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Demonstração de resultados

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Resumo analítico das séries de desempenho financeiro, com foco na evolução da receita, rentabilidade operacional e lucro líquido ao longo do período apresentado. A leitura evidencia padrões de crescimento, oscilações cíclicas e uma trajetória de rentabilidade estável, sem referência a entidades específicas.

Vendas líquidas
Observa-se um crescimento estrutural ao longo de todo o intervalo, com a etapa anterior a 2013 apresentando aceleração relevante. Em termos absolutos, a base de receita passou de aproximadamente US$ 13,9 bilhões em 2005 para patamares próximos de US$ 391,0 bilhões em 2024. Houve intensificação entre 2009 e 2012, quando a receita subiu de cerca de US$ 36,5 bilhões para cerca de US$ 156,5 bilhões, seguido por um ritmo de alta moderado nos anos seguintes até 2015 (aproximadamente US$ 233,7 bilhões). Entre 2016 e 2019 houve leve oscilação, com queda relativa em 2016 e recuperação subsequente. A partir de 2020 houve retomada do crescimento, atingindo picos em 2021 (≈US$ 365,8 bilhões) e 2022 (≈US$ 394,3 bilhões), seguido de uma leve retração em 2023 (≈US$ 383,3 bilhões) e recuperação moderada em 2024 (≈US$ 391,0 bilhões). Globalmente, o período recente permanece em patamar elevado frente aos anos anteriores a 2020, mantendo a receita acima de centenas de bilhões de dólares.
Resultado operacional
O indicador apresenta expansão expressiva entre 2010 e 2012, com evolução de aproximadamente US$ 18,4 bilhões em 2010 para US$ 55,2 bilhões em 2012. Posteriormente, houve continuidade de níveis elevados, com pequenos gaps entre 2013 e 2015 (em faixa de US$ 49,0 a US$ 71,2 bilhões). Entre 2016 e 2019 ocorreu variação moderada, mantendo o patamar entre US$ 60,0 e US$ 71,2 bilhões. A partir de 2020, o nível se manteve elevado, com forte impulso em 2021 (≈US$ 108,9 bilhões) e 2022 (≈US$ 119,4 bilhões), seguido de leve mvto em 2023 (≈US$ 114,3 bilhões) e novo incremento em 2024 (≈US$ 123,2 bilhões). Em termos de margens, houve melhoria significativa até 2012, com compressões relativas durante a década de 2013 a 2019 e recuperação substancial a partir de 2020, consolidando patamar próximo a 30% de margem operacional na maioria dos anos recentes.
Lucro líquido
O lucro líquido apresenta trajetória de crescimento substancial a partir de 2010, passando de cerca de US$ 1,3 bilhão em 2005 para patamares elevados ao longo da década seguinte, com pico observado em 2022 aproximadamente US$ 99,8 bilhões e 2021 aproximadamente US$ 94,7 bilhões. Em 2012, o lucro líquido alcançou cerca de US$ 41,7 bilhões, com continuação de aumento até 2015 (≈US$ 53,4 bilhões). Nos anos de 2016 a 2020, houve oscilações moderadas, situando-se entre ~US$ 45,7 bilhões e ~US$ 57,4 bilhões. Após 2020, a base de lucros manteve-se elevada, registrando 2021 e 2022 como anos de destaque, antes de recuar levemente para ≈US$ 93,7 bilhões em 2024. Em termos de margem líquida, observa-se uma trajetória de melhoria acentuada até 2012 (aproximadamente 26% na relação lucro líquido/receita) e, nos anos recentes, estabilização em torno de 24%–26%, indicando rentabilidade relativamente estável mesmo com variações de receita.

Balanço: ativo

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Este parecer analisa padrões de evolução dos ativos circulantes e dos ativos totais ao longo do período, destacando tendências, volatilidade e efeitos de composição. A leitura enfatiza o comportamento relativo entre os componentes e a dimensão absoluta dos ativos ao longo do tempo.

Ativo circulante
Observa-se crescimento amplo entre 2005 e 2013, com o nível de ativos circulantes aumentando de aproximadamente US$ 10,3 bilhões em 2005 para cerca de US$ 73,3 bilhões em 2013. Em 2014 houve retração para aproximadamente US$ 68,5 bilhões, seguida por retomada de crescentes margens até 2017, quando alcançou aproximadamente US$ 128,6 bilhões. Em 2019 houve novo ponto alto de cerca de US$ 162,8 bilhões, indicando expansão adicional de liquidez ou de itens de curto prazo. Nos anos seguintes, 2020 e 2021, houve quedas relativas para aproximadamente US$ 143,7 bilhões e US$ 134,8 bilhões, respectivamente, com recuperação gradual em 2023 e 2024 para US$ 143,6 bilhões e US$ 153,0 bilhões. A participação do ativo circulante em relação ao total de ativos foi elevada no início do período (próxima de 80% a 90%), mas caiu significativamente a partir de 2011-2014 para uma faixa entre aproximadamente 30% e 45%, mantendo-se em patamares próximos a 38%–42% nos anos recentes. Em síntese, houve uma redução relativa do peso do ativo circulante ao longo da década, com variações associadas a ciclos de liquidez e à expansão de ativos não circulantes, refletindo mudanças estruturais na composição do balanço.
Ativos totais
Os ativos totais apresentaram forte expansão de 2005 a 2017, subindo de cerca de US$ 11,6 bilhões em 2005 para um pico de US$ 375,3 bilhões em 2017. A partir de 2018 ocorreu uma desaceleração, resultando em US$ 365,7 bilhões em 2018, seguido de retração para US$ 338,5 bilhões em 2019 e US$ 323,9 bilhões em 2020. A trajetória voltou a ganhar fôlego entre 2021 e 2024, com os ativos totais chegando a aproximadamente US$ 351,0 bilhões em 2021, US$ 352,8 bilhões em 2022, US$ 352,6 bilhões em 2023 e US$ 364,9 bilhões em 2024, ainda que sem superar o pico de 2017. Em termos de leitura estrutural, o período inicial de crescimento acelerado cedeu espaço a uma fase de ajustes e consolidação, seguida por uma recuperação mais modesta a partir de 2021. A variação da base de ativos sugere uma gestão ativa de tamanho e composição, com ênfase relativa maior em ativos não circulantes após o auge de 2017, e flutuações associadas a decisões de investimento, financiamento e alocação de capital ao longo dos anos recentes.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

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Resumo analítico em terceira pessoa, com foco em padrões, mudanças e insights observáveis nas séries históricas apresentadas.

Passivo circulante
Observa-se uma tendência de crescimento significativo ao longo de todo o período, com incremento de valores de 3.484 (2005) para 176.392 (2024). O movimento é bastante acentuado entre 2010 e 2015, quando o saldo passa a aumentar de aproximadamente 20,7 mil para 80,6 mil, seguido por uma oscilação menor entre 2016 e 2020 (aproximadamente 79,0 mil a 105,4 mil). A partir de 2021, esse item volta a ganhar impulso, atingindo seu nível mais elevado em 2024, em torno de 176,4 mil. Em síntese, o passivo circulante apresenta crescimento estrutural com períodos de aceleração e pequenas correções, refletindo aumento de necessidades de liquidez operacional e de financiamento de curto prazo ao longo do tempo.
Total do passivo
O total do passivo demonstra uma trajetória de crescimento contínuo e substancial, saindo de 4.085 (2005) para 308.030 (2024). O aumento foi particularmente intenso entre 2013 e 2018, quando o saldo passou de 83.451 para 258.578, atingindo picos próximos de 258,0 mil. Embora ocorram oscilações em 2019 e 2020, o patamar permanece elevado, com alta persistente até 2024, registrando 308.030. Em conjunto, há uma ampliação consistente da base de Liabilities, sugerindo expansão de obrigações totais ao longo do período, com concentração de crescimento em etapas intermediárias.
Endividamento total
O item apresenta ausência de valores até o início da década de 2010, sendo registrado a partir de 2013 com 16,96 mil. A série revela aumento acelerado até o ápice por volta de 2017-2018, quando o endividamento total fica em torno de 115,7 mil. Em seguida, ocorre recuo gradual com variações: 2018-2019 (aprox. 114,5 mil para 108,0 mil), leve recuperação em 2020-2021 (112,4 mil a 124,7 mil), seguido de nova redução em 2022-2024 (aproximadamente 120,1 mil, 111,1 mil e 106,6 mil, respectivamente). Em resumo, há um ciclo de crescimento expressivo na primeira metade da década, seguido de recuos graduais e pequenas recuperações, refletindo ajustes na estrutura de endividamento ao longo do tempo.
Patrimônio líquido
Houve forte elevação até 2017, com o patrimônio líquido aumentando de 7,466 (2005) para 134.047 (2017). A partir de 2018 ocorre queda pronunciada, chegando a 107.147 (2018) e 65.339 (2020), com continuidade de baixa até 2022 (50.672). Observa-se leve recuperação em 2023 (62.146), porém recuo em 2024 (56.950). Em síntese, o patrimônio líquido mostrou transformação significativa ao longo do período: crescimento rápido nas primeiras décadas, seguido por volatilidade e retração a partir de 2018, com recuperação limitada e posterior nova redução, indicando alterações substanciais na base de valor próprio ao longo do tempo.

Demonstração dos fluxos de caixa

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Resumo analítico sobre os padrões de fluxo de caixa ao longo do período, destacando a geração operacional, o uso em investimentos e as atividades de financiamento.

Caixa gerado pelas atividades operacionais (utilizadas em)
Observa-se uma trajetória de crescimento significativo na geração de caixa operacional ao longo do período, com uma aceleração notável entre 2010 e 2012, atingindo patamares elevados a partir de 2015. O pico de 81.266 milhões ocorre em 2015, seguido por uma recuperação parcial após quedas em 2016 e 2017. A partir de 2018, ocorre nova rodada de crescimento, com 77.434 milhões, seguida por uma oscilação moderada entre 2019 e 2024, terminando em 118.254 milhões em 2024. Em termos gerais, a tendência aponta para uma geração contínua de caixa operacional com subida progressiva ao longo do tempo, apesar de oscilações anuais. Os episódios de menor desempenho em 2006 e entre 2016-2017 indicam períodos de menor eficiência ou de maior variação no ritmo de recebimentos de caixa, mas o regime dominante é de expansão da geração de caixa ao longo do tempo, com destaque para os últimos anos, que atingem patamares historicamente altos.
Caixa (usado em) gerado pelas atividades de investimento
O fluxo de caixa utilizado em atividades de investimento apresenta uma tendência dominante de saídas de caixa ao longo da maior parte do período, com valores negativos expressivos entre 2008 e 2017, atingindo os piores níveis por volta de 2011-2012 (aproximadamente -40 a -48 bilhões). Em 2018 há uma reversão para entradas de caixa de 16,066 milhões, seguida por 45,896 milhões em 2019, sinalizando um momento de monetização ou de menor intensidade de investimento. A partir de 2020 as saídas retornam com força, registrando fortes negativas em 2020, 2021 e 2022 (-4,289 a -22.354 milhões), e subsequentemente recua para valores positivos modestos em 2023 e 2024 (3.705 e 2.935 milhões, respectivamente). Em síntese, o período revela um ciclo de intensificação de investimentos até meados da década, seguido por uma fase de reversão para liquidez em 2018-2019, e retomada de saídas de investimento a partir de 2020 com intensidade variável e, recentemente, leve retorno a fluxos positivos.
Caixa gerado por (utilizado em) atividades de financiamento
As atividades de financiamento apresentam trajetória de entradas de caixa positivas até 2011, com valores que variam em torno de centenas de milhões a pouco mais de 1,4 bilhão. A partir de 2012, o fluxo passa a registrar saídas de caixa mais expressivas, crescendo significativamente em 2013 e atingindo piores níveis em 2014 (-37.549 milhões). A partir de 2018, o padrão de saídas se intensifica de forma substancial, com valores extremamente negativos em 2018 (-87.876 milhões) e 2019 (-90.976 milhões), mantendo-se em patamares elevados nos anos seguintes (-86.820 a -121.983 milhões até 2024). Em resumo, há uma mudança de regime a partir de 2012, com a maior parte do fluxo de financiamento representando saídas de caixa nos anos recentes, sugerindo uma política de uso de capital para fins de financiamento, retorno de capital ou redução de alavancagem, entre outros propósitos. A magnitude dessas saídas indica que o financiamento passou a exercer influência dominante sobre o perfil de caixa agregado, especialmente a partir de 2018.

Dados por compartilhamento

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Lucro básico por ação

Observa-se uma trajetória de crescimento de longo prazo com aceleração a partir de 2010. Os valores sobem de valores muito próximos de zero no início do período para patamares significativamente mais altos ao final, indicando aumento substancial da rentabilidade por ação ao longo dos anos. O ritmo de crescimento não é linear: há ganhos acentuados entre 2009 e 2012, seguido por oscilações moderadas em alguns anos à frente, mas a tendência geral é de valorização contínua.

Mais claramente, o indicador atinge picos ao redor de 2021–2023, com níveis acima de 5,0 por ação, antes de recuos moderados em 2024. Em alguns exercícios, há micro-oscilações (por exemplo, quedas ligeiras em 2013, 2016 e 2019), porém sem interromper a tendência de crescimento sustentado de longo prazo.

De modo geral, o desempenho por ação básico acompanha de perto a melhoria de geração de lucro líquido, refletindo aumento da margem de lucro e da eficiência operacional ao longo do período analisado. O nível de consoles de resultados por ação demonstra que, mesmo com variações de curto prazo, o valor estrutural permanece em forte escalada até o fim do horizonte observado.

Lucro diluído por ação

O indicador apresenta padrão semelhante ao básico, com avanços consistentes ao longo do tempo, porém com magnitudes levemente inferiores nos estágios iniciais e com algumas defasagens de liderança. O valor chega a patamares elevados a partir de 2012, seguido por uma correção em 2013 e novas ampliações subsequentes, acompanhando a evolução de lucro subjacente.

Entre 2018 e 2020 ocorre uma aceleração expressiva, levando o EPS diluído a níveis superiores aos observados anteriormente e, em 2020, a uma diferença marcada entre o básico e o diluído, indicando impactos de fatores como estruturas de capital e ajustes de participação acionária. A partir de 2021, o indicador permanece em patamares altos, com variações contidas entre 2021 e 2023, ainda que com leve oscilação em 2023 e ausência de dado para 2024 no conjunto apresentado.

Em síntese, o EPS diluído acompanha a mesma direção de sua contraparte básica, mas com variações de magnitude em certos períodos, especialmente durante os anos de maior expansão de lucro e de alterações na estrutura de ações. O comportamento agregado sugere que a expansão de ganhos por ação é robusta, com o EPS diluído chegando a níveis próximos aos vistos no essencial em muitos exercícios, ainda que com picos mais acentuados em determinados anos.

Dividendo por ação

A série de dividendos começa apenas a partir de 2012, com 0,10 por ação, e exibe uma trajetória de crescimento constante ao longo dos anos seguintes. O ritmo de aumento é relativamente estável, caracterizado por incrementos anuais seqüenciais, sem reversões significativas ao longo do período observado.

Entre 2013 e 2024, o dividendo por ação avança de 0,10 para 0,98, demonstrando quase uma década de política de distribuição de caixa crescente. O incremento anual, embora moderado em magnitude absoluta, resulta em ganho acumulado considerável, contribuindo para a atratividade da ação para investidores que buscam renda.