A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória descendente inicial, partindo de 13.99% em março de 2018 para atingir um mínimo de 1.15% em dezembro de 2019. Observa-se, posteriormente, uma recuperação gradual, culminando em 2.25% em março de 2022, embora ainda significativamente inferior aos valores iniciais.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um aumento constante até dezembro de 2018, atingindo 4.91. Após este ponto, o índice estabiliza-se, com flutuações moderadas entre 2.28 e 2.46 ao longo dos trimestres subsequentes, indicando uma gestão mais consistente do endividamento.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um comportamento oposto ao do ROA no início do período, com um crescimento até 54.38% em setembro de 2018, seguido de uma queda acentuada para 2.66% em dezembro de 2019. A partir desse ponto, o ROE demonstra uma recuperação progressiva, alcançando 5.43% em março de 2022, embora não retorne aos níveis observados no início do período analisado.
- ROA - Tendência Geral
- Declínio inicial seguido de recuperação gradual, mas sem atingir os níveis iniciais.
- Índice de Alavancagem - Tendência Geral
- Aumento até o final de 2018, seguido de estabilização com flutuações moderadas.
- ROE - Tendência Geral
- Crescimento inicial, queda acentuada e recuperação progressiva, mas sem atingir os níveis iniciais.
A divergência entre as tendências do ROA e do ROE sugere alterações na estrutura de capital ou na eficiência operacional. A estabilização do Índice de Alavancagem Financeira indica uma gestão mais conservadora do endividamento após o período de crescimento inicial.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória decrescente, iniciando em 24.76% e atingindo um mínimo de 5.82% antes de uma recuperação parcial para 10.23%. Observa-se uma volatilidade considerável, sugerindo sensibilidade a fatores externos ou mudanças internas na estrutura de custos.
O índice de giro de ativos demonstra uma queda consistente, partindo de 0.56 para valores próximos de 0.2, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir de 0.2, o índice apresenta uma leve estabilização, mas permanece em patamares inferiores aos do início do período analisado.
O índice de alavancagem financeira exibiu um aumento significativo entre 2018 e 2019, atingindo o pico de 7.71, seguido por uma redução gradual. A partir de 2020, o índice se estabilizou em torno de 2.3, indicando um nível de endividamento relativamente constante, embora ainda superior ao observado no início do período.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um declínio acentuado, especialmente entre 2019 e 2020, caindo de 54.38% para 2.66%. Houve uma recuperação subsequente, com o ROE atingindo 5.43% no final do período, mas ainda significativamente abaixo dos níveis iniciais. Essa variação sugere mudanças na rentabilidade em relação ao capital próprio investido.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma tendência geral de declínio com recuperação tardia, indicando possíveis desafios na manutenção da rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma queda consistente, sugerindo uma diminuição na eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe um aumento inicial seguido de estabilização, refletindo mudanças na estrutura de capital.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Mostra um declínio acentuado seguido de recuperação parcial, indicando variações na rentabilidade do capital próprio.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores financeiros chave. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória descendente ao longo do período analisado. Observou-se um valor inicial de 24.76%, seguido por uma ligeira alta, atingindo 25.14%, para então declinar consistentemente até 8.77%. A partir desse ponto, houve uma recuperação modesta, culminando em 10.23% no último trimestre avaliado.
O índice de giro de ativos demonstrou uma redução significativa ao longo do tempo. Iniciando em 0.56, o índice apresentou uma queda progressiva, atingindo valores mínimos de 0.1 nos trimestres de junho e setembro de 2019. Embora tenha havido uma ligeira recuperação nos trimestres subsequentes, o índice permaneceu relativamente baixo, estabilizando-se em torno de 0.21 a 0.22 nos últimos trimestres observados.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um declínio geral ao longo do período. O ROA iniciou em 13.99%, diminuindo gradualmente até atingir 1.2% em setembro de 2019. A partir desse ponto, o ROA apresentou uma recuperação mais pronunciada, atingindo 2.25% no último trimestre analisado, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma tendência geral de declínio, com uma recuperação parcial no final do período.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma redução substancial e contínua ao longo do tempo, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Exibe um declínio inicial seguido por uma recuperação notável, sugerindo uma melhora na rentabilidade dos ativos.