Gilead Sciences Inc. (NASDAQ:GILD)

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Observa-se uma redução no índice de dívida sobre patrimônio líquido de 1.73 em 2020 para 1.19 em 2022, indicando uma diminuição na alavancagem financeira nesta fase. Entretanto, ocorre um aumento para 1.38 em 2024, sugerindo uma leve elevação no endividamento em relação ao patrimônio ao final do período analisado.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

De maneira semelhante, este índice diminui de 1.76 em 2020 para 1.22 em 2022, mostrando redução na alavancagem financeira considerando também os passivos de arrendamento. Em 2024, há um aumento para 1.41, reforçando a tendência de incremento nesta proporção ao final do período.

Rácio dívida/capital total

Há uma queda consistente neste rácio, de 0.63 em 2020 para 0.54 em 2022, indicando uma menor proporção de dívida em relação ao capital total. Em 2024, o índice sobe para 0.58, refletindo uma ligeira retomada na proporção de endividamento.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Segue uma trajetória semelhante, com redução de 0.64 em 2020 para 0.55 em 2022, e aumento para 0.59 em 2024, demonstrando padrão de diminuição seguida de recuperação nesta métrica.

Relação dívida/ativos

Mostra queda de 0.46 em 2020 para 0.4 em 2022, indicando uma diminuição na proporção de ativos financiados por dívida. Em 2024, o valor volta a aumentar para 0.45, consolidando a tendência de retomada.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Segue o mesmo padrão, reduzindo-se de 0.47 em 2020 para 0.41 em 2022, e elevando-se para 0.46 em 2024, sugerindo maior utilização de dívida em relação aos ativos ao final do período.

Índice de alavancagem financeira

Mostra uma diminuição de 3.76 em 2020 para 2.97 em 2022, refletindo uma redução na alavancagem. Em 2024, há aumento para 3.05, indicando alguma reversão na tendência de redução.

Índice de cobertura de juros

Apresenta uma variação significativa, com um pico de 9.27 em 2021, quase triplicando o valor de 2.7 em 2020, e mantendo-se relativamente alto em 2022 e 2023. Contudo, em 2024, há forte queda para 1.71, indicando uma menor capacidade de cobrir os encargos de juros com lucros operacionais.

Índice de cobertura de encargos fixos

Exibiu aumento de 2.45 em 2020 para 8.15 em 2021, mantendo níveis elevados até 2023, quando cai para 1.61 em 2024. Isso sugere uma melhora na capacidade de cobrir encargos fixos até 2023, seguida de uma diminuição acentuada neste índice no último período.

Endividamento total

Observa-se uma redução no endividamento total ao longo do período de 2020 a 2023, passando de aproximadamente 31,4 bilhões de dólares para cerca de 24,99 bilhões de dólares. Essa tendência indica uma diminuição na alavancagem financeira, possivelmente refletindo uma estratégia de consolidação do balanço ou pagamento de dívidas. Entretanto, há um aumento no endividamento de 2023 para 2024, elevando-se para aproximadamente 26,71 bilhões de dólares, o que sugere uma possível retomada de captação de recursos ou necessidade de financiamento adicional.

Total do patrimônio líquido

O patrimônio líquido apresentou crescimento constante de 2020 a 2023, subindo de aproximadamente 18,2 bilhões de dólares para cerca de 22,8 bilhões de dólares, indicando uma ampliação do valor residual dos acionistas na companhia. Em 2024, ocorre uma redução para aproximadamente 19,33 bilhões de dólares, refletindo possível distribuição de lucros, perdas ou outras variações patrimoniais.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido evidencia uma diminuição expressiva de 1,73 em 2020 para 1,09 em 2023, o que sinaliza uma melhora na estrutura de capital, com menor dependência de dívidas em relação ao patrimônio. Em 2024, o índice aumenta para 1,38, indicando uma ligeira retomada no uso de endividamento em relação ao patrimônio, possivelmente alinhada ao aumento do endividamento total observador posteriormente.

Ao longo do período analisado, observa-se uma redução contínua na dívida total, que diminuiu de US$ 32.117 milhões em 2020 para US$ 25.658 milhões em 2023, indicando uma tendência de melhora na alavancagem financeira da empresa. Em 2024, houve um ligeiro aumento para US$ 27,322 milhões, possivelmente refletindo algum incremento em obrigações financeiras ou estratégias específicas de financiamento.

O patrimônio líquido apresentou crescimento de 2020 até 2023, passando de US$ 18.202 milhões para US$ 22.833 milhões, o que demonstra uma valorização do valor residual destinado aos acionistas ao longo do período. Entretanto, em 2024, houve uma redução para US$ 19.330 milhões, o que pode indicar a realização de ativos, dividendos ou outros fatores que impactaram o saldo patrimonial.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete a estrutura de capital e a alavancagem da empresa, evidenciou uma tendência de diminuição de 1.76 em 2020 para 1.12 em 2023, indicando uma redução no grau de endividamento relativo ao patrimônio. Em 2024, esse índice aumentou para 1.41, sinalizando uma retomada de maior alavancagem financeira, embora ainda em patamar inferior ao do início do período analisado.

De modo geral, os dados sugerem uma estratégia de redução de endividamento ao longo de 2020 a 2023, acompanhada de crescimento do patrimônio líquido, fortalecendo a estrutura financeira da empresa nesse intervalo. No entanto, o aumento da dívida e do índice de endividamento em 2024 indicam uma possível mudança na política financeira ou necessidade de financiamento adicional no período recente.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de redução no endividamento total, que caiu de US$ 31.402 milhões em 2020 para US$ 24.987 milhões em 2023, apresentando uma recuperação ligeira para US$ 26.711 milhões em 2024. Essa redução contínua indica uma estratégia de diminuição do passivo da empresa ao longo do tempo.

Por outro lado, o capital total apresentou uma média relativamente estável, variando de US$ 49.604 milhões em 2020 para US$ 46.041 milhões em 2024, refletindo estabilidade na composição do patrimônio da empresa, com pequenas oscilações que podem ser atribuídas a variações nos lucros retidos ou em outros componentes do patrimônio líquido.

O rácio dívida/capital total demonstrou uma tendência de queda, passando de 0,63 em 2020 para 0,52 em 2022, indicando uma redução na proporção de endividamento em relação ao total de capital da empresa, o que sugere maior solidez financeira e menor alavancagem financeira ao longo do período. Entretanto, houve um aumento para 0,58 em 2024, sugerindo uma leve elevação nesse indicador, possivelmente devido ao aumento do endividamento ou diminuição do capital total nesse último ano.

De modo geral, os dados refletem uma gestão financeira voltada à redução do endividamento em relação ao capital total, promovendo maior equilíbrio financeiro, embora seja importante monitorar o comportamento do índice de endividamento para evitar aumentos indesejados na alavancagem financeira. A estabilidade do capital total sugere uma postura conservadora na gestão de recursos patrimoniais.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência geral de redução na dívida total ao longo do período de 2020 a 2023, com uma ligeira elevação em 2024.

Em 2020, a dívida total era de aproximadamente US$ 32,1 bilhões. Houve uma diminuição consistente ao longo de 2021 e 2022, atingindo cerca de US$ 25,8 bilhões em 2022. Essa redução indica um esforço de redução do endividamento durante esse período, possivelmente por meio de pagamento de dívidas ou reestruturações financeiras.

No entanto, a dívida total mantém-se relativamente estável entre 2022 e 2023, com uma leve redução, e apresenta um aumento em 2024, chegando a aproximadamente US$ 27,3 bilhões. Essa elevação em 2024 pode refletir uma nova estratégia de financiamento ou necessidade de liquidez adicional.

Quanto ao capital total, houve uma redução contínua de aproximadamente US$ 50,3 bilhões em 2020 para cerca de US$ 46,7 bilhões em 2024. Essa diminuição sugere uma redução no valor total de ativos ou contribuição do patrimônio líquido da empresa ao longo do período analisado.

O rácio dívida/capital total revela uma redução consistente até 2023, passando de 0.64 em 2020 para 0.53 em 2023. Tal evolução indica uma melhora na estrutura de capital, com uma menor dependência de endividamento em relação ao capital total. Entretanto, em 2024, há um aumento para 0.59, o que pode indicar uma alteração na estratégia de financiamento ou aumento da dívida em relação ao capital total naquele ano.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de redução tanto no endividamento total quanto nos ativos totais entre 2020 e 2023, seguida por uma leve reversão em 2024.

O endividamento total apresentou uma diminuição de aproximadamente 11,8% de 2020 (US$ 31.402 milhões) para 2023 (US$ 24.987 milhões), indicando uma estratégia de redução de dívidas nesse período. Em 2024, houve um aumento de cerca de 7% em relação a 2023, elevando o endividamento para US$ 26.711 milhões.

Similarmente, os ativos totais declinaram de US$ 68.407 milhões em 2020 para US$ 62.125 milhões em 2023, uma redução de aproximadamente 9%. Em 2024, os ativos voltaram a crescer, atingindo US$ 58.995 milhões, o que representa uma baixa de cerca de 4,9% em relação a 2023.

Quanto à relação dívida/ativos, ela diminuiu de 0,46 em 2020 para 0,39 em 2021, permanecendo estável em 0,40 nos anos subsequentes até 2023. Em 2024, há um aumento para 0,45, indicando uma elevação no nível de endividamento relativo aos ativos totais, o que pode refletir uma mudança na política de endividamento ou uma necessidade de financiamento adicional.

De modo geral, os dados indicam uma fase de redução de alavancagem financeira e ativos ao longo de 2020 a 2023, seguida por uma leve retomada em 2024, possivelmente relacionada a ajustes estratégicos ou ciclos de financiamento específicos à empresa.

Endividamento total e sua evolução

Ao longo do período de análise, a dívida total apresentou uma redução significativa de aproximadamente 4,8 bilhões de dólares, saindo de 32,117 milhões em 2020 para 25,658 milhões em 2022, seguido por uma estabilização até 2023. Em 2024, houve um ligeiro aumento para 27,322 milhões. Essa tendência indica uma estratégia de redução de endividamento, embora com um aumento pontual recente.

Ativos totais e suas variações

Os ativos totais apresentaram uma diminuição contínua de aproximadamente 8,5 bilhões de dólares ao longo de quatro anos, reduzindo de 68,407 milhões em 2020 para 59,095 milhões em 2024. Essa queda sugere uma redução no volume de recursos ou ativos possuídos, possivelmente decorrente de desinvestimentos, amortizações ou mudanças na composição de ativos.

Relação entre dívida e ativos

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, variando de 0,47 em 2020 para 0,40 em 2021, permanecendo aproximadamente em 0,41 até 2023, e elevando-se para 0,46 em 2024. Essa estabilidade sugere que, apesar da redução no endividamento e nos ativos, a proporção de dívida em relação ao total de ativos permaneceu relativamente constante, indicando uma gestão equilibrada entre financiamento e recursos existentes.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram uma tendência de redução ao longo do período avaliado, passando de US$ 68.407 milhões em 2020 para US$ 58.995 milhões em 2024. Essa diminuição pode refletir uma estratégia de desalavancagem ou uma redução na escala de operações, indicando uma possível racionalização de ativos ou venda de componentes patrimoniais.

Total do patrimônio líquido

O patrimônio líquido apresentou um crescimento de 2020 a 2023, passando de US$ 18.202 milhões para US$ 22.833 milhões. No entanto, em 2024 houve uma redução para US$ 19.330 milhões, o que sugere uma possível distribuição de dividendos, recompra de ações ou outros fatores que impactaram negativamente o saldo patrimonial nesse ano.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de diminuição de 3,76 em 2020 para 2,72 em 2023, indicando uma redução no grau de endividamento em relação ao patrimônio. Em 2024, houve um aumento para 3,05, o que pode indicar uma retomada na utilização de dívida para financiar atividades ou operações, retornando parcialmente aos níveis anteriores.

A análise dos dados financeiros revela padrões de variação ao longo dos anos, especialmente no que diz respeito ao resultado antes de juros e impostos (EBIT) e ao índice de cobertura de juros.

O EBIT apresenta uma tendência de crescimento significativo de 2020 até 2021, passando de US$ 2.653 milhões para US$ 9.279 milhões, refletindo possivelmente uma melhora operacional ou receita aumentada nesse período. Contudo, essa valorização não se mantém de forma consistente, pois há uma queda em 2022, com o EBIT caindo para US$ 6.749 milhões, seguida por uma recuperação em 2023 para US$ 7.803 milhões. Em 2024, ocorre uma expressiva redução, atingindo US$ 1.667 milhões, o que pode indicar dificuldades operacionais ou ajustes que impactaram negativamente os resultados.

A despesa com juros permanece relativamente estável ao longo dos anos, situando-se em torno de US$ 984 milhões a US$ 1.001 milhões. Essa estabilidade sugere uma gestão relativamente constante da dívida ou de custos de financiamento, embora valores moderados indicam um nível de endividamento controlado.

O índice de cobertura de juros, calculado como a relação entre EBIT e despesa com juros, apresenta uma variação significativa. Houve um aumento expressivo de 2,7 em 2020 para 9,27 em 2021, indicando uma maior capacidade de cobrir as despesas com juros nesse período, possivelmente devido ao aumento do EBIT. Contudo, esse índice diminui de forma acentuada em 2022 para 7,22, mantendo-se relativamente alto. Em 2023, há uma recuperação para 8,27, mostrando uma melhora na capacidade de cobertura. Entretanto, em 2024, o índice cai drasticamente para 1,71, sinalizando uma deterioração na capacidade de gerar resultados suficientes para cobrir as despesas de juros, o que pode sugerir dificuldades financeiras ou uma redução significativa do EBIT em relação às despesas financeiras.

Lucro antes de encargos fixos e impostos

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa neste indicador, com aumento de aproximadamente 234% de 2020 para 2021, atingindo o pico de 9.435 milhões de dólares. Em 2022, houve uma redução de cerca de 26,7% em relação ao ano anterior, totalizando 6.911 milhões, seguido por um novo incremento em 2023, chegando a 7.968 milhões. Em 2024, verificou-se uma forte queda para 1.830 milhões, representando uma redução expressiva de aproximadamente 77% em relação ao ano anterior.

Encargos fixos

Os encargos fixos apresentaram uma estabilidade relativa ao longo dos anos, permanecendo próximos de 1.155 a 1.140 milhões de dólares. Houve uma mínima variação, indicando uma política constante na gestão dos encargos fixos, com um pequeno aumento de 2020 para 2024, chegando a 1.140 milhões. Essa estabilidade sugere que esses encargos são relativamente fixos e não acompanham diretamente as variações do lucro antes de encargos fixos e impostos.

Índice de cobertura de encargos fixos

O índice demonstra grande volatilidade ao longo dos anos. Em 2021, houve um aumento expressivo a 8.15, o que indica uma forte capacidade de cobertura dos encargos fixos. Em 2022, esse índice caiu para 6.3, ainda mantendo uma boa margem de cobertura. Em 2023, o índice subiu ligeiramente para 7.18, reforçando a boa capacidade de pagamento. Contudo, em 2024, houve uma significativa redução para 1.61, indicando uma deterioração acentuada na capacidade de cobertura dos encargos fixos, o que pode refletir uma diminuição no lucro antes de encargos fixos e impostos ou um aumento nos encargos fixos que não acompanhou a melhora na rentabilidade.