A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de crescimento constante no índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) ao longo do período, especialmente entre os anos de 2020 e 2022, atingindo picos próximos a 63%. Essa evolução indica uma melhora significativa na eficiência da empresa em gerar lucros a partir do patrimônio investido, refletindo potencialmente estratégias bem-sucedidas de gestão e operação.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mostra uma trajetória de crescimento contínuo até cerca de 2022, atingindo valores acima de 19,4%. Após esse pico, há uma leve estabilização, com o índice apresentando valores ao redor de 6% a 7% em 2024, indicando uma possível desaceleração ou estabilização na rentabilidade dos ativos, possivelmente decorrente de mudanças nas estratégias ou condições de mercado.
O índice de alavancagem financeira mantém-se relativamente estável ao longo do período, variando em torno de 2,26 a 3,42. Essa estabilidade sugere uma gestão de endividamento controlada, com ajustes mínimos na estrutura de capital ao longo do tempo, o que pode indicar uma política financeira voltada à manutenção de um nível de alavancagem considerado equilibrado.
De forma geral, os dados revelam um aumento na eficiência operacional e na rentabilidade financeira ao longo dos anos até 2022, seguido de sinais de estabilização. Essa evolução sugere que a empresa foi capaz de melhorar sua performance financeira, ao mesmo tempo em que manteve uma estrutura de capital relativamente constante, refletindo uma gestão de recursos consistente durante o período. Mudanças específicas após 2022 apontam para uma possível adaptação a novas condições ou estratégias, conforme evidenciado pelas variações nos índices de ROA, ROE e na alavancagem financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de crescimento consistente no índice de margem de lucro líquido ao longo do período, especialmente a partir de 2020, quando o índice ultrapassa os 10% e atinge picos superiores a 39% em 2023. Este incremento indica uma melhora na eficiência operacional e na lucratividade da empresa ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos mostra uma trajetória de aumento progressivo desde 2019, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir de 2021, há uma estabilização em torno de 0,49 a 0,50, sugerindo uma manutenção de níveis elevados de eficiência operacional.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma redução gradual ao longo do período, partindo de patamares próximos de 3,2 em 2019 para cerca de 2,26 em 2025. Essa diminuição sugere uma estratégia de redução de endividamento financeiro, indicando uma postura mais conservadora na estrutura de capital ao longo do tempo.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma alta volatilidade, com crescimento substancial a partir de 2020, atingindo picos superiores a 63% em 2023. Entretanto, há quedas pontuais nos períodos seguintes, em especial entre 2024 e 2025, indicando variações na rentabilidade do patrimônio líquido. Este índice revela melhorias na rentabilidade da empresa, particularmente após o início da pandemia, até alcançar níveis elevados em 2023.
De modo geral, os indicadores mostram uma empresa com tendência de aumento de lucratividade e eficiência nos ativos, acompanhada de uma redução no endividamento financeiro. Essas mudanças refletem uma possível estratégia de otimização de recursos e gestão de riscos ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
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Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período observado, observa-se uma evolução significativa em diversos aspectos de desempenho financeiro.
O índice de carga tributária apresentou uma variação inicialmente estabilizada em torno de valores próximos a 1, refletindo uma relação relativamente constante entre tributos e outros aspectos financeiros. Houve uma redução expressiva nas últimas medições, chegando a valores bem inferiores a 1, indicando uma possível redução na carga tributária ou mudanças na estrutura fiscal.
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de aumento gradual ao longo do tempo, atingindo picos próximos a 0,9 em seus últimos períodos. Tal comportamento sugere uma ampliação das despesas financeiras com juros, o que pode impactar a rentabilidade da empresa.
O índice de margem EBIT demonstra uma trajetória de crescimento contínuo, passando de valores inferiores a 20% para picos acima de 45%, chegando a 46,68%. Essa evolução indica uma melhora significativa na eficiência operacional e na margem de lucro antes do pagamento de juros e impostos.
O índice de giro de ativos também evidencia crescimento, partindo de valores próximos a 0,33 e chegando a cerca de 0,49, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo.
A alavancagem financeira mostrou uma tendência de redução, passando de valores em torno de 3,2 para cerca de 2,26 nos últimos períodos. Essa diminuição sugere uma menor dependência de dívidas para financiamento das operações, o que pode representar uma gestão mais conservadora de endividamento ou uma estratégia de redução do risco financeiro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma evolução expressiva, iniciando com valores próximos a 10,92% e atingindo picos acima de 62%, com algumas oscilações nos períodos finais da análise. Essa tendência indica uma melhora na rentabilidade dos acionistas e na eficiência na geração de valor patrimonial.
De modo geral, os dados refletem uma trajetória de aprimoramento na eficiência operacional e na rentabilidade, concomitantemente a uma redução no nível de alavancagem financeira, enquanto os encargos com juros apresentam aumento progressivo. Essas mudanças sugerem uma estratégia de melhoria da performance financeira e operacional ao longo do período avaliado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros trimestrais, observa-se que há uma evolução consistente no índice de margem de lucro líquido ao longo do período avaliado, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2020. Após um período de valores mais moderados até o final de 2019 e início de 2020, há um aumento progressivo na margem, que atinge picos de mais de 39% em 2022 e mantém níveis elevados até 2023, antes de apresentar uma redução nos últimos períodos de 2024 e início de 2025. Essa trajetória indica uma melhora na rentabilidade após 2020, embora haja um declínio recente, possivelmente devido a fatores de mercado ou alterações operacionais.
O índice de giro de ativos mostra uma trajetória de crescimento contínuo, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2019, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos da empresa ao gerar receita. Desde 2019, o índice apresenta uma ascensão gradual, atingindo valores próximos de 0,36 a 0,49 no período mais recente, refletindo uma maior eficiência operacional ou uma gestão mais eficaz dos ativos. É importante notar que houve um leve aumento na atividade de giro em resposta às necessidades de mercado ou estratégias de expansão.
Já o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma tendência de melhora significativa a partir de 2020, com um aumento acentuado que visa alcançar aproximadamente 19% em 2023. Esse incremento sugere que a empresa tem melhorado sua eficiência e rentabilidade na utilização dos seus ativos, resultando em maior retorno sobre o patrimônio investido. No entanto, no período de 2024, há uma redução acentuada, caindo para níveis em torno de 3% a 7%, o que pode indicar uma redução na rentabilidade operacional ou impacto de fatores externos. Apesar dessa queda recente, o indicador permanece relativamente mais alto do que antes de 2020, sinalizando melhorias sustentadas durante o período de recuperação pós-2020.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de crescimento consistente nos principais indicadores de rentabilidade ao longo do período avaliado. O índice de margem EBIT apresenta uma evolução positiva, saindo de valores próximos a 16% em períodos iniciais e atingindo cerca de 46% nos trimestres mais recentes. Essa expansão sugere uma melhora significativa na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes de juros e impostos.
O índice de carga tributária, embora com alguma flutuação, demonstra uma redução gradual ao longo do tempo, indicando uma possível otimização na gestão fiscal ou mudanças na estrutura tributária, com valores que oscilam de aproximadamente 1,23 no início do período até cerca de 0,52 em alguns períodos finais.
Já o rácio de encargos com juros revela uma tendência de estabilização, com valores variando entre aproximadamente 0,54 e 0,89 ao longo do tempo. Apesar de apresentar variações, mantém-se dentro de uma faixa que indica um gerenciamento controlado do endividamento onerosos, contribuindo para uma maior previsibilidade financeira.
O índice de giro de ativos mostra uma melhora consistente, passando de aproximadamente 0,33 nos primeiros períodos para aproximadamente 0,49 no período mais recente, demonstrando uma maior eficiência na utilização dos ativos para geração de receita.
O retorno sobre os ativos (ROA) evidencia um crescimento contínuo, refletindo uma maior rentabilidade relativa dos ativos utilizados na operação, passando de valores abaixo de 5% no início do período para mais de 19% em períodos finais. Essa evolução indica uma eficiente alocação de recursos e melhoria na geração de lucro em relação aos ativos totais.
Em suma, os indicadores revelam uma trajetória de fortalecimento na eficiência operacional, rentabilidade e gestão de recursos, corroborando uma evolução financeira positiva ao longo dos trimestres analisados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-04), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-02), 10-K (Data do relatório: 2024-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-04), 10-K (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-29), 10-K (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-30), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-02), 10-K (Data do relatório: 2019-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-05), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-03).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros apresentados ao longo dos períodos, observa-se uma evolução geral de melhora em vários aspectos da performance financeira da empresa.
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou uma redução notável entre os períodos mais recentes, particularmente de um pico de aproximadamente 1,23 na data de 5 de maio de 2019 para valores mais baixos ao longo de 2024. Essa diminuição indica uma possível eficiência fiscal ou uma redução na carga tributária efetiva. Apesar de algumas variações pontuais, a tendência geral sugere uma melhora na gestão tributária ou mudanças na legislação que impactaram positivamente esse índice.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de incremento mais acentuada até o final de 2021, atingindo cerca de 0,9, indicando um aumento na penetração ou no peso dos encargos financeiros. No entanto, a partir de então, observa-se uma estabilização e uma leve redução, voltando a valores próximos de 0,86 em 2024. Essa trajetória sugere uma possível estratégia de redução do endividamento ou melhorias nas condições de financiamento, impactando positivamente na saúde financeira e na redução do custo financeiro ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- O indicador de margem EBIT apresentou uma trajetória de crescimento contínuo desde 2019, partindo de cerca de 16,19% até atingir valores superiores a 46% em 2023. Tal aumento evidencia uma melhora significativa na rentabilidade operacional, potencialmente atribuída ao aumento na eficiência operacional, redução de custos ou combinação de ambos. Essa expansão substancial reflete uma gestão mais eficiente dos custos operacionais em relação às receitas.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem de lucro líquido também revela uma trajetória de crescimento consistente, crescendo de aproximadamente 12% em 2019 para cerca de 39% em 2023. Este crescimento indica uma melhoria de rentabilidade após deduzidos impostos e encargos financeiros, reforçando a ideia de uma administração eficaz que tem conseguido manter uma porcentagem maior das receitas como lucro líquido ao longo do período avaliado. É importante notar que, apesar de algumas oscilações pontuais, a tendência geral é de aumento na lucratividade líquida da empresa.
De modo geral, a análise dos indicadores mostra que a empresa conseguiu aprimorar sua eficiência operacional, reduzir suas cargas financeiras relativas e expandir suas margens de lucratividade ao longo do período analisado. Essas mudanças sugerem uma gestão mais eficiente e uma melhora na estrutura financeira, refletindo em uma posição mais sólida ao longo do tempo.