A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma tendência de crescimento consistente no índice de rentabilidade dos ativos (ROA) ao longo do período avaliado até aproximadamente o final de 2022, atingindo um pico de cerca de 19,44% em julho de 2023. Esse incremento sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para geração de lucro, embora essa taxa apresente uma leve redução no primeiro trimestre de 2024, caindo para cerca de 6,54%. Essa variação pode indicar fatores sazonais ou ajustes estratégicos internos.
O índice de alavancagem financeira mantém-se relativamente estável ao longo do tempo, com pequenas oscilações. Desde 2019 até o início de 2024, esse rácio varia entre aproximadamente 2,37 e 3,42, indicando uma gestão moderada do endividamento em relação ao patrimônio líquido. A estabilidade desse indicador sugere uma consistência na estrutura de capital, sem sinais de aumento ou redução brusca no apalancamento financeiro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma trajetória de crescimento significativa, especialmente a partir de 2020, atingindo valores superiores a 50% em 2022 e 2023, com picos de 54,9% em julho de 2023. Confirmando uma utilização eficiente do patrimônio na geração de lucros, há uma desaceleração do ROE no início de 2024, com uma redução para aproximadamente 16,55%. Tais variações refletem momentos de maior ou menor eficiência na geração de retorno para os acionistas.
De forma geral, os indicadores financeiros evidenciam uma trajetória de fortalecimento da rentabilidade e um nível de endividamento gerenciável ao longo do período. A melhora na rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido está associada a uma manutenção relativamente estável do endividamento financeiro, sugerindo estratégias de gestão que visam maximizar retornos sem elevar excessivamente o risco financeiro.
Desagregado de ROE em três componentes
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Ao analisar a tendência do índice de margem de lucro líquido ao longo do período considerado, observa-se uma trajetória de crescimento contínuo desde meados de 2020, atingindo seu pico em torno de meados de 2023. Após esse ponto, ocorre uma redução significativa até o início de 2024, seguida de uma recuperação parcial na segunda metade de 2024 e início de 2025. Essa variação sugere períodos de maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas, impactados por fatores internos ou externos à empresa.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência ascendente desde 2020, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo. Apesar de algumas oscilações menores, a trajetória geral aponta para uma melhora na produtividade dos ativos, atingindo seu ponto mais elevado no final de 2023. Essa evolução reflete uma gestão mais eficaz dos recursos de ativos durante o período analisado.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, há uma tendência de redução ao longo do período, especialmente a partir de 2020. Inicialmente mantida em patamares elevados, essa redução indica uma diminuição na dependência de dívidas para financiar as operações, promovendo uma maior estabilidade financeira. É interessante notar que, mesmo com a redução na alavancagem, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma forte elevação a partir de 2020, atingindo picos elevados ao longo de 2022 e 2023.
O ROE, que mede a rentabilidade do patrimônio dos acionistas, revelou uma evolução exponencial desde o início de 2020, atingindo valores expressivos no auge de 2023. Esse crescimento reflete uma maior eficiência na conversão do patrimônio em lucros, mesmo em um cenário de diminuição da alavancagem financeira. Após o pico, houve uma queda no início de 2024, mas o índice permaneceu relativamente elevado, sugerindo uma contínua capacidade de geração de retorno para os acionistas.
Pode-se inferir que, durante o período, a empresa aprimorou aspectos de eficiência operacional e gestão de ativos, enquanto adotava uma política de redução na alavancagem financeira. Os resultados indicam uma combinação de maior rentabilidade com menor dependência de endividamento, o que possivelmente contribuiu para a estabilidade e crescimento dos retornos ao longo do tempo. As variações também refletem a adaptação da estratégia empresarial às condições de mercado e ao ambiente econômico em transformação.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de melhoria consistente em diversos indicadores ao longo do período avaliado, especialmente a partir de meados de 2019 até o final de 2023.
O índice de carga tributária apresenta uma redução gradual, passando de valores elevados em cerca de 1,23 no início de 2020 para níveis mais baixos na faixa de aproximadamente 0,52 a 0,77 até meados de 2023, indicando uma possível otimização na gestão fiscal ou alterações na estrutura tributária da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência semelhante, com aumento até 2021, atingindo picos próximos de 0,88, seguido de uma redução até o período mais recente, atingindo valores na faixa de 0,71 a 0,78. Essa evolução sugere uma gestão mais eficiente da dívida financeira, com redução do custo de financiamento ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT evidencia um crescimento contínuo desde aproximadamente 16% em 2019 até um máximo de cerca de 46% em 2023, o que indica maior rentabilidade operacional ao longo do período. Apesar da volatilidade, a tendência de elevação sustentada reflete melhorias nas operações e na eficiência de gestão de custos.
O índice de giro de ativos mostra uma recuperação progressiva, passando de valores abaixo de 0,30 em 2019 para cerca de 0,49 a 0,50 em 2023, sugerindo uma utilização mais eficiente dos ativos na geração de receita.
Quanto à alavancagem financeira, os valores variam ao longo do tempo, porém permanecem moderados, flutuando entre aproximadamente 2,37 e 3,42. Essa estabilidade indica que a empresa mantém uma estrutura de capital relativamente equilibrada, controlando o nível de endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma evolução significativa, iniciando em torno de 10,92% no início de 2020 e atingindo picos de mais de 62% até 2023. Essa trajetória revela uma melhora substancial na rentabilidade do patrimônio ao longo do período considerado, possibly refletindo ganhos operacionais e gestão eficiente de recursos.
De modo geral, os indicadores analisados demonstram uma tendência de fortalecimento financeiro e operacional, com melhorias na rentabilidade, eficiência do uso dos ativos e otimização da estrutura de financiamento ao longo dos trimestres observados. Essa evolução sugere uma gestão eficaz das áreas operacionais e financeiras, contribuindo para uma situação financeira mais robusta ao final do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento consistente na margem de lucro líquido, evidenciada pelo índice que inicia em porcentagens próximas de 10% a 12% até atingir cerca de 39% no último trimestre de 2023, demonstrando uma melhora na eficiência da geração de lucro em relação às receitas. Essa evolução indica uma possível melhoria na gestão operacional ou na margem de contribuição dos produtos ou serviços oferecidos.
O índice de giro de ativos também apresenta uma evolução ascendente, partindo de valores próximos de 0.33 em meados de 2019 até aproximadamente 0.49 em fins de 2023. Tal crescimento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, refletindo uma melhora na gestão do capital operacional e na alocação dos ativos da companhia.
Por sua vez, a rentabilidade dos ativos (ROA) demonstra uma trajetória de incremento, passando de aproximadamente 3% a 4% no início de 2019 até atingir cerca de 19% a 19,5% em 2023. Essa evolução indica que a empresa tem conseguido gerar mais lucro com seus ativos ao longo do tempo, reforçando a tendência de melhorias na eficiência operacional e na rentabilidade.
É importante ressaltar que, apesar dos avanços na margem de lucro líquido e na rentabilidade dos ativos, os índices de giro dos ativos também exibiram melhora contínua, sugerindo uma gestão cada vez mais eficaz na utilização dos recursos disponíveis.
Em geral, os dados refletem uma trajetória de fortalecimento financeiro, com aumentos sustentados na rentabilidade e na eficiência operacional ao longo dos anos analisados, indicando uma gestão mais eficiente dos recursos da companhia nesse período.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se que o índice de carga tributária apresenta uma tendência de diminuição ao longo do período, especialmente a partir de maio de 2022, passando de cerca de 1,06 para valores próximos de 0,52 no início de 2023, indicando uma possível redução nas obrigações fiscais ou mudanças na estrutura tributária da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra uma progressão contínua e consistente ao longo do período de 2019 a 2024, passando de aproximadamente 0,61 em maio de 2019 para cerca de 0,82 em maio de 2024. Essa evolução sugere um aumento no peso dos encargos financeiros relacionados ao endividamento, o que pode refletir maior alavancagem financeira ou adequação na composição de dívidas de longo e curto prazo.
O índice de margem EBIT evidencia uma trajetória de crescimento contínuo, começando em torno de 16,19% em maio de 2019 e atingindo máximos de aproximadamente 46,68% em outubro de 2023. Após esse pico, há um pequeno recuo para cerca de 38,06% em fevereiro de 2024, seguido de uma recuperação para aproximadamente 35,83% em maio de 2025. Essa tendência indica uma evolução na eficiência operacional, com aumento na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos, até o final de 2023, com posterior leve declínio possivelmente devido a fatores de mercado ou ajustes operacionais.
O índice de giro de ativos mostra uma melhoria ao longo do tempo, passando de cerca de 0,33 em maio de 2019 para aproximadamente 0,49 em outubro de 2023. Essa evolução sugere maior eficiência no uso dos ativos para gerar receita, refletindo potencial aumento na produtividade ou otimização dos recursos empregues.
Por sua vez, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência claramente de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 4% em maio de 2019 para cerca de 19,44% em outubro de 2023. Esse avanço reflete uma melhora significativa na capacidade da empresa de gerar lucro em relação ao total de ativos utilizados, indicando uma gestão eficiente e uma possível expansão de operações rentáveis.
De modo geral, os indicadores analisados revelam uma evolução positiva na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo do período, apesar de um aumento na carga de encargos financeiros. Essas tendências sugerem que a empresa tem conseguido aumentar sua eficiência e rentabilidade operacional, enquanto enfrenta uma maior pressão decorrente dos custos financeiros, possivelmente por estratégias de alavancagem ou mudanças no cenário de financiamento.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Houve uma tendência geral de aumento nos índices de rentabilidade ao longo do período analisado. O índice de margem EBIT apresentou crescimento consistente, passando de valores próximos a 16% no início do período até atingir cerca de 46% ao final de 2023, indicando uma melhora na eficiência operacional. Após esse pico, houve uma leve redução para aproximadamente 35% na primeira metade de 2024, sugerindo uma possível desaceleração ou ajuste na margem operacional.
O índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória de crescimento, partindo de aproximadamente 12% no início de 2019 até atingir quase 40% no final de 2023. Como ocorreu com a margem EBIT, durante 2024 há sinais de leve declínio, mas permanece em patamares elevados comparados ao início do período, demonstrando uma melhora significativa na lucratividade líquida ao longo do tempo.
O índice de carga tributária demonstrou uma redução contínua, especialmente após 2022, quando teve uma queda abrupta de cerca de 0,94 para 0,52 até o início de 2024, sinalizando uma diminuição no peso dos impostos sobre as receitas ou uma otimização fiscal ao longo do período.
Já o rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de aumento até aproximadamente meados de 2023, atingindo valores próximos a 0,9, antes de estabilizar ou diminuir ligeiramente na sequência. Essa variação sugere que houve uma elevação na carga de juros ao longo dos anos, possivelmente refletindo maior endividamento ou aumento nas taxas de juros, com uma estabilização após esse pico.
Em resumo, observa-se uma melhora significativa na rentabilidade operacional e líquida, acompanhada de uma redução na carga tributária. Paralelamente, os encargos financeiros aumentaram até determinado ponto, indicando uma possível mudança na estrutura de financiamento. Esses padrões refletem uma fase de maior eficiência e rentabilidade ao longo do período analisado, embora a estabilização de alguns índices na fase final sugira ajustes que podem impactar o retorno futuro.