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Celgene Corp. (NASDAQ:CELG)

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

Celgene Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Observa-se uma oscilação no ROA ao longo do período analisado, iniciando com valores não indicados até o primeiro trimestre de 2015, quando registra 11,53%. A partir de então, ocorre uma tendência de crescimento gradual, atingindo picos acima de 13% em 2015 e 2016, seguido por uma estabilização em torno de 8% a 9% no final de 2017. No entanto, há uma recuperação subsequente, chegando a valores próximos a 14% em 2019, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem apresenta variações consideráveis, começando em torno de 2,8 no início de 2014, com flutuações até 2016. Houve um pico significativo em 2016, atingindo 9,75, indicando um aumento na dependência de financiamento de terceiros. Após esse pico, observa-se uma tendência de redução do índice até cerca de 3,42 no terceiro trimestre de 2019, sinalizando uma diminuição na alavancagem financeira e possível redução do risco financeiro associado ao endividamento.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE revela uma trajetória de crescimento substancial ao longo do período, iniciando em valores não indicados até o primeiro trimestre de 2015, quando atinge 30,65%. A partir de então, há uma tendência de aumento consistente, passando por altas expressivas como 55,18% no terceiro trimestre de 2018 e chegando a 81,57% no primeiro trimestre de 2018, refletindo uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. Apesar de pequenas oscilações, o padrão geral indica uma valorização crescente do retorno sobre o capital próprio, demonstrando eficiência crescente na geração de lucros.

Desagregado de ROE em três componentes

Celgene Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma trajetória variável, porém com algumas tendências específicas ao longo dos períodos considerados.

Índice de margem de lucro líquido
Houve uma oscilação significativa nesse indicador, que apresentou picos em determinados trimestres de 2017 e 2018, alcançando até 34,64%, indicando melhora na rentabilidade líquida nesses períodos. No entanto, também evidenciou decréscimos relevantes, chegando a valores abaixo de 20% em alguns trimestres de 2015, refletindo períodos de menor eficiência na conversão de receita em lucro líquido.
Índice de giro de ativos
O índice variou suavemente ao longo do tempo, com uma tendência de estabilidade próximo de 0,4, indicando uma manutenção relativa na eficiência do uso dos ativos para gerar receita. Pequenas variações ocorreram, mas sem sinais importantes de melhorias ou deteriorações marcantes nesse aspecto.
Índice de alavancagem financeira
Observa-se um aumento considerável nesse índice a partir de 2015, atingindo um pico de 9,75 no terceiro trimestre de 2018, sugerindo uma intensificação no uso de endividamento para financiar as operações. Após esse pico, houve uma redução gradual, voltando a níveis inferiores a 4, o que pode indicar uma tentativa de redução do risco financeiro ou ajuste na estrutura de capital.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este indicador revelou uma tendência de crescimento expressivo ao longo do período, especialmente a partir de 2017, atingindo valores muito elevados acima de 80% em alguns trimestres de 2018, o que sugere uma melhora substancial na rentabilidade do capital próprio. O aumento no ROE também acompanha a melhora na margem de lucro líquido, indicando uma maior eficiência na geração de retorno pelos acionistas. No entanto, o índice permaneceu bastante volátil, refletindo possíveis oscilações na gestão de lucros ou na composição do patrimônio, além de períodos de forte valorização dos resultados.

De modo geral, os dados apontam para uma melhora contínua na rentabilidade medida pelo ROE, associada a episódios de aumento na alavancagem financeira e variações na margem de lucro líquido. A estabilidade relativamente moderada do giro de ativos sugere que as mudanças não estão diretamente relacionadas à eficiência operacional, mas mais possivelmente ao aumento da eficiência financeira e à gestão dos resultados líquidos ao longo dos anos.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Celgene Corp., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
30 de set. de 2019 = × × × ×
30 de jun. de 2019 = × × × ×
31 de mar. de 2019 = × × × ×
31 de dez. de 2018 = × × × ×
30 de set. de 2018 = × × × ×
30 de jun. de 2018 = × × × ×
31 de mar. de 2018 = × × × ×
31 de dez. de 2017 = × × × ×
30 de set. de 2017 = × × × ×
30 de jun. de 2017 = × × × ×
31 de mar. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×
31 de dez. de 2014 = × × × ×
30 de set. de 2014 = × × × ×
30 de jun. de 2014 = × × × ×
31 de mar. de 2014 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma trajetória de variações nos principais indicadores de desempenho ao longo do período considerado.

O índice de carga tributária apresentou estabilidade em torno de 0,83 a 0,86 durante o segundo semestre de 2014, com uma redução significativa em 2018, chegando a 0,6, seguido por uma recuperação e estabilização em patamares próximos de 0,84 até o final de 2019. Tal comportamento sugere uma adaptação ou mudanças na política tributária ou na estrutura fiscal ao longo do período.

O ratio de encargos com juros manteve-se relativamente estável durante o período, situando-se entre 0,83 e 0,94, indicando que os custos financeiros relacionados às dívidas apresentaram pouca variação, o que aponta para uma gestão consistente na estrutura de endividamento. Destaca-se uma leve tendência de aumento ao final do período, chegando a 0,9 em 2019.

O índice de margem EBIT demonstrou crescimento contínuo ao longo do período, partindo de valores abaixo de 25% no início de 2015 e atingindo mais de 43% no final de 2019. Essa evolução aponta para uma melhora na rentabilidade operacional da empresa, refletindo maior eficiência na geração de lucro antes de juros e impostos.

O índice de giro de ativos apresentou estabilidade em torno de 0,39 a 0,43, sugerindo que a empresa manteve uma eficiência consistente na utilização de seus ativos para gerar receita durante todo o período analisado.

O índice de alavancagem financeira inicialmente mostrou flutuações, elevando-se de 2,66 em maio de 2015 para picos de 9,75 em setembro de 2018, seguido por uma redução até 3,42 no final de 2019. Essa movimentação indica um aumento no uso de capital de terceiros para financiar operações em determinados momentos, embora a tendência final seja de redução do grau de alavancagem, possivelmente sinalizando uma tentativa de equilibrar a estrutura de capital ou reduzir riscos financeiros.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou forte crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 30,65% em maio de 2015 para um pico de 81,57% em setembro de 2018. Posteriormente, houve uma leve diminuição, situando-se em torno de 48,65% no final de 2019. Essa evolução indica uma melhora substancial na rentabilidade dos acionistas, embora a sua redução nos últimos meses sugira possíveis ajustes ou oscilações na lucratividade recente.


Desagregado de ROA em dois componentes

Celgene Corp., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros apresentados, é possível observar que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma variação significativa ao longo do período, atingindo picos em certos trimestres, como no final de 2017 e no terceiro trimestre de 2019, indicando períodos de maior eficiência na geração de lucro em relação à receita. No entanto, também houve momentos de redução, particularmente em 2015, sugerindo oscilações na rentabilidade líquida da empresa.

O índice de giro de ativos exibiu uma tendência relativamente estável, com oscilações modestas ao longo do período considerado. Após uma alta no terceiro trimestre de 2017, tentou-se manter uma estabilidade, embora com pequenas variações, indicando uma gestão de ativos relativamente consistente na geração de receita em relação ao total de ativos utilizados.

Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), constatou-se uma tendência de aumento ao longo do período analisado. Após valores mais baixos em 2014 e início de 2015, observa-se um crescimento contínuo, atingindo picos no segundo semestre de 2019. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do tempo, refletindo possivelmente melhorias operacionais ou estratégicas que aumentaram a rentabilidade relativa dos ativos.

De modo geral, os indicadores indicam uma trajetória de aprimoramento na rentabilidade, embora com oscilações intermediárias. A saúde financeira da empresa demonstrou melhorias na gestão de ativos e na geração de lucros líquidos, especialmente a partir de 2017, reforçando uma tendência de crescimento de eficiência operacional na segunda metade do período considerando.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Celgene Corp., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
30 de set. de 2019 = × × ×
30 de jun. de 2019 = × × ×
31 de mar. de 2019 = × × ×
31 de dez. de 2018 = × × ×
30 de set. de 2018 = × × ×
30 de jun. de 2018 = × × ×
31 de mar. de 2018 = × × ×
31 de dez. de 2017 = × × ×
30 de set. de 2017 = × × ×
30 de jun. de 2017 = × × ×
31 de mar. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×
31 de dez. de 2014 = × × ×
30 de set. de 2014 = × × ×
30 de jun. de 2014 = × × ×
31 de mar. de 2014 = × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


O índice de carga tributária apresentou um padrão de estabilidade ao longo dos períodos analisados, oscilando entre aproximadamente 0,60 e 0,94. Notou-se uma redução significativa a partir do primeiro trimestre de 2018, atingindo valores próximos de 0,60, indicando uma possível diminuição na proporção de encargos tributários em relação à receita ou um aprimoramento na gestão fiscal da empresa nesse período.

O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente elevado, com valores próximos a 0,83 a 0,94, demonstrando que a parcela dos encargos financeiros de juros mantém-se significativa ao longo do tempo. A tendência, no entanto, mostra uma leve redução na gestão desses encargos entre os primeiros trimestres de 2018 até o final do período, indicativa de possíveis melhorias na estrutura de financiamento ou na negociação de dívidas.

O índice de margem EBIT exibiu uma tendência de crescimento ao longo do período, iniciando em aproximadamente 25,48% no final de 2014 e atingindo cerca de 43,78% no último trimestre de 2019. Isso sugere uma melhoria na rentabilidade operacional da empresa, refletindo maior eficiência na geração de lucros antes de juros e impostos em relação às receitas.

O índice de giro de ativos apresentou oscilações, com valores variando entre 0,32 e 0,47. Apesar de pequenas flutuações, há uma tendência geral de aumento no uso de ativos para gerar receitas, especialmente a partir de 2015, o que pode indicar uma maior eficiência na utilização dos ativos ou uma estratégia de investimento mais agressiva.

Finalmente, a rentabilidade dos ativos (ROA) demonstrou uma trajetória de recuperação ao longo do período. Após valores baixos na metade de 2014 e início de 2015, o ROA apresentou aumento constante, atingindo cerca de 14,22% no primeiro trimestre de 2019. Essa melhoria na rentabilidade indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, refletindo melhorias operacionais e de gestão financeira ao longo do período analisado.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Celgene Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31).


O índice de carga tributária apresentou uma tendência de declínio ao longo do período analisado, com uma diminuição acentuada no último trimestre de 2018, onde caiu para 0,6, indicando uma redução na proporção de encargos tributários em relação ao faturamento ou base de cálculo utilizada. Entre os períodos intermediários, manteve-se relativamente estável com valores próximos de 0,8, sugerindo estabilidade na carga tributária relativa.

O rácio de encargos com juros mostrou variações moderadas, permanecendo na faixa de aproximadamente 0,83 a 0,94 ao longo de todo o período. Observa-se uma leve tendência de aumento até o final de 2019, atingindo valores próximos a 0,89 a 0,9, indicando um aumento provável na alavancagem financeira ou no endividamento financeiro aplicado, refletindo uma maior incidência de encargos com juros nas operações.

O índice de margem EBIT revelou crescimento contínuo ao longo dos trimestres, passando de aproximadamente 25,5% no final de 2014 para cerca de 43,78% no último período de análise em 2019. Essa melhora indica uma maior eficiência operacional e capacidade de gerar lucro antes de impostos e encargos financeiros, além de refletir possivelmente melhorias na gestão de custos ou na rentabilidade das atividades.

A margem de lucro líquido também apresentou tendência de crescimento consistente, partindo de aproximadamente 17,49% em março de 2015, atingindo 34,64% no último trimestre de 2019. Destaca-se uma recuperação após variações menores ao longo do período, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa. Essa elevação sugere maior eficiência na conversão de receitas em lucros líquidos, além de possíveis mudanças na estrutura de custos e despesas ou em estratégias de gestão de despesas financeiras e tributárias.