A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
O período analisado revela uma tendência de crescimento consistente no Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA), que aumentou de 16,32% no final de 2018 para valores superiores a 29% a partir do segundo semestre de 2021, atingindo um pico de aproximadamente 30,75% no final de 2022. Essa evolução indica uma melhoria contínua na eficiência da empresa em geração de lucros a partir de seus ativos ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- Esse índice apresentou uma tendência de elevação desde valores próximos de 3,17 em dezembro de 2018, chegando a picos de aproximadamente 6,96 em setembro de 2020, com variações ao longo do período. Houve uma tendência de aumento na alavancagem financeira até meados de 2020, seguida por uma estabilização e leves quedas posteriores, sugerindo uma gestão mais controlada do endividamento ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou crescimento substancial ao longo do período, iniciando em torno de 61% no final de 2019 e atingindo um pico de 196,96% no final de 2021. A partir desse ponto, o índice manteve-se elevado, variando em torno de valores entre 135% e 171%, refletindo uma geração de lucros altamente eficiente sobre o patrimônio líquido. Essa forte rentabilidade indica que a empresa tem sido capaz de maximizar o retorno aos acionistas ao longo do tempo, embora os níveis extremamente elevados possam indicar maior risco ou eficiência operacional aprimorada.
De modo geral, os dados demonstram uma trajetória de aprimoramento na rentabilidade operacional e financeira da empresa, acompanhada por uma gestão de alavancagem que, embora tenha mostrado aumento até 2020, posteriormente estabilizou-se. Esses padrões sugerem uma estratégia de maximização de retornos e otimização de recursos que, ao longo do período analisado, resultaram em crescimento consistente nos principais indicadores de desempenho financeiro.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
Ao analisar os índices de margem de lucro líquido ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento até o início de 2022, atingindo aproximadamente 26,58%, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa. A partir desse ponto, ocorre uma ligeira redução, estabilizando em torno de 24,3% nos últimos períodos considerados, sugerindo uma leve diminuição na margem de lucro em relação aos períodos anteriores.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de aumento constante ao longo do tempo, passando de valores próximos de 0,77 em dezembro de 2018 para aproximadamente 1,23 em junho de 2024. Tal comportamento indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ao longo do período, refletindo uma gestão mais eficiente no uso dos recursos tangíveis da empresa.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, há uma variação significativa durante o período analisado, com picos notáveis em torno de 6,96 em setembro de 2020 e 6,41 em março de 2025. Essa trajetória sugere aumentos na utilização de dívidas para financiar as operações, que resultaram em níveis elevados de alavancagem financeira, embora haja períodos de redução, como em março de 2024, quando esse índice cai para aproximadamente 4,97. Essa dinâmica pode indicar ajustes na estrutura de capital para equilibrar risco e retorno.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma tendência de elevação expressiva até atingir um pico de aproximadamente 196,96% em setembro de 2022, refletindo uma alta rentabilidade gerada para os acionistas durante esse período. Após esse pico, há uma ligeira retração, com valores próximos a 150-160% nos últimos períodos, indicando uma estabilização ou leve redução do retorno sobre o patrimônio, possivelmente devido a ajustes na gestão de lucros ou alterações na estrutura de capital.
De modo geral, os dados sugerem uma empresa que incrementou sua eficiência operacional e sua rentabilidade ao longo dos anos, ao mesmo tempo em que aumentou sua alavancagem financeira em certos períodos. A melhora no giro de ativos e o crescimento do ROE evidenciam uma gestão mais eficaz, embora o aumento na alavancagem possa requerer atenção quanto ao nível de risco financeiro assumido.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-24), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-25), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2021-09-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-26), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-26), 10-K (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência de melhora na margem de lucro líquido, que apresenta um aumento gradual e consistente, especialmente a partir de 2020, atingindo picos de aproximadamente 26% em 2021. Essa evolução sugere uma maior eficiência na geração de lucro a partir da receita operacional, refletindo possível aprimoramento na gestão de custos ou aumento na margem de preços.
O índice de giro de ativos também evidencia uma tendência de incremento, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. A partir de 2019, há uma estabilização em torno de valores acima de 0,8, chegando a mais de 1,2 em alguns períodos de 2024, demonstrando uma capacidade crescente de gerar vendas a partir dos ativos disponíveis.
Já a rendibilidade dos ativos (ROA) mostra um padrão de crescimento consistente, especialmente a partir de 2020, atingindo valores superiores a 30%. Este aumento reflete um uso mais eficaz dos ativos para a geração de lucros, corroborando as tendências observadas nos índices de margem e de giro de ativos. Nos períodos finais, o ROA mantém-se elevado, com valores próximos a 30%, sugerindo que a empresa tem conseguido consolidar sua eficiência operacional e rentabilidade.
De maneira geral, os indicadores apontam para uma melhora significativa na rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período analisado. Essa evolução pode estar relacionada ao aumento da margem de lucro, aumento na rotatividade dos ativos e maior retorno sobre os ativos totais, indicando uma gestão mais eficaz dos recursos e uma forte geração de valor ao longo do tempo.