A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de diminuição do Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) desde um pico de aproximadamente 25,55% no início de 2019 até valores próximos de 6,93% em meados de 2022, seguido por uma estabilização em torno de 9% nos períodos mais recentes. Essa evolução indica uma redução na efetividade da utilização dos ativos na geração de lucros, especialmente após 2019, embora haja sinais de recuperação parcial nos períodos finais do registro.
O Índice de alavancagem financeira apresenta variações ao longo do tempo, com um aumento gradual de aproximadamente 1,77 no início de 2018 até um pico de 1,91 em janeiro de 2019. Após esse período, há uma tendência de estabilização com oscilações, permanecendo na faixa de 1,6 a 1,8. Essa evolução sugere uma manutenção relativamente constante do nível de endividamento financeiro, com momentos de leve incremento e algumas reduções, indicando uma gestão de alavancagem relativamente conservadora ao longo do período.
O Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma tendência de declínio após valores elevados próximos a 43%, registrados em 2019 e início de 2020, chegando a cerca de 11,69% em meados de 2022. Nos períodos finais, o ROE mostra sinais de recuperação, alcançando cerca de 17,23%, o que pode refletir melhorias na rentabilidade do patrimônio ou uma maior eficiência na geração de lucros a partir do capital próprio nesta fase mais recente.
De modo geral, a análise revela uma redução significativa na rentabilidade dos ativos e do patrimônio ao longo de praticamente três anos, com uma recuperação parcial nas últimas datas do período avaliado. A estabilidade relativa do índice de alavancagem financeira sugere que essas mudanças de rentabilidade não estão diretamente relacionadas a alterações substanciais no nível de endividamento, mas provavelmente a variáveis operacionais ou de gestão de lucros. Essa dinâmica aponta para uma performance que, após momentos de forte rentabilidade, enfrentou períodos de contração, embora com sinais de reversão na fase mais recente.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31).
O indicador de margem de lucro líquido apresenta variações ao longo do período observado, com uma tendência geral de aumento até atingir um pico próximo a 25,1% em janeiro de 2020. Após esse ápice, há uma queda abrupta para aproximadamente 19,03% no mesmo trimestre de 2021, seguida por oscilações mais moderadas até alcançar cerca de 17,69% no final de 2024. Tal comportamento sugere uma melhora na rentabilidade até o início de 2020, seguida de uma redução, possivelmente relacionada a fatores operacionais ou mercado, mantendo-se relativamente estável na faixa de 17% a 19% posteriormente.
O índice de giro de ativos revela uma tendência de declínio gradual ao longo do período, começando em torno de 1,08 em janeiro de 2019 e chegando a aproximadamente 0,5 no final de 2024. A redução consistente indica uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, podendo refletir uma maior concentração de ativos ou mudança na dinâmica operacional da empresa.
O índice de alavancagem financeira varia ao longo do período, iniciando em torno de 1,91 em janeiro de 2019, com picos de até 2,14 no segundo trimestre de 2020. Após esses picos, há uma tendência à estabilização em patamares próximos a 1,7, demonstrando um nível moderado de endividamento e uma gestão que ajusta a alavancagem de forma a manter um nível de risco controlado. Os pequenos ajustes ao longo do tempo indicam uma estratégia de manutenção do equilíbrio entre financiamento de terceiros e capital próprio.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta alta significativa até o segundo trimestre de 2020, atingindo cerca de 43,76%, sua máxima no período. A partir desse ponto, há uma redução gradual, estabilizando-se na faixa de 12,57% a 17,23% ao longo dos trimestres seguintes. Essa trajetória sugere que, enquanto a empresa conseguiu gerar retorno elevado para os acionistas até o início de 2020, enfrentou dificuldades ou mudanças no ambiente de negócios que reduziram sua eficiência na geração de lucros sobre o patrimônio, mantendo-se, contudo, em níveis positivos e relativamente estáveis na fase mais recente do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31).
Ao analisar os indicadores financeiros trimestrais, observa-se uma relativa estabilidade no índice de carga tributária ao longo do período, apresentando valores próximos de 0,8, com leves oscilações para cima e para baixo, sugerindo uma manutenção consistente da carga fiscal em relação ao faturamento ou lucros auferidos.
O rácio de encargos com juros mantém-se praticamente constante, próximo de 0,99, indicando uma gestão eficiente dos encargos financeiros com dívidas, sem variações significativas ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT apresenta uma tendência de retração ao longo do período, partindo de valores superiores a 27% em 2018 e 2019, e declinando gradualmente para aproximadamente 23% na última fase observada. Essa redução indica uma diminuição na rentabilidade operacional, possivelmente refletindo maiores custos ou uma menor eficiência operacional.
O índice de giro de ativos demonstra uma diminuição significativa, especialmente no período correspondente ao segundo trimestre de 2020, onde o índice atingiu um valor de 0,43, apontando para uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Apesar de alguns períodos mostrarem recuperação, a tendência geral sugere uma queda no giro de ativos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira apresentou variações ao longo do período, com picos próximos de 1,83 e mínimos em torno de 1,53. Essa oscilação reflete ajustes na estrutura de capital da empresa, mas sem alterações abruptas, indicando uma gestão relativamente conservadora ou contínua na utilização de dívida para financiamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma desaceleração significativa, partindo de patamares superiores a 40% no início do período e caindo para valores próximos de 12% a 17% na última fase analisada. Essa redução indica uma diminuição na rentabilidade do patrimônio, podendo estar relacionada tanto à redução na margem operacional quanto à menor eficiência na utilização dos ativos ou aumento do endividamento.
De modo geral, os dados indicam uma tendência de deterioração na rentabilidade operacional e na eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, enquanto as cargas financeiras e fiscais permanecem relativamente constantes. Essas dinâmicas sugerem que, apesar de uma gestão financeira estável, a empresa enfrentou desafios na manutenção de sua performance líquida e operacional ao longo do tempo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31).
Os dados financeiros trimestrais demonstram uma evolução variável nos indicadores analisados ao longo do período. O índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de crescimento na maioria dos períodos recentes, evidenciando uma melhoria na rentabilidade líquida da empresa, embora haja momentos de redução, como no final de 2021 e início de 2022. Após esses períodos de declínio, observa-se um retorno à elevação do índice próximo dos 19%, indicando uma recuperação na margem de lucro.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência de declínio gradual ao longo do período, refletindo uma redução na eficiência de utilização dos ativos para gerar receita. Após alcançar valores próximos de 1,12 nos primeiros trimestres de 2019, o índice decresce até aproximadamente 0,43 em alguns períodos de 2021, consolidando-se em torno de 0,5 nas sessões mais recentes. Isso sugere uma estabilização, porém, com níveis inferiores aos seus picos iniciais, o que pode indicar maior utilização de ativos ou menor eficiência na geração de receita por unidade de ativo.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), uma tendência global de diminuição é observada ao longo do tempo. O ROA teve seu melhor desempenho próximo de 25,55% em janeiro de 2019, mas sofre uma redução contínua até cerca de 6,93% em julho de 2022. Nos períodos mais recentes, há um leve aumento, chegando a aproximadamente 9,59% no último trimestre considerado, indicando uma ligeira recuperação na eficiência de geração de lucro a partir dos ativos utilizados.
De modo geral, observa-se que a margem de lucro líquido tem apresentado uma melhora na rentabilidade, enquanto a eficiência de ativo e a rentabilidade dos ativos refletem dificuldades na utilização eficiente dos recursos ao longo do período. Apesar disso, nos últimos trimestres há sinais de estabilização e alguma recuperação em algumas métricas, indicando possibilidades de ajustes ou melhorias operacionais concretizadas recentemente.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período, observa-se que o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, com pequenas oscilações próximas de 0,8, indicando uma consistência na carga fiscal ao longo do tempo, sem sinais de alterações significativas na política tributária ou na estrutura fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de leve queda, passando de 0,99 em períodos iniciais até atingir 0,94 em períodos mais recentes. Este movimento sugere uma possível redução nos encargos financeiros relacionados a juros, ou uma melhora na alavancagem financeira, refletindo possivelmente uma estratégia de gerenciamento de dívidas ou uma redução na dependência de financiamento externo.
O índice de margem EBIT apresentou variações ao longo do tempo, oscilando entre aproximadamente 18,47% e 30,70%. Notadamente, há uma tendência de aumento na margem EBIT ao longo do período, com picos próximos a 30%, especialmente em períodos finais, indicando maior eficiência operacional ou melhor controle de custos, o que impacta positivamente a rentabilidade operacional da organização.
O índice de giro de ativos exibiu uma redução significativa em determinados períodos, chegando a valores próximos de 0,43, demonstrando uma diminuição na eficiência no uso dos ativos para gerar receita. Após esse pico de baixa, houve uma recuperação gradual, chegando a valores próximos de 0,5, indicando uma estabilização na utilização dos ativos ao longo do tempo.
A rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de diminuição ao longo do período, caindo de níveis próximos a 24,78% para cerca de 8% a 9,5%. Esse declínio evidencia uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos totais, possivelmente refletindo mudanças na estrutura de custos, na margem operacional ou na composição dos ativos.
De modo geral, os indicadores sugerem uma estabilização na carga tributária e nos encargos com juros, uma melhora na margem EBIT ao longo do tempo, e uma redução na eficiência do giro de ativos e na rentabilidade dos ativos, sinalizando possíveis ajustes na gestão operacional ou no perfil de investimentos. As demais variáveis permanecem relativamente estáveis, apontando para um cenário de estabilidade financeira, embora com sinais de desafios na eficiência operacional no período mais recente.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-10-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas variações próximas a 0,8, indicando uma relativa consistência na proporção de impostos sobre o resultado ao longo do tempo. A estabilidade nesta métrica sugere que não houve mudanças significativas na carga tributária relativa à base de resultados durante esse período.
O rácio de encargos com juros também apresentou constância, mantendo-se perto de 0,99 por quase todo o período de análise, indicando que a estrutura de financiamento da empresa permaneceu relativamente inalterada, com uma parcela elevada dos custos financeiros relativos ao endividamento observada consistentemente. No entanto, uma leve tendência de redução foi percebida a partir do segundo semestre de 2021, chegando a valores próximos a 0,92 em 2023, o que pode refletir melhorias na estrutura de capital ou na renegociação de dívidas.
O índice de margem EBIT exibiu maior volatilidade ao longo do tempo, com valores que oscilaram entre aproximadamente 18% e 31%. Logo no início do período de análise, a margem EBIT estava em torno de 27%, mantendo-se relativamente alta até o começo de 2020, quando houve uma leve queda, atingindo 23,08% no último trimestre de 2021. Desde então, a margem mostrou uma tendência de recuperação, alcançando 25,16% no último período de 2024, indicando uma melhora na eficiência operacional ou maior lucratividade antes dos custos financeiros e de impostos.
Já o índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória similar, embora de valores mais baixos, variando de aproximadamente 14% a 25%. Após uma fase de estabilidade até o início de 2020, houve uma queda acentuada em 2021, atingindo mínimas próximas a 14%, seguido de uma recuperação gradual, chegando a aproximadamente 19% no último período de 2024. Esta tendência sugere uma recuperação na rentabilidade líquida, possivelmente devido ao aumento das receitas, controle de custos ou melhorias na gestão operacional.
De modo geral, os indicadores indicam uma continuidade na estabilidade da carga tributária e dos encargos financeiros, enquanto a margem operacional e líquida mostraram maior volatilidade, com sinais de melhora a partir de 2021. Este padrão pode refletir uma fase de adaptação ou melhorias estratégicas na gestão da empresa, resultando em maior eficiência na geração de lucros ao longo do período analisado.