A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente a partir de setembro de 2020, com um crescimento notável até dezembro de 2022, atingindo o pico de 18.81%. Observa-se, posteriormente, uma tendência de declínio, embora com flutuações, até junho de 2025, onde o indicador se estabiliza em 5.51%.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um aumento consistente de setembro de 2020 a março de 2022, indicando um crescente uso de dívida em relação ao patrimônio líquido. A partir de dezembro de 2022, o índice demonstra uma redução, com algumas oscilações, até setembro de 2024. No entanto, há um novo aumento em março e junho de 2025, sugerindo um possível retorno ao aumento da alavancagem.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um padrão de crescimento similar ao ROA, com uma expansão significativa até dezembro de 2022, alcançando 31.8%. Após esse ponto, o ROE também apresenta uma tendência de queda, embora permaneça em níveis relativamente altos em comparação com o ROA. A estabilização do ROE em junho de 2025 ocorre em 12.15%.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta um crescimento expressivo até o final de 2022, seguido por uma diminuição gradual, indicando uma possível redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra um aumento no endividamento até 2022, seguido por uma redução, com um possível novo aumento no final do período analisado, o que pode indicar mudanças na estrutura de capital.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue uma trajetória semelhante ao ROA, com um crescimento acentuado até o final de 2022 e uma subsequente diminuição, refletindo a rentabilidade do capital próprio.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e rentabilidade até o final de 2022, seguido por uma fase de ajuste e possível estabilização. A análise da alavancagem financeira sugere uma gestão ativa da dívida, com períodos de aumento e redução, e a necessidade de monitoramento contínuo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no índice de margem de lucro líquido, partindo de 2.56% em setembro de 2020 para atingir um pico de 8.98% em dezembro de 2022, seguido por uma trajetória de declínio gradual até 3.77% em março de 2025.
O índice de giro de ativos demonstra flutuações ao longo do tempo. Inicialmente, apresenta uma diminuição de 1.82 para 1.59 entre setembro de 2020 e junho de 2021. Posteriormente, observa-se um aumento para 2.16 em dezembro de 2021, seguido por uma nova queda para 1.46 em março de 2025.
O índice de alavancagem financeira exibe uma tendência de crescimento contínuo de 1.69 em setembro de 2020 para 2.41 em março de 2022. Após esse ponto, o índice demonstra uma redução até 1.69 em dezembro de 2022, estabilizando-se em torno de 1.7 a 1.8 até junho de 2024, com um novo aumento para 2.22 em março de 2025.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta a trajetória mais expressiva. Aumenta de 7.88% em setembro de 2020 para um valor máximo de 33.21% em março de 2023, indicando uma melhoria significativa na rentabilidade do patrimônio líquido. Contudo, o ROE demonstra uma tendência de declínio subsequente, atingindo 12.15% em março de 2025.
- Tendências Gerais
- A lucratividade, medida pelo índice de margem de lucro líquido, apresentou crescimento inicial seguido de estabilização e declínio. A eficiência na utilização dos ativos, refletida no índice de giro de ativos, foi variável. O nível de endividamento, indicado pelo índice de alavancagem financeira, aumentou inicialmente e depois se estabilizou, com um novo aumento recente. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um crescimento notável, seguido por uma diminuição.
- Observações Adicionais
- A correlação entre os indicadores sugere que o aumento do ROE pode estar relacionado ao aumento da alavancagem financeira, embora essa relação precise ser investigada mais a fundo. A queda no índice de giro de ativos em períodos recentes pode indicar uma menor eficiência na conversão de ativos em vendas.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de carga tributária, embora esta redução tenda a estabilizar em valores próximos a 0.87 a 0.95 a partir do final de 2022.
O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, mantendo-se predominantemente em torno de 0.98, com uma ligeira tendência de declínio para valores inferiores a 0.95 no final do período analisado.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente significativa, com um aumento expressivo a partir do terceiro trimestre de 2021. Alcança um pico no primeiro trimestre de 2023, com 27.33%, seguido por uma moderação gradual, mas mantendo-se em níveis superiores aos observados no início do período.
O índice de giro de ativos exibe flutuações ao longo do tempo. Após um declínio inicial, observa-se um aumento a partir do primeiro trimestre de 2022, atingindo valores mais altos no final de 2024, seguido por uma nova queda no final do período.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência de crescimento até o primeiro trimestre de 2022, atingindo 2.41. Posteriormente, observa-se uma redução, com uma ligeira elevação no final do período, mas permanecendo abaixo dos valores máximos anteriores.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta o crescimento mais notável. Aumenta consistentemente, com um salto significativo a partir do terceiro trimestre de 2021, atingindo um pico de 33.21% no primeiro trimestre de 2023. Após este ponto, o ROE diminui gradualmente, mas permanece em níveis elevados em comparação com o início do período.
- Índice de carga tributária
- Tendência geral de declínio, com estabilização recente.
- Rácio de encargos com juros
- Alta estabilidade, com ligeira queda no final do período.
- Índice de margem EBIT
- Crescimento expressivo, com pico em 2023 e moderação posterior.
- Índice de giro de ativos
- Flutuações, com aumento em 2022 e queda recente.
- Índice de alavancagem financeira
- Crescimento até 2022, seguido de redução e leve elevação final.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Crescimento notável, com pico em 2023 e declínio gradual.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória ascendente a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo o pico no quarto trimestre de 2022, seguido por uma estabilização e posterior declínio gradual até o terceiro trimestre de 2025.
O índice de giro de ativos demonstrou uma flutuação considerável. Observa-se uma tendência de declínio entre o terceiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2022, seguida por um aumento significativo até o segundo trimestre de 2022. Posteriormente, o índice apresentou uma nova fase de declínio, com uma recuperação parcial no segundo trimestre de 2024, antes de voltar a diminuir no final do período analisado.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibiu um crescimento notável a partir do terceiro trimestre de 2020, com um aumento expressivo no quarto trimestre de 2022, alcançando o valor mais alto do período. Após esse ponto, o ROA apresentou uma tendência de queda, embora ainda se mantivesse em níveis relativamente elevados em comparação com o início do período analisado.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma forte correlação com o desempenho do ROA, sugerindo que o aumento da rentabilidade está associado a uma melhor capacidade de gerar lucro a partir das vendas.
- Índice de Giro de Ativos
- A volatilidade do índice de giro de ativos pode indicar mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita, ou variações na composição dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- O ROA demonstra uma capacidade crescente de gerar lucro a partir dos ativos investidos, especialmente entre o terceiro trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2022. A queda subsequente pode ser atribuída a diversos fatores, como aumento dos custos, diminuição das vendas ou investimentos em ativos menos rentáveis.
Em resumo, os dados indicam um período de crescimento e melhoria da rentabilidade, seguido por uma fase de estabilização e declínio gradual. A análise conjunta dos indicadores sugere a necessidade de monitorar de perto a eficiência na utilização dos ativos e a capacidade de manter a margem de lucro em um ambiente potencialmente mais desafiador.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de carga tributária, iniciando em 1.02 e atingindo um ponto baixo de 0.83, seguido por uma leve recuperação para 0.87 no final do período. O rácio de encargos com juros demonstra estabilidade notável, mantendo-se próximo de 1.00 durante a maior parte do período, com uma ligeira redução para 0.93 no último trimestre analisado.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente significativa. Partindo de 2.57, o índice cresceu de forma consistente, atingindo um pico de 10.52, antes de apresentar uma moderação gradual para 7.64 no último trimestre. O índice de giro de ativos demonstra flutuações ao longo do tempo. Após um declínio inicial de 1.82 para 1.51, houve um aumento para 2.16, seguido por uma nova queda para 1.46 no último período.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) exibe um crescimento expressivo. Iniciando em 4.65, o ROA aumentou substancialmente, atingindo o valor máximo de 18.81, seguido por uma diminuição gradual para 5.51 no último trimestre. A correlação entre o aumento do índice de margem EBIT e o ROA sugere uma melhoria na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.
- Índice de Carga Tributária
- Tendência geral de declínio, com leve recuperação no final do período.
- Rácio de Encargos com Juros
- Estabilidade predominante, com ligeira redução no último trimestre.
- Índice de Margem EBIT
- Crescimento significativo seguido de moderação.
- Índice de Giro de Ativos
- Flutuações ao longo do tempo, sem tendência clara.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Crescimento expressivo seguido de diminuição gradual.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de carga tributária, iniciando em 1.02 e atingindo um mínimo de 0.83 antes de apresentar uma leve recuperação, estabilizando-se em torno de 0.87 a 0.95 nos trimestres mais recentes. O rácio de encargos com juros demonstra notável estabilidade, mantendo-se próximo de 1.00 durante a maior parte do período, com uma ligeira tendência de queda nos últimos trimestres, atingindo 0.93.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente significativa. Partindo de 2.57, o indicador demonstra um crescimento expressivo, atingindo o pico de 10.68, seguido por uma moderação, mas mantendo-se em patamares elevados, em torno de 7.64 a 9.83. A margem de lucro líquido acompanha a tendência do EBIT, com um aumento substancial de 2.56 para 8.98, seguido de uma estabilização e posterior declínio gradual, situando-se em 3.77 no último trimestre analisado.
- Índice de Carga Tributária
- Apresenta uma tendência geral de declínio, com flutuações mínimas, indicando uma possível otimização da gestão fiscal ou alterações na legislação tributária.
- Rácio de Encargos com Juros
- Mantém-se estável, sugerindo uma gestão consistente da dívida e dos custos financeiros.
- Índice de Margem EBIT
- Demonstra um crescimento robusto, seguido de uma estabilização em níveis elevados, refletindo uma melhoria na eficiência operacional e na rentabilidade do negócio.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Segue a tendência do EBIT, com um aumento significativo e posterior moderação, indicando um impacto positivo da eficiência operacional na lucratividade final.
A correlação entre o aumento do índice de margem EBIT e o índice de margem de lucro líquido sugere que a melhoria na rentabilidade operacional está se traduzindo em resultados financeiros positivos. A leve queda observada nos últimos trimestres em ambos os indicadores de margem pode indicar o início de um ciclo de normalização ou o impacto de fatores externos, como aumento de custos ou intensificação da concorrência.