Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Merck & Co. Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos principais componentes do passivo e patrimônio líquido ao longo dos períodos trimestrais, observa-se uma tendência de relativa estabilidade nas proporções de várias contas, com alguns aspectos de variação notáveis.
O item "Empréstimos a pagar e parcela corrente da dívida de longo prazo" apresentou uma queda significativa de aproximadamente 7,49% em março de 2020 para 1,18% em setembro de 2022, indicando uma redução na participação dessa dívida no total do passivo e patrimônio líquido. A partir desse período, houve uma estabilização, mantendo-se em níveis próximos de 1,2%, sinalizando uma administração de endividamento de longo prazo mais controlada.
Já "Contas a pagar" mostrou alguma oscilação, porém mantendo-se na faixa de cerca de 3% a 4% ao longo do período; sua participação não apresentou variações expressivas, sugerindo uma gestão consistente nas obrigações de curto prazo relacionadas às operações.
O componente "Passivos acumulados e outros passivos circulantes" exibiu aumento de cerca de 12,87% em março de 2020 para 14,78% em março de 2022, com uma ligeira queda posteriormente, estabilizando em torno de 12% em junho de 2024. Essa variação sugere pequenas flutuações na composição de obrigações de caráter circulante, refletindo potencialmente mudanças na política de provisões e obrigações diversas.
O item "Imposto de renda a pagar" apresentou uma tendência de aumento progressivo, passando de aproximadamente 1,2% em março de 2020 para cerca de 4,5% em junho de 2025, indicando incremento na necessidade de provisionamento para tributos, possivelmente devido a aumentos na lucratividade ou mudanças na legislação fiscal.
"Dividendos a pagar" manteve uma participação relativamente estável entre 1,65% e 1,9%, indicando uma política de remuneração de acionistas consistente ao longo do período.
O "Passivo circulante" apresentou oscilações e, em alguns períodos, aumento na participação, chegando a cerca de 25% em junho e setembro de 2024, refletindo maior concentração de obrigações de curto prazo em certos períodos, embora mantida em níveis compatíveis com a estrutura do passivo total.
Na composição do "Passivo não circulante," destaca-se uma redução na participação de "Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente," que oscilou ao redor de 25% a 32% até 2024, sugerindo uma gestão de endividamento bastante controlada, com pequenas variações.
Os "Outros passivos não circulantes" apresentaram declínio de cerca de 13,6% em março de 2020 para aproximadamente 6% em 2024, indicando uma diminuição na parcela de obrigações não circulantes não específicas, o que pode refletir uma simplificação na estrutura de passivos ou reclassificações.
No que se refere ao patrimônio líquido, destaca-se uma participação crescente de "Outros capitais realizados," que variou pouco, mantendo-se próxima a 40% até cerca de 45% nos períodos mais recentes, sugerindo estabilidade na composição de recursos dos acionistas além do capital social.
"Lucros não distribuídos" demonstraram uma evolução de participação de aproximadamente 50% a 58% ao longo do período, indicando uma tendência de retenção de lucros para reinvestimento ou outros fins estratégicos.
O Patrimônio líquido total, expresso como porcentagem do passivo e patrimônio líquido, apresentou aumento de aproximadamente 30,5% em março de 2020 para cerca de 42% em junho de 2025, refletindo uma ampliação na participação do capital próprio na estrutura financeira, o que geralmente evidencia maior solidez financeira.
Por fim, as ações em tesouraria evidenciaram uma diminuição da participação negativa de aproximadamente 67% em 2020 para cerca de 50% a 54% nos períodos finais, indicando uma redução na recompra de ações ou aumento de ações em circulação, dependendo das estratégias adotadas.