A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória geralmente ascendente até o final de 2023, atingindo um pico de 18.36%. Observa-se, contudo, uma diminuição acentuada no primeiro trimestre de 2024, com uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, mas sem atingir os níveis anteriores. O ROA encerra o período analisado em 11.05%.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma flutuação mais moderada. Inicialmente, o índice demonstra um ligeiro aumento até o terceiro trimestre de 2022, estabilizando-se em torno de 1.8. No entanto, há um aumento significativo no primeiro trimestre de 2024, atingindo 2.01, seguido por uma redução gradual ao longo dos trimestres seguintes, finalizando em 1.85.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um padrão de crescimento consistente até o final de 2023, com valores que superam consistentemente os 30%. Similarmente ao ROA, o ROE sofre uma queda expressiva no primeiro trimestre de 2024, diminuindo para 24.77%. A recuperação subsequente é menos pronunciada do que a observada no ROA, com o ROE encerrando o período em 20.41%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma tendência de alta até o final de 2023, seguida por uma queda acentuada em 2024 e uma recuperação parcial.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável com uma ligeira tendência de alta até 2022, com um aumento notável em 2024 seguido de uma diminuição.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Demonstra crescimento constante até o final de 2023, com uma queda significativa em 2024 e uma recuperação menos expressiva.
A correlação entre a queda do ROA e do ROE no primeiro trimestre de 2024 sugere que a rentabilidade da empresa foi impactada de forma significativa nesse período. O aumento do Índice de Alavancagem Financeira em 2024 pode indicar um maior endividamento, o que pode ter contribuído para a diminuição da rentabilidade. A análise conjunta desses indicadores sugere a necessidade de investigação adicional para identificar as causas subjacentes a essas mudanças e avaliar o impacto a longo prazo na saúde financeira da entidade.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou relativa estabilidade entre o primeiro e o quarto trimestres de 2021, com valores consistentemente acima de 23%. Observa-se um ligeiro aumento em 2022, atingindo o pico de 23.84%, seguido por uma trajetória ascendente mais pronunciada em 2023, culminando em 25.46%. Contudo, a partir de 2024, o índice demonstra uma tendência de declínio, com uma queda notável para 19.88% no final de 2024 e uma leve recuperação para 20.35% no segundo trimestre de 2025.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável em torno de 0.7 entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2021. Houve uma ligeira flutuação em 2022, com valores próximos de 0.7. Em 2023, o índice continuou a apresentar variações modestas, mas a partir do quarto trimestre de 2023, observa-se uma diminuição consistente, atingindo 0.54 no final do período analisado.
O índice de alavancagem financeira exibiu um aumento gradual de 1.57 em 2021 para 1.87 em 2022. Em 2023, o índice estabilizou-se em torno de 1.7, mas em 2024, registrou um aumento significativo para 2.01, seguido por uma ligeira redução para 1.85 no final de 2025.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória ascendente de 2021 para 2022, com um aumento expressivo de 25.72% para 30.93%. Essa tendência positiva continuou em 2023, atingindo 30.75%. No entanto, a partir de 2024, o ROE demonstra uma queda acentuada, diminuindo para 22.77% no final de 2024 e estabilizando-se em 20.41% no segundo trimestre de 2025.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta uma tendência de alta até o segundo trimestre de 2023, seguida por um declínio.
- Índice de giro de ativos
- Mostra uma diminuição constante a partir do quarto trimestre de 2023.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta um aumento gradual até o primeiro trimestre de 2024, seguido por uma ligeira redução.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Exibe uma tendência de alta até o final de 2023, seguida por uma queda significativa.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no índice de carga tributária, passando de 0.93 para 0.72, indicando uma potencial otimização da estrutura tributária ou alterações na legislação. O rácio de encargos com juros demonstra uma ligeira diminuição, de 0.97 para 0.93, sugerindo uma gestão eficiente da dívida ou condições de financiamento mais favoráveis.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória ascendente inicial, atingindo um pico de 32.23%, seguido por uma estabilização em torno de 31% e uma posterior queda para 29.84%. Essa variação pode refletir mudanças na eficiência operacional, nos custos de produção ou na dinâmica de preços do mercado. O índice de giro de ativos demonstra uma volatilidade considerável, com uma tendência de declínio acentuado a partir do quarto trimestre de 2022, passando de 0.74 para 0.54, o que pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento gradual, atingindo 2.01, seguido por uma estabilização em torno de 1.9. Esse aumento pode indicar um maior endividamento da empresa, o que pode aumentar o risco financeiro. O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um crescimento inicial, atingindo 30.93%, seguido por uma queda significativa para 20.41%. Essa redução pode ser atribuída a diversos fatores, como a diminuição da margem EBIT, o aumento da alavancagem financeira ou a redução do giro de ativos.
- Índice de Carga Tributária
- Demonstra uma tendência de declínio ao longo do período, indicando uma possível otimização fiscal.
- Rácio de Encargos com Juros
- Apresenta uma ligeira redução, sugerindo uma gestão eficiente da dívida.
- Índice de Margem EBIT
- Inicialmente crescente, estabiliza e posteriormente declina, refletindo possíveis mudanças na eficiência operacional.
- Índice de Giro de Ativos
- Exibe volatilidade e uma tendência de declínio acentuado, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Aumenta gradualmente, sugerindo maior endividamento.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Cresce inicialmente, mas sofre uma queda significativa, possivelmente devido a fatores como a diminuição da margem EBIT e o aumento da alavancagem.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e eficiência operacional. O índice de margem de lucro líquido apresentou relativa estabilidade ao longo do período analisado, com flutuações modestas entre aproximadamente 23,3% e 23,6% até o final de 2022. Observa-se um aumento progressivo a partir do primeiro trimestre de 2023, atingindo o pico de 25,68% no terceiro trimestre de 2023, seguido por uma ligeira diminuição e, posteriormente, uma queda mais acentuada para 19,88% no final de 2024, com uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes.
O índice de giro de ativos demonstrou uma estabilidade notável em torno de 0,7, com variações mínimas, até o quarto trimestre de 2022. A partir desse período, inicia-se uma tendência de declínio, atingindo valores de 0,47 no primeiro trimestre de 2024, com uma recuperação modesta nos trimestres seguintes, estabilizando-se em torno de 0,54.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um comportamento similar ao índice de margem de lucro líquido, com valores relativamente estáveis entre 16,35% e 17,77% até o final de 2022. A partir do primeiro trimestre de 2023, observa-se um aumento consistente, atingindo 18,36% no segundo trimestre de 2023. Contudo, a partir do quarto trimestre de 2023, o ROA demonstra uma tendência de declínio, com uma queda significativa para 10,64% no primeiro trimestre de 2025, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta estabilidade inicial, aumento em 2023 e declínio acentuado em 2024, com recuperação parcial.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se estável até o final de 2022, seguido por uma tendência de declínio e estabilização em torno de 0,54.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue uma trajetória semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com aumento em 2023 e declínio significativo a partir do final de 2023.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição gradual do índice de carga tributária, passando de 0.93 para 0.72, indicando uma potencial otimização da estrutura tributária ou alterações na legislação. O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, com uma ligeira tendência de declínio de 0.97 para 0.93, sugerindo um controle consistente sobre as despesas financeiras.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente inicial, atingindo um pico em torno de 32%, seguido por uma estabilização e posterior ligeira redução. Este padrão pode refletir ganhos de eficiência operacional e/ou melhorias na precificação, seguidos por um ambiente competitivo mais intenso ou aumento de custos. O índice de giro de ativos demonstra uma flutuação considerável, com uma queda acentuada nos últimos períodos avaliados, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial e subsequente estabilização, seguido por uma diminuição mais expressiva nos períodos mais recentes. Esta redução no ROA pode ser atribuída à combinação da diminuição do índice de giro de ativos e de possíveis pressões sobre a margem de lucro. A análise conjunta destes indicadores sugere uma mudança no perfil de desempenho, com uma potencial perda de eficiência na gestão de ativos e uma crescente sensibilidade a fatores externos.
- Índice de carga tributária
- Demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo, sugerindo otimização tributária ou mudanças regulatórias.
- Rácio de encargos com juros
- Mantém-se relativamente estável, indicando controle consistente sobre as despesas financeiras.
- Índice de margem EBIT
- Apresenta crescimento inicial, estabilização e posterior ligeira redução, possivelmente influenciado por fatores competitivos ou de custo.
- Índice de giro de ativos
- Exibe flutuações significativas, com uma queda acentuada nos últimos períodos, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com redução nos períodos mais recentes, possivelmente devido à combinação de menor giro de ativos e pressões sobre a margem de lucro.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente no índice de carga tributária, iniciando em 0.93 e atingindo 0.72, indicando uma potencial otimização da estrutura tributária ou alterações na legislação fiscal. O rácio de encargos com juros demonstra uma ligeira diminuição, embora permaneça relativamente estável, passando de 0.97 para 0.93.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente inicial, com um aumento de 25.9% para 32.23%, seguido por uma estabilização e posterior declínio para 29.84%. Este padrão sugere um período de melhoria na rentabilidade operacional, seguido por desafios na manutenção desse nível de desempenho. A margem de lucro líquido acompanha uma dinâmica semelhante, com um crescimento de 23.34% para 25.46%, seguido de uma queda para 19.88%, refletindo a influência de fatores como custos operacionais, despesas financeiras e impostos.
- Índice de Carga Tributária
- Apresenta uma tendência de declínio ao longo do período, sugerindo uma possível gestão tributária mais eficiente ou mudanças no ambiente fiscal.
- Rácio de Encargos com Juros
- Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira diminuição, indicando um controle consistente sobre as despesas financeiras.
- Índice de Margem EBIT
- Demonstra um crescimento inicial seguido de estabilização e declínio, indicando flutuações na rentabilidade operacional.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Segue uma trajetória semelhante à margem EBIT, com crescimento inicial e posterior declínio, refletindo a influência de diversos fatores financeiros.
Em resumo, os dados indicam um período inicial de melhoria na rentabilidade, seguido por uma fase de estabilização e, posteriormente, um declínio. A redução no índice de carga tributária pode ser um fator atenuante, mas a queda nas margens de lucro sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada dos custos e despesas para identificar oportunidades de melhoria.