A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela certas tendências e variações ao longo do período avaliado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se um aumento significativo em certos períodos, atingindo um pico de 20,26% no início de 2020, seguido por uma redução para 11,97% até o final de 2020. A partir de então, há uma estabilidade relativa com valores variando entre aproximadamente 6,93% e 9,73% até o final de 2023. A tendência indica maior rentabilidade dos ativos no começo do período, seguida de uma diminuição e estabilização em níveis mais baixos nos anos seguintes.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice mostra uma tendência de aumento ao longo do período, partindo de 1,7 em 2019 até alcançar 1,88 no final de 2024. Os dados sugerem uma crescente utilização de endividamento em relação ao patrimônio, com pequenas oscilações ao longo do tempo. Essa elevação na alavancagem pode indicar uma estratégia de aumento de recursos financiados por dívidas, potencialmente para sustentar crescimento ou operações.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE exibiu uma trajetória de alta em 2020, atingindo 37,5% no começo de 2020, após um período de redução no final de 2019. Após esse pico, há uma tendência de estabilização com valores entre aproximadamente 11,69% e 19,63% até o início de 2025. A variação sugere períodos de maior eficiência na geração de lucros relativos ao patrimônio, alternando com fases de menor retorno, possivelmente refletindo ajustes estratégicos ou ciclos operacionais.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31).
Entre o último trimestre de 2019 e o primeiro de 2020, não há dados disponíveis, impedindo uma análise de tendências nesse período. A partir de então, observa-se uma variação no índice de margem de lucro líquido, que oscila ao longo do tempo, atingindo picos em torno de 25% no início de 2021 e mantendo-se em níveis próximos a esse até o final de 2023.
De modo geral, o índice de margem de lucro líquido mostrou uma tendência de aumento gradual após ciclos de queda e elevação menores, indicando uma possível melhora na eficiência de rentabilidade ao longo do período. Em 2020, houve uma redução significativa, chegando a cerca de 14%, mas retomou a alta nos trimestres seguintes, atingindo mais de 20% ao final de 2023.
O índice de giro de ativos demonstra variações menores, permanecendo aproximadamente entre 0,43 e 0,81, com um leve aumento ao longo do tempo. Embora não haja uma tendência clara de crescimento consistente, há sinais de estabilização em níveis mais altos na segunda metade de 2023, sugerindo possível eficiência na utilização dos ativos ao longo do período analisado.
O índice de alavancagem financeira apresentou flutuações, iniciando em aproximadamente 1,7 no final de 2019 e exibindo uma tendência de aumento até meados de 2024, alcançando níveis próximos a 1,88. Essa evolução indica um aumento gradual na utilização de dívidas, o que pode refletir estratégias de alavancagem para impulsionar crescimento ou melhorar a rentabilidade, embora também implique maior risco financeiro.
Quanto ao índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), houve significativa oscilação, com valores baixos em 2020, cerca de 11% a 14%, até que, a partir de 2023, o indicador começasse a apresentar uma elevação consistente, chegando a aproximadamente 19,63% no último trimestre de 2024. Essa tendência aponta para uma melhora na eficiência da geração de retorno pelos recursos próprios dos acionistas, refletindo possivelmente uma gestão mais eficiente ou maior lucratividade nos períodos mais recentes.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31).
O desempenho financeiro ao longo do período analisado revela tendências variadas por diferentes indicadores. O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, variando entre 0,77 e 0,84, indicando uma consistência na relação entre tributos e receitas ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade, principalmente fixo em torno de 0,99 até o primeiro trimestre de 2021, seguido por uma gradual redução até aproximadamente 0,92 no último trimestre analisado. Essa diminuição sugere uma redução no custo dos encargos financeiros com juros ao longo do período.
O índice de margem EBIT exibiu oscilações durante os trimestres, iniciando em níveis mais baixos e apresentando uma tendência de aumento até alcançar valores superiores a 26% em 2023, atingindo um pico de aproximadamente 27 a 28%. Essa evolução indica uma melhora na lucratividade operacional ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos apresentou consideráveis variações, com períodos de baixa e alta, particularmente entre 2020 e 2022, refletindo variações na eficiência da utilização dos ativos na geração de receitas. No início do período, o índice girou em torno de 0,43 a 0,69, enquanto nos anos seguintes estabilizou-se em valores próximos a 0,5. Essas mudanças podem indicar ajustes na estrutura operacional ou de gestão de ativos.
O índice de alavancagem financeira mostrou heterogeneidade, iniciando em 1,7-1,8, atingindo picos superiores a 1,83 em 2025. Essa evolução sugere um aumento gradual na utilização de endividamento para sustentar o crescimento, o que pode implicar maior risco financeiro, embora também possibilite maior potencial de retorno.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra variações significativas ao longo do tempo, começando em torno de 11,69% e atingindo picos próximos a 37,5%. Entretanto, nas etapas intermediárias, apresenta retrações, chegando a aproximadamente 12-13%. Essa oscilação indica flutuações na rentabilidade do patrimônio, refletindo possíveis mudanças na eficiência operacional ou na gestão de capital ao longo dos trimestres analisados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período analisado, com uma tendência de crescimento após um período de declínio. Em certos períodos, observou-se uma melhora na margem, chegando a 20,55% no período de julho de 2025, indicando uma maior eficiência na conversão de receita em lucro líquido. No entanto, houve também momentos de diminuição, como no período de abril de 2023, quando atingiu 18,19%, refletindo possíveis pressões nos custos ou mudanças na composição dos ganhos.
O índice de giro de ativos mostrou uma flutuação relativamente estabilizada, evidenciando uma moderação na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Os valores variaram entre aproximadamente 0,43 e 0,81, sem uma tendência claramente ascendente ou descendente, sugerindo que a gestão da eficiência dos ativos permaneceu relativamente constante ao longo do período, com alguns períodos de melhora, como em janeiro de 2020 (0,81), e períodos de queda, como no final de 2021 e início de 2022.
A rendibilidade dos ativos (ROA) evidenciou uma performance bastante variável e uma tendência de recuperação ao longo do tempo, após picos e vales significativos. Após atingir um valor relativamente elevado de 20,26% em janeiro de 2020, houve uma diminuição acentuada, chegando a cerca de 6,93% em julho de 2022. Posteriormente, os índices mostraram uma recuperação contínua, atingindo aproximadamente 10,47% em julho de 2025, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados. Essa recuperação pode estar associada a melhorias operacionais ou ganho de eficiência após períodos de dificuldades.
De modo geral, os dados revelam uma evolução dinâmica de indicadores financeiros, refletindo a adaptação da empresa às condições de mercado e a implementação de estratégias voltadas à melhora da rentabilidade e eficiência. O aumento consistente no índice de margem de lucro líquido, especialmente nos últimos períodos, sugere uma gestão mais eficiente dos custos e da rentabilidade, enquanto a volatilidade no ROA indica oscilações no retorno sobre os ativos, embora com tendência de recuperação na última etapa do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se uma evolução variável nos principais indicadores de desempenho ao longo dos períodos considerados.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando pequenas variações entre 0,77 e 0,84, sugerindo uma consistência na proporção de encargos fiscais em relação às receitas ao longo do tempo. Essa estabilidade indica uma política tributária relativamente homogênea na companhia, sem impactos significativos atribuíveis a mudanças legislativas ou estratégicas nesse aspecto.
O rácio de encargos com juros permaneceu bastante constante, próximo de 0,93 a 0,99, demonstrando uma gestão estável da alavancagem financeira e do endividamento, com pouca flutuação na despesa de juros. Essa constância sugere que a empresa tem mantido níveis de endividamento controlados e previsíveis.
O índice de margem EBIT revelou uma tendência de variação, com valores oscilando entre aproximadamente 18,47% e 30,7%. Notavelmente, ocorreu uma queda significativa em certos períodos, como no trimestre de julho de 2021 (20.61%), indicando variações na rentabilidade operacional. Contudo, houve recuperação posterior, atingindo até perto de 27,86% no trimestre de abril de 2021, mostrando que a margem operacional tem apresentado flutuações, possivelmente refletindo mudanças na eficiência operacional ou no mix de receitas.
Já o índice de giro de ativos apresentou variações mais pronunciadas. Inicialmente, o valor de 0,7 em outubro de 2019 foi seguido por incremento para 0,81 em janeiro de 2020, porém houve uma tendência de redução até cerca de 0,43, em abril de 2022, antes de recuperar para aproximadamente 0,51 nos períodos mais recentes. Este comportamento sugere períodos de menor eficiência na utilização dos ativos, possivelmente influenciados por alterações na estratégia operacional ou na alocação de recursos.
O retorno sobre ativos (ROA) demonstrou uma trajetória de declínio ao longo do período, iniciando em 16,7% em outubro de 2019, atingindo picos próximos a 20,26% em janeiro de 2020, mas apresentando uma tendência geral de diminuição até 8,58% no período de abril de 2022. Apesar de pequenas recuperações, o ROA mantém-se em níveis mais baixos no último trimestre da série analisada, indicando uma redução na eficiência da geração de lucros financeiros a partir dos ativos utilizados.
De modo geral, esses indicadores refletem uma estabilidade relativa na estrutura fiscal e de endividamento, enquanto as margens operacionais, eficiência no uso dos ativos e retorno sobre os ativos mostraram momentos de volatilidade e uma tendência de diminuição ao longo do período, o que pode sinalizar necessidade de atenção aos processos de gestão de custos, eficiência operacional e utilização dos recursos para melhorar a rentabilidade futura.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando uma leve tendência de redução ao longo do tempo, passando de aproximadamente 0,83 nos períodos de 2020 para valores em torno de 0,80-0,82 em 2024 e previsão para 2025. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente na alocação de tributos em relação ao faturamento ou ganhos da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra uma redução contínua ao longo do tempo, passando de 0,99 nos primeiros períodos de 2020 para valores próximos a 0,92-0,95 em 2024 e previsão para 2025. Essa tendência indica uma diminuição no peso dos encargos financeiros relacionados às dívidas ou financiamentos, refletindo uma possível melhoria na estrutura de capital ou estratégias de redução de endividamento.
O índice de margem EBIT apresenta uma variação, inicialmente bastante elevada em torno de 28,81% em 2019, com oscilações significantemente altas, chegando a picos de 30,7% e quedas para valores mais baixos de aproximadamente 18,47% a 23,87% ao longo de 2020 e 2021. Após esse período de maior volatilidade, há uma tendência de estabilização superior a 22% a partir de 2022 até a previsão de 2025, indicando uma melhora na eficiência operacional ou no controle de custos que impacta positivamente a rentabilidade operacional.
Já o índice de margem de lucro líquido revela um padrão semelhante, iniciando em 23,78% em 2019, com oscilações que alcançam até 25,1% em alguns períodos de 2020. A partir de 2021, há uma tendência de recuperação e estabilização, atingindo valores próximos a 18-20% em 2022 e projeções que indicam uma manutenção ou leve crescimento até a previsão de 2025, demonstrando uma melhora consistente na capacidade de converter receitas em lucros líquidos.
De modo geral, os dados indicam uma empresa que conseguiu reduzir seus encargos financeiros ao longo do tempo, enquanto mantém uma margem operacional e de lucro sólida, com sinais de aprimoramento na rentabilidade líquida e eficiência operacional. A estabilidade relativa dos indicadores de carga tributária acrescenta ao quadro de uma gestão financeira mais equilibrada e controlada ao longo do período analisado.