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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-27), 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-26), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-28).
Ao analisar os padrões ao longo do período considerado, nota-se que a receita, como porcentagem da receita total, permanece constante em 100%, servindo de base para a avaliação dos demais indicadores relativos a custos, despesas e lucros.
O custo da receita apresenta uma tendência de redução proporcional ao longo do tempo, passando de uma média de aproximadamente -41,6% nos primeiros períodos para valores inferiores a -26% em períodos mais recentes. Essa redução demonstra maior eficiência na gestão dos custos de produção ou aquisição, contribuindo para a melhora do lucro bruto.
O lucro bruto, expresso como percentual da receita, mostra uma tendência de aumento acentuado, partindo de cerca de 58% no início do período até atingir acima de 75% em períodos posteriores. Essa evolução reflete uma melhora significativa na margem de lucro operacional, decorrente da redução dos custos relativos e manutenção da receita adequada.
Os gastos com pesquisa e desenvolvimento evidenciam uma tendência de redução percentual em relação à receita, diminuindo de cerca de -30% para aproximadamente -9%, o que pode indicar uma otimização desses investimentos ou uma estratégia de redução de despesas nesta área após um período de maior ênfase em inovação.
As despesas de vendas, gerais e administrativas também apresentam declínio percentual constante, passando de cerca de -12% a -11,9% nos primeiros períodos para valores inferiores a -2,5% nos períodos mais recentes. Isso demonstra eficiência operacional na administração de vendas e custos administrativos ao longo do tempo.
Destaca-se que a despesa de custos de rescisão de aquisição não está presente na maior parte do período, exceto em alguns períodos específicos, indicando uma possível estabilização ou redução nesta categoria de despesa.
Resultado operacional mostrou tendência de crescimento, passando de cerca de 16% até mais de 64% da receita, indicando uma significativa melhoria na eficiência operacional e na geração de lucro pelo núcleo principal das atividades.
Os rendimentos de juros apresentaram crescimento gradual ao longo do período, saindo de valores próximos a 2% em relação à receita para aproximadamente 1,3% a 1,4%, refletindo um aumento na receita financeira ou ganhos relacionados a aplicações ou investimentos.
As despesas com juros tiveram uma redução proporcional, chegando a valores inferiores a 0,2%, o que sugere uma melhora na gestão da alavancagem financeira ou menores custos de endividamento.
As demais receitas líquidas, embora variáveis, demonstram flutuações, algumas apresentando picos positivos, que podem estar relacionados a ganhos não recorrentes ou itens extraordinários, impactando positivamente o resultado antes do imposto.
O rendimento antes do imposto de renda mostra crescimento consistente, chegando a ultrapassar 66% da receita em períodos mais recentes, evidenciando uma robusta performance operacional e financeira.
O benefício de imposto de renda registrou oscilações, incluindo períodos de despesa que atingiram até -9% na relação com a receita, indicando possíveis variações na carga tributária, créditos fiscais ou efeitos de incentivos fiscais.
O lucro líquido, como porcentagem da receita, demonstra uma tendência de forte expansão, iniciando em aproximadamente 17,75% e atingindo valores superiores a 55% nos períodos mais recentes, indicando uma melhoria significativa na rentabilidade líquida da operação.
De modo geral, a análise revela um quadro de contínima melhora na eficiência operacional, redução relativa de custos e despesas, além de um aumento relevante na rentabilidade, refletidos na ampliação das margens de lucro bruto e líquido ao longo do período avaliado.