A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento contínuo no Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA), que partiu de valores ausentes até aproximadamente 14.7% no final de 2019, atingindo um pico de cerca de 21% em meados de 2022. Após esse ponto, há uma ligeira tendência de estabilização, com valores se mantendo em torno de 17% a 18% até o final de 2024, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, seguida por uma modesta redução nesta última fase do período. O Índice de Alavancagem Financeira, mensurado por um rácio financeiro, apresentou um declínio consistente ao longo do tempo, começando perto de 2,63 em final de 2019 e diminuindo para aproximadamente 1,75 até o final de 2024. Essa redução sugere uma diminuição na dependência de endividamento em relação ao patrimônio líquido, indicando uma posição financeira mais conservadora e uma possível redução de riscos financeiros ao longo do tempo. Por outro lado, o Retorno Sobre o Patrimônio Líquido (ROE) seguiu uma trajetória de crescimento até meados de 2021, atingindo patamares próximos de 44%, um valor bastante elevado, indicador de alta rentabilidade para os acionistas. Após esse pico, há uma desaceleração na taxa de crescimento, com o índice recuando gradualmente para cerca de 30% a partir do final de 2022 e permanecendo nessa faixa até o início de 2025. Essa redução na taxa de retorno indica uma possível estabilização da rentabilidade sobre o patrimônio, que pode estar relacionada a fatores de mercado, sazonalidade ou estratégias específicas da gestão. Em síntese, o período evidencia uma melhora na eficiência operacional e rentabilidade, acompanhada de uma redução na alavancagem financeira, indicando uma mudança de estratégia voltada para maior solidez financeira e estabilidade na geração de retorno aos acionistas. Essas tendências sugerem uma empresa que vem otimizando seus recursos e ajustando sua estrutura de capital ao longo do tempo para manter uma performance financeira robusta e sustentável.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, iniciando em cerca de 30,96% no final de 2019 e alcançando 36,15% no final de 2024. Este aumento sugere melhorias na rentabilidade operacional e na eficiência de controle de custos da empresa. Ainda que haja pequenas oscilações ao longo do percurso, a trajetória geral indica uma gestão aprimorada na geração de lucros relativa às receitas.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostra uma leve recuperação na sua evolução, variando de aproximadamente 0,47 em finais de 2019 para cerca de 0,49 no álbum de 2024. Essa estabilidade e leve aumento indicam que a empresa vem conseguindo utilizar seus ativos de maneira relativamente eficiente, gerando receita proporcional ao seu conjunto de ativos ao longo do tempo, embora o incremento seja sutil, indicando estabilidade na eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem apresenta uma redução contínua desde cerca de 2,63 no final de 2019 até aproximadamente 1,75 em finais de 2024. Essa diminuição evidencia uma tendência de redução do grau de endividamento relativo ao patrimônio líquido, apontando para uma estratégia de menor alavancagem financeira e uma possível busca por maior equilíbrio patrimonial e menor risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma trajetória de alta nas primeiras datas após 2019, atingindo picos próximos de 44,67% no começo de 2021, seguido por uma tendência de declínio contínuo para cerca de 29,65% ao final de 2024. Essa variação indica que, apesar de melhorias temporárias na rentabilidade do patrimônio em determinados períodos, a empresa experimentou uma redução na eficiência na geração de lucros líquidos em relação ao patrimônio ao longo do tempo, possivelmente refletindo mudanças na estratégia, eficiência operacional ou impacto de fatores externos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência geral de melhora na margem de lucro líquido ao longo do período, especialmente a partir do início de 2020. A margem de lucro líquido, que não apresenta dados anteriores a esse período, inicia em 30,96% em dezembro de 2019 e evolui até atingir um pico de 38,51% no final de 2021. Depois disso, ocorre uma leve oscilação, mas a margem mantém-se relativamente elevada, finalizando em 36,15% em junho de 2025. Essa evolução sugere uma eficiência crescente na gestão dos custos e despesas, resultando em maior rentabilidade líquida ao longo do tempo.
Quanto ao índice de giro de ativos, há uma tendência de leve diminuição ao longo do período, passando de valores próximos de 0,47 em dezembro de 2019 para 0,46 em junho de 2025. Apesar de pequenas oscilações, o índice permanece na faixa de aproximadamente 0,48 a 0,56, indicando uma estabilidade na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar receitas. Essa estabilidade sugere que a empresa mantém uma utilização consistente de seus ativos na geração de receita, apesar de pequenas reduções na eficiência relativa ao longo do tempo.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória de crescimento até meados de 2021, atingindo valores acima de 20%, inclusive passando de 14,7% em finais de 2019 para até 21,03% em março de 2021. Após esse pico, há uma leve tendência de redução gradual, chegando a aproximadamente 16,45% em março de 2025. Essa dinâmica indica melhorias na geração de lucro a partir dos ativos até 2021, seguidas por uma estabilização em patamares mais baixos, o que pode refletir uma maior maturidade operacional ou impacto de fatores externos na rentabilidade.
De modo geral, a análise revela uma melhoria consistente na margem de lucro líquido e na rentabilidade dos ativos ao longo do período, acompanhada de uma estabilidade relativa no índice de giro de ativos. Essas tendências sugerem uma gestão eficiente e uma forte capacidade de geração de valor ao longo do tempo, apesar de algumas oscilações que podem estar relacionadas a variações no cenário econômico ou estratégias específicas da empresa. As métricas indicam uma postura de incremento na rentabilidade, ao passo que a eficiência na utilização dos ativos se mantém relativamente constante.