Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Pfizer Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de diminuição na proporção de empréstimos de curto prazo em relação ao passivo e patrimônio líquido, partindo de aproximadamente 9,62% no primeiro trimestre de 2020 para cerca de 2,08% no último trimestre de 2024. Essa redução indica uma possível estratégia de quitação ou alongamento do perfil de endividamento de curto prazo ao longo do período.
Por outro lado, os contas a pagar possuem uma proporção relativamente estável, oscilando em torno de 2,2% a 3,5% do passivo e patrimônio líquido, sugerindo um gerenciamento consistente das obrigações comerciais de curto prazo.
As dividendos a pagar apresentaram variações menores, com valores ausentes em alguns períodos e pequenas flutuações entre aproximadamente 1.05% e 1.4%, indicando estabilidade no comprometimento com distribuição de lucros a acionistas.
O item referente ao imposto de renda a pagar evidencia uma variação maior, entre 0.69% e 2.51%, refletindo oscilações na provisão de tributos, possivelmente relacionadas a mudanças na legislação fiscal ou na lucratividade tributável da empresa.
O índice de remuneração acumulada e itens relacionados apresentou pequenas variações, situando-se entre 0.9% e 1.98%, o que demonstra uma gestão contínua dessa obrigação de modo a manter seu peso relativamente constante no passivo.
Quanto às receitas diferidas, observam-se aumentos notáveis a partir do segundo semestre de 2020, atingindo percentuais superiores a 1.95%, e posteriormente estabilizando próximo de 1%. Isso pode indicar maior reconhecimento de receitas recebidas antecipadamente em certos períodos.
O percentual de outros passivos circulantes apresentou tendência de aumento até 2021, chegando a cerca de 13,74%, seguido de redução a partir de 2022, sugerindo uma gestão de passivos circulantes mais eficiente ou uma reorganização de passivos operacionais.
O passivo circulante, após uma redução de aproximadamente 20,37% em março de 2020 para 14,48% em outubro de 2021, voltou a crescer até cerca de 20,27% em setembro de 2024, indicando oscilações na composição de obrigações de curto prazo.
Destaca-se uma significativa redução na participação da dívida de longo prazo, que caiu de aproximadamente 21.81% em março de 2020 para cerca de 16.68% em outubro de 2021, permanecendo relativamente estável até o final de 2024. Essa tendência evidencia uma estratégia de redução do endividamento de longo prazo, possivelmente com foco na redução de custos financeiros ou na melhoria da estrutura de capital.
Conforme o item de obrigações em matéria de pensões e prestações pós-reforma, há uma diminuição contínua, de cerca de 3.93% em março de 2020 para tamanhos inferiores a 1%, sugerindo que a empresa tem controlado ou atualizado essa obrigação de maneira direta.
Os passivos por impostos diferidos não circulantes apresentaram aumento progressivo de aproximadamente 0.69% em março de 2020 para 1.2% em junho de 2025, refletindo uma possível consolidação de provisões fiscais diferidas, compatível com uma estratégia de planejamento tributário.
Os outros impostos a pagar revelam uma tendência de redução, de 7.34% em março de 2020 para aproximadamente 1.61% em junho de 2024, indicando uma gestão eficiente na quitação dessas obrigações.
A soma do passivo não circulante mostra uma evolução de aproximadamente 40.34% em março de 2020 para cerca de 38,51% em outubro de 2024, indicando uma leve redução na participação de obrigações de longo prazo no total do passivo.
Quanto ao patrimônio líquido, há uma evolução de aproximadamente 39.09% em março de 2020 para 43.04% em dezembro de 2023, com crescimento mais notório no período até 2021, indicando maior fortalecimento patrimonial ao longo do tempo, possibilitado por lucros retidos e aumento de capital realizado.
Os lucros não distribuídos tiveram aumento considerável e uma variação importante, atingindo até cerca de 67.02% em março de 2021, significando uma política de retenção de lucros, posteriormente ajustada para níveis entre 52% e 58%, o que mantém a capacidade de autopatrocínio em níveis elevados.
Por outro lado, ações em tesouraria mostram uma tendência de aumento negativo, atingindo aproximadamente -55.8% em junho de 2024, sugerindo uma recompra de ações ou redução do capital próprio por meio do remanejamento de ações em circulação.
O total do patrimônio líquido da empresa demonstra crescimento de aproximadamente 36.16% em março de 2020 para cerca de 43.19% em junho de 2024, indicando fortalecimento de sua estrutura de capital ao longo do período.
Por último, a composição do passivo e patrimônio líquido revela uma estrutura relativamente equilibrada, com ajustes periódicos na proporção de diferentes componentes, refletindo estratégias de gestão financeira voltadas à manutenção de uma estrutura sólida de endividamento e capital próprio ao longo do tempo.