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Fiserv Inc. (NASDAQ:FISV)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

Fiserv Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de jun. de 2021 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de jun. de 2020 = ×
31 de mar. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).


O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, atingindo um pico de 14,21% no último trimestre de 2017, seguido por oscilações menores até chegar a 2,25% no primeiro trimestre de 2022. Após o período inicial, observa-se uma queda acentuada após 2017, indicando uma possível redução na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros.

O índice de alavancagem financeira mostra uma variação considerável ao longo do tempo. Inicialmente, apresenta-se ajustado entre 4 e 4,34 até meados de 2017. Logo após, há uma redução significativa até cerca de 2,28 a 2,4 nas últimas medições do período, sugerindo uma diminuição na dependência de capital de terceiros, o que pode indicar uma estratégia de redução de endividamento ou maior capital próprio na estrutura de financiamento.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra crescimento substancial até o final de 2017, atingindo valores acima de 50%, depois passando por uma forte diminuição e estabilização em torno de 2,7% a 4,3%. Essa queda pode refletir uma redução na rentabilidade relativa do patrimônio, indicando que, embora a empresa tenha sido altamente lucrativa em certos períodos, essa capacidade tenha se reduzido significativamente ao longo do tempo. É importante observar que, apesar das oscilações, a média geral do ROE mostra uma tendência de diminuição após 2017.

Em suma, a análise revela que, embora a empresa tenha apresentado picos de alta eficiência e rentabilidade em determinados períodos, houve uma tendência geral de declínio na rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido, juntamente com uma redução na alavancagem financeira, o que pode indicar mudanças na estratégia operacional ou financeira, ou ajustes na estrutura de capital ao longo do tempo.


Desagregado de ROE em três componentes

Fiserv Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2022 = × ×
31 de dez. de 2021 = × ×
30 de set. de 2021 = × ×
30 de jun. de 2021 = × ×
31 de mar. de 2021 = × ×
31 de dez. de 2020 = × ×
30 de set. de 2020 = × ×
30 de jun. de 2020 = × ×
31 de mar. de 2020 = × ×
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).


Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de aumento no índice de margem de lucro líquido ao longo do período, especialmente a partir do segundo semestre de 2018, atingindo patamares acima de 20%. Essa melhora contínua indica uma maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas, embora haja uma ligeira queda no final de 2019, seguida por estabilidade até o primeiro trimestre de 2022.

Quanto ao índice de giro de ativos, há uma evolução de modesto incremento ao longo do período, passando de aproximadamente 0,3 em 2017 para cerca de 0,22 em 2022. Essa trajetória sugere uma leve queda na eficiência de utilização dos ativos para gerar receita, o que pode indicar maior investimento em ativos ou menor geração de vendas por unidade de ativo ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira apresentou maior flutuação, com picos bastante elevados em certos períodos, como o último trimestre de 2019, quando atingiu aproximadamente 7,7, e posteriormente uma redução acentuada em 2020, chegando a níveis próximos de 2,3. Desde então, a alavancagem tem se mantido relativamente estável, indicando uma gestão mais conservadora na utilização de endividamento para financiar os ativos.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou significativa variação ao longo do período. Entre os primeiros trimestres de 2017 e 2018, os valores estavam acima de 45%, atingindo pico de aproximadamente 54% em 2018. Após esse ponto, ocorre uma redução expressiva para valores inferiores a 10% em 2019, indicando uma deterioração na rentabilidade do patrimônio. Nos anos seguintes, o ROE exibiu recuperação, chegando ao redor de 5% no final de 2021, o que demonstra uma melhora relativa na geração de retorno para os acionistas, embora ainda distante dos picos iniciais.

De modo geral, os indicadores refletem uma empresa que, ao longo do tempo, melhorou sua margem de lucro e buscou reduzir sua alavancagem financeira, ao mesmo tempo em que enfrentou desafios na eficiência de utilização de ativos e na manutenção de altos níveis de rentabilidade sobre o patrimônio, especialmente em determinados períodos. Esses padrões sugerem uma estratégia de ajuste financeiro e operacional ao longo dos trimestres analisados.


Desagregado de ROA em dois componentes

Fiserv Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
31 de mar. de 2022 = ×
31 de dez. de 2021 = ×
30 de set. de 2021 = ×
30 de jun. de 2021 = ×
31 de mar. de 2021 = ×
31 de dez. de 2020 = ×
30 de set. de 2020 = ×
30 de jun. de 2020 = ×
31 de mar. de 2020 = ×
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).


Ao analisar a evolução do índice de margem de lucro líquido, observa-se uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em valores próximos de 5,86% no primeiro trimestre de 2021 e atingindo 10,23% no último trimestre do período considerado. Essa tendência sugere melhorias na rentabilidade da empresa, com maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas.

Em relação ao índice de giro de ativos, há uma variação relativamente moderada ao longo do período, com valores oscilando entre 0,1 e 0,57. Uma tendência geral de estabilização pode ser notada a partir de 2018, com valores próximos de 0,2 a 0,22. Isso indica uma manutenção consistente na eficiência do uso dos ativos para gerar receita, embora o índice tenha apresentado picos pontuais, especialmente em 2017 e no fim de 2018.

O ROA (Rácio de rendibilidade dos ativos) demonstra uma trajetória de crescimento contínuo ao longo do período, passando de aproximadamente 1,09% no primeiro trimestre de 2020 para 2,25% no trimestre de março de 2022. Essa evolução aponta uma melhoria significativa na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, refletindo melhorias operacionais ou de gestão de recursos durante esse intervalo de tempo.

De modo geral, os indicadores sugerem uma evolução positiva na rentabilidade e eficiência operacional, indicando que a empresa conseguiu aumentar sua margem de lucro líquido, potencializar o retorno sobre os ativos e manter uma utilização consistente de seus recursos para geração de receita ao longo do período analisado. Tais tendências podem refletir estratégias bem-sucedidas de gestão, melhorias no desempenho operacional ou mudanças no ambiente de negócios que favoreceram a geração de valor.