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- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
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- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Análise do endividamento
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-29), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-24), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-24), 10-K (Data do relatório: 2023-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-26), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-25), 10-K (Data do relatório: 2022-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-26), 10-K (Data do relatório: 2021-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-K (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma consistência na proporção da receita destinada ao custo dos produtos vendidos, cujo percentual variou entre aproximadamente 49% a 55%, indicando uma estabilidade na margem bruta ao longo do período, com flutuações ocasionais. Notavelmente, houve uma leve tendência de melhora na margem bruta, que atingiu seu ponto mais alto próximo de 50% ao final do período analisado, refletindo potencial melhora na eficiência operacional ou controle de custos.
As despesas de pesquisa e desenvolvimento, bem como as despesas gerais e administrativas, mantiveram-se relativamente constantes em relação à receita, com pequenas variações, indicando uma gestão maitoeira dessas despesas em relação ao crescimento da receita. Ainda assim, notou-se uma tendência de ligeira queda na proporção destinada a pesquisa e desenvolvimento em alguns períodos, podendo sugerir uma otimização ou redirecionamento de recursos.
Os encargos de reestruturação e despesas operacionais apresentaram valores insignificantes ou inexistentes na maioria dos trimestres, exceto em casos específicos nos últimos períodos, onde alguns encargos negativos indicaram ajustes pontuais ou benefícios relacionados a reestruturações. O resultado operacional apresentou uma evolução favorável, com uma margem que atingiu cerca de 33,7% em alguns trimestres, demonstrando uma sólida geração de lucro a partir das atividades principais, mesmo diante de Flutuações ocasionais inferiores a 25% ou superiores a 30%.
As demais receitas e despesas líquidas mantiveram-se próximas de zero ou com pequenas oscilações, contribuindo de modo moderado para o rendimento antes do imposto. O rendimento antes do imposto de renda mostrou uma tendências de alta, chegando a marcar até 34,4% da receita no último trimestre, o que indica melhoria na rentabilidade operacional antes do impacto fiscal.
Quanto à despesa com imposto de renda, verificou-se uma relativa estabilidade em torno de aproximadamente 3,5% a 4,5% da receita, com uma leve redução na última data analisada. Como consequência dessa estabilidade tributária, o lucro líquido apresentou crescimento consistente ao longo do período, passando de aproximadamente 21,5% para até 33,3% da receita no último trimestre, evidenciando uma melhora significativa na rentabilidade líquida da empresa.
De modo geral, os indicadores mostram uma trajetória de melhora na margem de lucro operacional e líquido, refletindo uma gestão eficiente de custos e despesas, além de uma possível otimização de receitas. As variações trimestrais apresentam certa estabilidade, com sinais de fortalecimento na geração de lucro, especialmente na última fase observada, sugerindo um cenário financeiro mais favorável ao final do período analisado.