscal ou alterações na provisão tributária. A partir de 2024, a carga tributária parece estabilizar-se em valores baixos, próximas de 1 ou 2, o que pode refletir mudanças na legislação ou estratégias fiscais mais eficientes.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente constante ao longo de grande parte do período, com valores próximos a 1, sugerindo uma gestão consistente do endividamento e dos custos financeiros. Entretanto, há uma redução significativa em finais de 2024, quando o rácio despenca para valores abaixo de 0,1, indicando uma redução drástica na carga de juros relativos ao resultado ou uma mudança na estrutura de endividamento.
O índice de giro de ativos apresentou variações moderadas, com uma tendência de aumento ao longo do tempo, passando de aproximadamente 1,09 em 2020 para cerca de 0,4 no final de 2024. Essa tendência evidencia uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, embora o índice continue relativamente baixo, indicando possível necessidade de otimização na gestão de ativos.
Por sua vez, o retorno sobre ativos (ROA) apresentou uma evolução inicialmente ascendente, atingindo picos acima de 30% em meados de 2020 e 2021, antes de declinar drasticamente para valores negativos ao final de 2022 e início de 2023. Depois disso, há uma recuperação gradual, chegando perto de 4% em 2024, sugerindo uma realinhamento da rentabilidade dos ativos após períodos de maior dificuldade operacional ou de mercado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos períodos considerados, observa-se uma variação notável nos índices de carga tributária, encargos com juros, margem EBIT e margem de lucro líquido.
- Índice de carga tributária
- Inicialmente, não há dados disponíveis até o primeiro trimestre de 2020. A partir do quarto trimestre de 2020, observa-se uma redução contínua na carga tributária, que passa de valores próximos a 1,95 até o início de 2021 para cerca de 0,81 a 1,13 nos períodos subsequentes. Essa tendência sugere uma diminuição na alíquota ou eficiência na gestão tributária, refletindo, possivelmente, uma otimização fiscal ou mudanças na legislação decorrentes do período analisado.
- Rácio de encargos com juros
- Nos primeiros trimestres, há ausência de dados, mas a partir do final de 2020 e início de 2021 há uma estabilidade próxima de 0,96 a 0,99, indicando uma manutenção de encargos de juros relativamente constantes, com uma ligeira tendência de diminuição para valores próximos de 0,63 no primeiro trimestre de 2023. Posteriormente, há uma variação moderada, indicando possíveis mudanças na estrutura de endividamento ou no custo do capital da empresa.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresenta uma tendência de crescimento consistente ao longo do período, começando com valores baixos ou negativos em 2021, como -1,01%, até atingir picos acima de 10%, por volta do primeiro semestre de 2024. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência operacional ou uma recuperação na lucratividade operacional, refletindo positivamente na rentabilidade antes de impostos e despesas financeiras.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem líquida também demonstra uma tendência de crescimento, passando de valores negativos em meados de 2021 (-0,11%) para picos superiores a 8% em 2024. Essa melhora na margem líquida indica uma trajetória de aumento na lucratividade líquida, resultado de melhorias na gestão de custos, receitas ou ambos, além de potencial impacto de redução de encargos financeiros ou fiscais ao longo do tempo.
Em síntese, os indicadores revelam uma trajetória de aprimoramento financeiro, especialmente na melhora das margens operacionais e líquidas, acompanhada por uma redução na carga tributária e uma estabilidade nos encargos de juros. Esses padrões sugerem esforços estratégicos de eficiência operacional, gestão fiscal e otimização do custo de endividamento, contribuindo para uma maior rentabilidade ao longo dos períodos considerados.