A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
28 de set. de 2024 | = | × | |||
30 de set. de 2023 | = | × | |||
1 de out. de 2022 | = | × | |||
2 de out. de 2021 | = | × | |||
3 de out. de 2020 | = | × | |||
28 de set. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma evolução variável ao longo do período analisado. Em 2019, o índice era de 5,7%, indicando uma lucratividade razoável dos ativos utilizados na operação. Contudo, ocorreu uma queda significativa em 2020, com o valor negativo de -1,42%, sugerindo um período de prejuízo ou baixa eficiência na utilização dos ativos. A partir de 2021, houve uma recuperação, elevando-se para 0,98%, seguida de uma melhora contínua em 2022, atingindo 1,54%. Em 2023, o índice diminuiu um pouco para 1,15%, mas em 2024 consolidou uma alta ascendente, chegando a 2,53%, o que indica uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de estabilização ao longo dos anos, embora com pequenas variações. Em 2019, o índice era de 2,18, passando por um aumento até 2,41 em 2020, possivelmente refletindo uma maior utilização de dívida para financiar operações ou crescimento. Após esse pico, houve uma ligeira redução para 2,3 em 2021, continuando estável em 2,14 em 2022. Em 2023, a relação caiu para 2,07, e novamente em 2024, continuou a tendência de redução, chegando a 1,95. Isso pode indicar uma gestão mais conservadora do endividamento ou uma política de redução do risco financeiro.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma trajetória de forte impacto em 2020, com uma queda abrupta para -3,43%, refletindo um impacto negativo na rentabilidade do acionista nesse período, possivelmente ligado às dificuldades financeiras enfrentadas. Em 2021, houve uma recuperação para 2,25%, e em 2022, o índice aumentou para 3,31%. Em 2023, houve uma ligeira redução para 2,37%, contudo, em 2024, o índice mostrou uma melhora significativa, atingindo 4,94%, indicando uma recuperação na rentabilidade do patrimônio dos acionistas e uma potencial retomada da eficiência gerencial na geração de lucros em relação ao capital investido.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28).
O índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período analisado. Após um resultado positivo de 15,89% em setembro de 2019, houve uma queda significativa para -4,38% em outubro de 2020, indicando um período de prejuízo ou menor rentabilidade. A partir de 2021, observou-se uma recuperação gradual, com margens de lucro líquidas positivas de 2,96% em 2021, 3,8% em 2022, embora uma redução para 2,65% tenha sido registrada em 2023. No entanto, em 2024, houve um aumento expressivo para 5,44%, sugerindo uma melhora na eficiência de geração de lucro.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência de crescimento contínuo, começando em 0,36 em setembro de 2019 e atingindo 0,47 em setembro de 2024. Essa evolução indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, refletindo uma gestão mais eficaz dos recursos.
Já o índice de alavancagem financeira apresentou uma redução ao longo do período, saindo de 2,18 em setembro de 2019 para 1,95 em setembro de 2024. Essa queda sugere uma diminuição na dependência de capital de terceiros, indicando uma possível estratégia de redução de endividamento ou uma maior solidez financeira da empresa.
Em relação ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), houve uma variação análoga à margem de lucro líquido. O ROE começou em 12,44% em setembro de 2019, entrou em território negativo em 2020 com -3,43%, refletindo perdas naquele período, e posteriormente recuperou-se, atingindo 2,25% em 2021 e 3,31% em 2022. Novamente, uma diminuição ocorreu em 2023, com valor de 2,37%, mas logo em 2024, houve um aumento expressivo para 4,94%, indicando uma melhora na rentabilidade do patrimônio.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28).
O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado, passando de 0,78 em setembro de 2019 para 0,99 em outubro de 2021, indicando uma elevação na proporção de impostos sobre o resultado antes dos impostos. Posteriormente, houve uma redução significativa, atingindo 0,64 em outubro de 2022 e mantendo-se em valores próximos de 0,63 a 0,73 até setembro de 2024, sugerindo uma possível estabilização na carga fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros exibiu uma tendência de alta após 2020. Iniciando em 0,92 em setembro de 2019, diminuiu para 0,57 em outubro de 2021, indicando uma redução nos encargos relativos ao endividamento. No entanto, a partir daí, houve um aumento constante, chegando a 0,77 em setembro de 2024, o que pode refletir uma elevação nos custos financeiros associados ao endividamento ao longo do tempo.
Quanto ao índice de margem EBIT, observou-se uma recuperação a partir de valores negativos de -0,79 em 2020, ascendendo para 5,29 em 2021 e 7,77 em 2022. O índice permaneceu relativamente estável em torno de 6,42 em 2023, antes de atingir 9,67 em 2024, indicando uma melhora contínua na rentabilidade operacional antes do juros e impostos, possivelmente resultado de maior eficiência operacional ou aumento de receitas.
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de aumento consistente ao longo do período, passando de 0,36 em setembro de 2019 para 0,47 em 2024. Este movimento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do tempo, apontando para uma gestão mais eficaz dos recursos patrimoniais.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma redução gradual, de 2,18 em setembro de 2019 para 1,95 em setembro de 2024. Essa tendência indica uma diminuição no grau de endividamento em relação ao patrimônio líquido, possivelmente refletindo uma estratégia de redução do risco financeiro ou uma reestruturação na composição do capital.
Por último, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu variações, iniciando em 12,44% em setembro de 2019, sofrendo uma queda significativa para -3,43% em 2020 em decorrência de perdas ou resultados negativos nessa fase. Posteriormente, houve recuperação gradual, alcançando 2,25% em 2021 e 3,31% em 2022, antes de um leve declínio para 2,37% em 2023. Em 2024, o ROE alcançou 4,94%, demonstrando uma melhora na rentabilidade atribuível aos acionistas, embora ainda distante de níveis elevados, o que indica potencial de crescimento e maior eficiência na geração de retorno sobre o capital próprio.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
28 de set. de 2024 | = | × | |||
30 de set. de 2023 | = | × | |||
1 de out. de 2022 | = | × | |||
2 de out. de 2021 | = | × | |||
3 de out. de 2020 | = | × | |||
28 de set. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28).
Ao analisar os indicadores financeiros apresentados ao longo do período, observa-se uma trajetória de recuperação dos lucros líquidos após um período de prejuízo em 2020. O índice de margem de lucro líquido, que caiu de 15,89% em 2019 para -4,38% em 2020, indica um momento de perda operacional, provavelmente afetado por condições adversas desse ano. Nos anos seguintes, há uma recuperação gradual, alcançando 2,96% em 2021, seguido por uma leve alta em 2022, chegando a 3,8%. Contudo, há uma diminuição no índice em 2023 para 2,65%, antes de uma retomada significativa em 2024, atingindo 5,44%. Essa tendência sugere uma recente melhora na rentabilidade líquida, com o índice retornando a patamares positivos superiores aos anteriores ao período de crise inicial.
O índice de giro de ativos demonstra uma mudança consistente na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. De valores relativamente estagnados em torno de 0,36 (2019) a 0,33 (2021), há uma elevação contínua até 0,47 em 2024. Este aumento indica uma melhor gestão dos ativos, refletindo maior eficiência em transformar ativos em vendas ou receitas ao longo do tempo, especialmente nos anos finais do período considerado.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observa-se uma recuperação significativa após o declínio em 2020. O ROA caiu de 5,7% em 2019 para -1,42% em 2020, sinalizando que o período foi desfavorável para o retorno sobre os ativos. A partir de 2021, há uma melhora progressiva, chegando a 0,98%, e posteriormente crescendo para 1,54% em 2022. Mesmo com uma pequena redução em 2023 para 1,15%, há um avanço expressivo em 2024, atingindo 2,53%, o que representa uma recuperação robusta na eficiência do uso dos ativos na geração de lucros.
De maneira geral, os dados indicam uma fase de recuperação após dificuldades financeiras no período de 2020, com melhorias substanciais na rentabilidade operacional, na eficiência de uso de ativos e no retorno aos investidores ao longo dos anos subsequentes. A tendência de aumento nestes indicadores demonstra esforços bem-sucedidos de gestão para restabelecer a saúde financeira e operacional da organização.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma evolução consistente na rentabilidade operacional, conforme representada pelo índice de margem EBIT. Foi registrado um crescimento de 22,04% em setembro de 2019, com uma queda significativa para -0,79% na mesma data de 2020, indicando dificuldades operacionais ou eventos pontuais que afetaram a margem. A recuperação subsequente foi notável, atingindo 5,29% em 2021 e alcançando 7,77% em 2022, com uma continuidade de melhora até atingir 9,67% na data de 2024, sugerindo uma melhora na eficiência operacional ao longo dos anos. No que diz respeito ao índice de carga tributária, houve alterações consideráveis, marcadas por uma ausência de dados em 2020. No entanto, observando os demais anos, percebe-se uma redução da carga tributária de 0,78 em 2019 para 0,64 em 2022, mantendo-se relativamente estável até 2024 em torno de 0,73. Essa tendência indica uma leve diminuição na proporção de impostos em relação à base tributável, o que pode refletir estratégias de planejamento fiscal. O rácio de encargos com juros apresentou uma variação de alta e baixa durante o período, começando em 0,92 em 2019, sem dados para 2020, caindo para 0,57 em 2021, seguido de uma elevação para 0,76 em 2022, e atingindo 0,65 em 2023 e 0,77 em 2024. Essas oscilações indicam uma gestão variável no endividamento ou na estrutura de financiamento, podendo refletir mudanças na política de dívida ou nas condições de mercado. O índice de giro de ativos demonstra uma melhora contínua, passando de 0,36 em 2019 para 0,47 em 2024. Esse aumento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos da empresa para gerar receitas, indicando possível otimização dos recursos ou novas estratégias de operação que resultaram em maior produtividade dos ativos. Por fim, o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória ascendente desde uma queda para -1,42% em 2020, até alcançar 2,53% em 2024. Essa melhora representa uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos totais, reforçando a tendência de recuperação e otimização operacionais ao longo do período analisado. De modo geral, os dados refletem um período de dificuldades iniciais que culminaram em melhorias consistentes na rentabilidade e na eficiência operacional, sinalizando uma trajetória de recuperação e estratégia efetiva de gestão financeira.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28).
A análise dos indicadores financeiros ao longo dos períodos revela tendências distintas e áreas de atenção. O índice de carga tributária apresentou variações, começando em 0,78 em setembro de 2019, desaparecendo dados em 2020 e posteriormente apresentando valores de 0,99 em 2021, reduzindo-se para 0,64 em 2022, estabilizando-se com pequenas oscilações ao longo de 2023 e 2024, fechando em 0,73 no último período. Essa trajetória sugere uma maior volatilidade na carga tributária, com picos em 2021 e uma leve redução posteriormente. O rácio de encargos com juros mostrou uma diminuição significativa até 2021, de 0,92 em 2019 para 0,57, indicando melhora na gestão do endividamento. Após esse ponto, houve aumento para 0,76 em 2022, seguido de estabilização próxima de 0,65 em 2023 e 2024, chegando a 0,77 no último período, o que pode refletir uma reavaliação no custo de financiamento ou mudança na composição da dívida. O índice de margem EBIT apresentou melhora constante ao longo do período, passando de 22,04% em setembro de 2019 para 9,67% em 2024, com uma variação negativa em 2020 (-0,79%) provavelmente associada ao impacto da pandemia, seguida de uma recuperação acentuada e crescimento contínuo até o último período. Essa evolução demonstra uma firma tendo sucesso na geração de lucros operacionais relativa às receitas, especialmente nos períodos posteriores a 2020. Por fim, a margem líquida de lucro evoluiu de 15,89% em 2019, tendo um período negativo de -4,38% em 2020, refletindo possíveis dificuldades financeiras ou impactos econômicos externos, mas recuperando-se e mantendo uma tendência de aumento gradual até atingir 5,44% em 2024. A taxa de retorno líquida sugere uma melhora na lucratividade líquida, embora ainda não alcance os níveis observados antes de 2020. No conjunto, os dados indicam uma recuperação após os efeitos adversos de 2020 e uma estabilização em determinados indicadores, com melhorias na rentabilidade operacional e liquidez, embora a carga tributária e os encargos com juros apresentem certa volatilidade e possam demandar atenção na gestão financeira futura.