A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de variação nos principais indicadores ao longo do tempo. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), percentual que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, apresentou flutuações ao longo do período. Após um período inicial de ausência de dados, houve um aumento consistente até atingir picos notáveis em torno de 5% a 6%, especialmente nos períodos mais recentes de 2021, 2022 e início de 2023. Após esses picos, o ROA apresentou uma leve desaceleração, mas manteve-se em níveis superiores a 5%, indicando uma melhora na eficiência operacional em relação aos ativos. O índice de alavancagem financeira, que mede a proporção de endividamento em relação ao patrimônio líquido, mostrou um comportamento significativamente variável. Até o final de 2020, não há dados disponíveis, mas a partir de 2021 houve uma forte valorização, atingindo um valor máximo de aproximadamente 134,71 em determinado período. Após esse pico, a alavancagem reduziu-se substancialmente para cerca de 49,78 e 34,92, sugerindo uma redução no uso de dívida em relação ao patrimônio, possivelmente uma estratégia de gerenciamento de risco ou restrições financeiras. Desde então, o índice permaneceu em níveis mais moderados, indicando uma estabilização na estrutura de capital e maior equilíbrio entre dívida e patrimônio. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), indicador que avalia a rentabilidade do capital próprio, apresentou aumento acentuado até alcançar valores elevados, como 275,31% em determinado período. Essa alta pode refletir uma combinação de aumento dos lucros ou uso eficiente de alavancagem financeira. Após esse pico, houve uma redução expressiva, com o ROE estabilizando em torno de 75% a 131%, o que reflete uma melhora na geração de retorno sobre o investimento dos acionistas ao longo do tempo. Apesar de uma queda após o auge, os níveis ainda indicam uma rentabilidade elevada, sugerindo uma gestão eficiente da rentabilidade pelo período analisado. Em síntese, o padrão geral mostra uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade, acompanhada por uma oscilação na estrutura de capital, com momentos de maior endividamento seguidos de estabilizações. Essas tendências indicam uma administração que busca equilibrar crescimento de rentabilidade com uma gestão controlada de alavancagem financeira, além de melhorias na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do período avaliado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
Durante o período analisado, observa-se uma tendência de oscilação no índice de margem de lucro líquido, com valores variando entre aproximadamente 1,74% e 6,83%. Após o primeiro trimestre de 2020, houve uma melhora significativa desse índice, atingindo picos em torno de 6,83%, seguido por uma leve estabilização nas séries mais recentes, próximas a 4%. Essa variação pode indicar variações na margem operacional ou na eficiência da gestão de custos, refletindo possíveis esforços para otimizar a rentabilidade ao longo dos trimestres.
O índice de giro de ativos mantém uma trajetória relativamente estável, indicativo de uma utilização consistente dos ativos para gerar receita. Contudo, entre os períodos de maior e menor desempenho, há pequenas oscilações, evidenciando uma leve melhora na eficiência de utilização dos ativos especialmente a partir de 2020, atingindo valores próximos a 1,2 na última leitura. Essa estabilidade sugere uma gestão eficaz na alocação de recursos produtivos ao longo do tempo.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira apresenta uma variação substancial, especialmente ao redor de 134,71 no início de 2020, seguido de uma redução dramática para valores abaixo de 50 nos trimestres subsequentes. Essa diminuição indica uma diminuição na dependência de capital de terceiros ou uma gestão de endividamento mais conservadora. Contudo, a ausência de dados posteriores limita conclusões sobre tendências de longo prazo nesta métrica.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma escalada expressiva, atingindo valores extremamente elevados, como 275,31% no início de 2021, após uma tendência de alta desde 2020. Esses picos refletem uma alta rentabilidade do patrimônio, potencialmente impulsionada por melhorias operacionais ou por ganhos pontuais significativos. No entanto, a ausência de dados posteriores impede a confirmação de uma tendência de manutenção desses níveis elevados ou uma possível estabilização.
De modo geral, a análise revela que a organização experimentou melhorias pontuais em rentabilidade e eficiência operacional, com sinais de redução do endividamento em determinados períodos. As variações indicam uma gestão ativa frente às mudanças econômicas e de mercado, embora algumas métricas apresentem altos picos que, em contextos financeiros, podem requerer análises adicionais para validar sua sustentabilidade a longo prazo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2025-05-02), 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-03), 10-K (Data do relatório: 2024-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2023-05-05), 10-K (Data do relatório: 2023-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-29), 10-K (Data do relatório: 2022-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-30), 10-K (Data do relatório: 2021-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-01), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-03).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do tempo. Após um período sem dados disponíveis, houve uma recuperação significativa na margem, atingindo valores acima de 5% em diversos trimestres, incluindo períodos como janeiro de 2022 e posteriormente, até mais de 4,7% em 2025. Essa tendência indica uma melhora na rentabilidade líquida da empresa ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos mostra uma relativa estabilidade, com leves oscilações ao longo dos trimestres. Após um período inicial sem informações, a taxa começou a se estabelecer próximo de 0,75 até 0,78 em vários períodos, chegando a atingir valores superiores a 1, nas últimas medições, passando de 1,09 a 1,2. Esse comportamento sugere uma eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar as vendas ou receitas.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que mede a eficiência na geração de lucros a partir dos ativos totais, nota-se uma trajetória de aumento consistente ao longo do período. Após valores iniciais inferiores a 2%, o ROA apresentou uma forte ascensão, passando a oscilar entre aproximadamente 3% e quase 6% nos últimos trimestres. Essa tendência reflete uma melhora na capacidade da empresa em maximizar seus lucros em relação aos ativos utilizados.
De modo geral, os indicadores financeiros demonstram uma evolução positiva na rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período analisado. Os aumentos nas margens de lucro líquido, aliado ao crescimento do índice de giro de ativos e do ROA, indicam potencialmente ações bem-sucedidas de gestão, aumento na eficiência operacional e melhora na lucratividade geral da organização ao longo do tempo.