Gilead Sciences Inc. (NASDAQ:GILD)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma redução consistente nos índices de dívida sobre patrimônio líquido, dívida/capital total e relação dívida/ativos entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022. Essa trajetória indica uma diminuição do grau de endividamento da entidade.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice apresentou uma queda de 1.59 para 1.19, demonstrando uma melhoria na estrutura de capital. No entanto, houve um aumento para 1.44 no primeiro trimestre de 2023, seguido por uma estabilização e leve declínio até 1.16 no primeiro trimestre de 2025.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio diminuiu de 0.61 para 0.54, refletindo uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao capital próprio. A flutuação subsequente manteve-se relativamente estável, com um ligeiro aumento para 0.58 no terceiro trimestre de 2022 e um retorno a 0.54 no primeiro trimestre de 2025.

Relação Dívida/Ativos

A relação seguiu uma tendência semelhante, diminuindo de 0.45 para 0.40, indicando uma menor proporção de ativos financiados por dívida. A variação posterior foi mínima, com um aumento para 0.45 no primeiro trimestre de 2024 e estabilização em 0.43 no primeiro trimestre de 2025.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma diminuição geral de 3.56 para 2.72, sugerindo uma redução no risco financeiro associado ao uso de dívida. Contudo, houve um aumento para 3.21 no primeiro trimestre de 2023, seguido por uma estabilização em torno de 2.95 e um declínio para 2.72 no primeiro trimestre de 2025.

O índice de cobertura de juros demonstrou uma volatilidade significativa. Após um aumento notável de 2.93 para 10.06 entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2021, o índice manteve-se relativamente alto, variando entre 5.80 e 9.03. Observa-se uma queda acentuada para 2.11 no primeiro trimestre de 2023, seguida de uma recuperação substancial para 10.71 no terceiro trimestre de 2025, indicando uma melhoria significativa na capacidade de honrar as obrigações de juros.

Em resumo, a entidade apresentou uma tendência de redução do endividamento até o final de 2022, seguida por alguma volatilidade nos indicadores de dívida e uma melhora notável na capacidade de cobertura de juros no período mais recente.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de endividamento total com flutuações ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no endividamento total a partir do primeiro trimestre de 2021, atingindo um ponto mínimo no último trimestre de 2022. Contudo, há um aumento significativo no primeiro trimestre de 2024, seguido por uma nova redução nos trimestres subsequentes, com um leve aumento no último trimestre de 2024.

O patrimônio líquido total apresenta um crescimento geral durante o período, com um aumento notável entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2021. Após um período de estabilidade, o patrimônio líquido demonstra um declínio acentuado no primeiro trimestre de 2023, recuperando-se parcialmente nos trimestres seguintes e atingindo um novo pico no último trimestre de 2025.

Endividamento total

Inicialmente em 30166 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021, o endividamento total diminuiu para 25230 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2022. Houve um aumento para 26711 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2024, seguido por uma redução para 24941 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2025.

Total do patrimônio líquido

O patrimônio líquido total aumentou de 18952 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021 para 21158 milhões de dólares americanos no quarto trimestre de 2021. Após uma queda para 17539 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2023, o patrimônio líquido total atingiu 21540 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2025.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido diminuiu de 1.59 no primeiro trimestre de 2021 para 1.19 no quarto trimestre de 2022. Houve um aumento para 1.44 no primeiro trimestre de 2023, seguido por uma redução para 1.16 no terceiro trimestre de 2025, indicando uma melhora na estrutura de capital.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete a relação entre o endividamento total e o patrimônio líquido. A tendência geral é de diminuição desse índice ao longo do período, sugerindo uma redução do risco financeiro e uma maior capacidade de cobertura da dívida com o patrimônio líquido. No entanto, o aumento observado no primeiro trimestre de 2023 indica um aumento temporário do risco financeiro, que foi posteriormente mitigado.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas métricas ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou uma trajetória descendente de 30166 para 26695 entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2021. Essa redução continuou, embora em menor escala, atingindo 25230 no terceiro trimestre de 2022. Observa-se um aumento significativo no último trimestre de 2024, com o valor atingindo 26711, seguido por uma diminuição nos trimestres subsequentes.

O capital total demonstrou flutuações ao longo do período. Houve um crescimento inicial de 49118 para 49878 no segundo trimestre de 2021, seguido por uma diminuição gradual até 46135 no primeiro trimestre de 2022. No entanto, o capital total apresentou um declínio mais acentuado no primeiro trimestre de 2023, atingindo 42733, e manteve-se em níveis relativamente baixos até o final de 2023. Um aumento notável foi registrado no primeiro trimestre de 2024, com o valor subindo para 46041, seguido por uma diminuição e posterior recuperação.

O rácio dívida/capital total exibiu uma estabilidade relativa, mantendo-se predominantemente entre 0.52 e 0.61. Inicialmente, o rácio diminuiu de 0.61 para 0.56 no terceiro trimestre de 2021, indicando uma melhora na estrutura de capital. Essa tendência de estabilidade persistiu até o final de 2022. No entanto, o rácio aumentou para 0.59 no primeiro trimestre de 2023, refletindo um aumento relativo do endividamento em relação ao capital. Observa-se uma flutuação no rácio ao longo do período, com um ligeiro aumento no final de 2024, indicando uma possível mudança na alavancagem financeira.

Endividamento total

Apresenta uma tendência geral de redução, com um pico de aumento no final de 2024.

Capital total

Demonstra flutuações, com um declínio acentuado no início de 2023 e uma recuperação posterior.

Rácio dívida/capital total

Mantém-se relativamente estável, com ligeiras variações ao longo do período, indicando uma estrutura de capital consistente.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória descendente de 30166 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 26695 milhões de dólares no último trimestre do mesmo ano. Essa redução continuou até o terceiro trimestre de 2022, atingindo 25223 milhões de dólares. Observa-se um aumento no quarto trimestre de 2023, com o valor subindo para 23350 milhões de dólares, seguido por um novo aumento significativo no primeiro trimestre de 2024, alcançando 26711 milhões de dólares. Nos trimestres subsequentes de 2024 e os primeiros trimestres de 2025, o endividamento total demonstra uma flutuação, mantendo-se em torno de 25 a 27 bilhões de dólares.

Ativos Totais

Os ativos totais iniciaram o período em 67492 milhões de dólares, com um pico de 67984 milhões de dólares no segundo trimestre de 2021. Houve uma diminuição gradual até o primeiro trimestre de 2022, atingindo 63080 milhões de dólares. A partir do quarto trimestre de 2022, observa-se uma queda mais acentuada, chegando a 53579 milhões de dólares no segundo trimestre de 2023. No entanto, os ativos totais apresentaram recuperação no segundo semestre de 2023 e ao longo de 2024, atingindo 58995 milhões de dólares no quarto trimestre de 2024. Essa tendência de recuperação continua nos trimestres de 2025, com os ativos totais atingindo 58533 milhões de dólares.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos iniciou em 0.45 no primeiro trimestre de 2021, demonstrando uma tendência de queda para 0.39 no quarto trimestre de 2021. Essa relação se manteve relativamente estável entre 0.40 e 0.42 ao longo de 2022. No entanto, a relação aumentou para 0.45 no primeiro trimestre de 2023, refletindo a diminuição dos ativos totais e o endividamento relativamente estável. A relação se estabilizou novamente em torno de 0.43 a 0.45 nos trimestres subsequentes, indicando um equilíbrio entre o endividamento e os ativos.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de redução do endividamento e dos ativos totais, seguido por uma recuperação dos ativos totais e flutuações no endividamento. A relação dívida/ativos demonstra uma estabilização após um período de variação, sugerindo uma gestão equilibrada da estrutura de capital.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram flutuações, iniciando em 67492 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2021, com um pico de 67984 unidades monetárias no segundo trimestre do mesmo ano. Observou-se uma tendência de declínio gradual até o primeiro trimestre de 2022, atingindo 63080 unidades monetárias. Após um breve período de recuperação, os ativos totais diminuíram significativamente no primeiro trimestre de 2023, para 56292 unidades monetárias, e continuaram a apresentar variações até o final do período analisado, com um valor de 58533 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2025.

O total do patrimônio líquido apresentou um crescimento consistente de 18952 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2021 para 21069 unidades monetárias no quarto trimestre de 2021. Essa tendência positiva continuou em 2022, atingindo um máximo de 21240 unidades monetárias no segundo trimestre. Em 2023, o patrimônio líquido continuou a crescer, alcançando 22833 unidades monetárias no segundo trimestre. No entanto, houve uma queda acentuada no primeiro trimestre de 2024, para 17539 unidades monetárias, seguida por uma recuperação gradual ao longo dos trimestres subsequentes, atingindo 21540 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2025.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência geral de declínio ao longo do período. Iniciando em 3.56 no primeiro trimestre de 2021, o índice diminuiu gradualmente, com flutuações menores, para 2.72 no primeiro trimestre de 2025. A redução mais expressiva ocorreu entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido. A estabilidade observada nos últimos trimestres sugere uma manutenção do nível de alavancagem financeira.

Ativos totais

Apresentam flutuações com uma tendência geral de declínio, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2023.

Total do patrimônio líquido

Demonstra crescimento consistente até o segundo trimestre de 2023, seguido por uma queda e posterior recuperação.

Índice de alavancagem financeira

Indica uma redução gradual do endividamento ao longo do período, com estabilização nos últimos trimestres.

A análise dos dados revela tendências distintas nos resultados antes de juros e impostos (EBIT). Observa-se uma flutuação significativa ao longo do período, com um pico no terceiro trimestre de 2021 e um declínio acentuado no primeiro trimestre de 2023. Após este declínio, o EBIT demonstra uma recuperação gradual, atingindo valores elevados no primeiro trimestre de 2025.

A despesa com juros apresenta uma relativa estabilidade ao longo dos trimestres analisados. As variações observadas são modestas, indicando um controle consistente dos custos financeiros.

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de cobrir as despesas com juros a partir do EBIT, acompanha as flutuações do EBIT. Apresenta valores elevados na maior parte do período, indicando uma boa capacidade de pagamento de juros. No entanto, o índice diminui significativamente no primeiro trimestre de 2023, em linha com a queda do EBIT, e permanece relativamente baixo até o primeiro trimestre de 2024. A partir desse ponto, o índice demonstra uma recuperação notável, atingindo valores superiores aos observados no início do período analisado.

EBIT

Apresenta volatilidade considerável, com um declínio expressivo no primeiro trimestre de 2023, seguido de recuperação.

Despesa com Juros

Mantém-se relativamente estável ao longo do tempo, com variações mínimas.

Índice de Cobertura de Juros

Reflete as flutuações do EBIT, diminuindo com a queda do EBIT e aumentando com a sua recuperação. Demonstra uma capacidade de pagamento de juros geralmente robusta, com exceção do primeiro trimestre de 2023 e início de 2024.