Alphabet Inc. (NASDAQ:GOOG)

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, passando de 12,6% em 2020 para 22,24% em 2024. Este aumento indica uma melhora na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos, mostrando maior eficácia operacional ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável, com uma leve redução de 1,44 em 2020 para 1,39 em 2024. Essa estabilidade sugere uma política de financiamento moderada, sem variações expressivas na utilização de dívidas em relação ao patrimônio, o que pode refletir uma estratégia de equilíbrio entre risco e retorno.

Por sua vez, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma evolução consistente, crescendo de 18,09% em 2020 para 30,8% em 2024. Essa tendência evidencia uma maior rentabilidade do patrimônio dos acionistas, indicando que a gestão tem conseguido transformar o capital próprio em lucros de forma mais eficiente ao longo do período.

Índice de margem de lucro líquido

O índice apresentou uma variação significativa ao longo do período, começando em 22,06% em 2020, aumentando para 29,51% em 2021, porém sofrendo uma queda acentuada para 21,2% em 2022. Posteriormente, recuperou-se de forma consistente até atingir 24,01% em 2023 e alcançar 28,6% em 2024, demonstrando uma tendência de melhora na rentabilidade líquida ao longo dos últimos dois anos. Essa evolução sugere uma capacidade crescente de geração de lucro líquido em relação às receitas.

Índice de giro de ativos

Este indicador demonstra uma trajetória de crescimento ao longo do período, passando de 0,57 em 2020 para 0,72 em 2021, e continuando a subir progressivamente até atingir 0,78 em 2024. A melhoria contínua indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo uma gestão mais eficiente na alocação de recursos ao longo do tempo.

Índice de alavancagem financeira

O índice permaneceu relativamente estável ao redor de 1,43-1,44 entre 2020 e 2022, indicando uma consistência na estrutura de capital da empresa. Em 2023, houve uma leve redução para 1,42, e em 2024 o índice diminuiu ainda mais para 1,39, sugerindo uma ligeira redução na dependência de financiamento de terceiros em relação ao patrimônio próprio. Essa tendência aponta para uma possível busca por maior solidez financeira ou redução do uso de endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O retorno sobre o patrimônio líquido mostra uma evolução positiva ao longo do período, começando em 18,09% em 2020, atingindo um pico de 30,22% em 2021, seguido de uma queda para 23,41% em 2022. Após essa diminuição, o índice apresenta recuperação, chegando a 26,04% em 2023 e atingindo 30,8% em 2024. Esses dados indicam uma valorização contínua da eficiência na geração de lucro para os acionistas nos últimos anos, especialmente em 2024, quando o ROE atinge seu maior nível.

Índice de carga tributária

O índice permaneceu relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve elevação em 2023, de 0,84 para 0,86, antes de retornar a 0,84 em 2024. Essa estabilidade sugere uma consistência na alíquota efetiva de tributação incidente sobre os resultados.

Rácio de encargos com juros

O rácio manteve-se constante em 1, indicando uma proporcionalidade contínua entre encargos com juros e alguma variável de referência ao longo de todos os anos analisados, demonstrando estabilidade na carga financeira de juros.

Índice de margem EBIT

Destaca-se um aumento expressivo na margem EBIT de 26,42% em 2020 para 35,35% em 2021, seguido por uma queda para 25,35% em 2022, e uma recuperação subsequente, atingindo 27,99% em 2023 e aumentando fortemente para 34,31% em 2024. Essa evolução mostra uma resiliência na capacidade de geração de lucros operacionais, com Notáveis melhorias especialmente em 2024.

Índice de giro de ativos

Observe-se uma tendência de crescimento contínuo, saindo de 0,57 em 2020 para 0,78 em 2024. Esse aumento sugere maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período.

Índice de alavancagem financeira

Houve uma leve redução na alavancagem, de 1,44 em 2020 para 1,39 em 2024, indicando uma ligeira diminuição na dependência de capital de terceiros para financiar os ativos, o que pode refletir uma estratégia de menor endividamento ou maior autonomia financeira.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou significativa oscilação, começando em 18,09% em 2020, crescendo expressivamente para 30,22% em 2021, e posteriormente recuando para 23,41% em 2022. Nas últimas demonstrações, o índice voltou a subir, atingindo 26,04% em 2023 e aumentando fortemente para 30,8% em 2024. Esses números refletem melhorias na rentabilidade do patrimônio acionista, especialmente nos anos mais recentes, indicando uma gestão eficiente na geração de valor para os acionistas.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo dos anos, começando em 22,06% em 2020, aumentando para 29,51% em 2021, seguido por uma queda para 21,2% em 2022. A partir desse ponto, houve uma recuperação contínua, alcançando 24,01% em 2023 e um valor mais elevado de 28,6% em 2024. Esse padrão indica uma melhora na rentabilidade líquida, particularmente nos últimos dois anos, sugerindo maior eficiência na geração de lucro líquido em relação às receitas.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de melhora consistente ao longo do período, passando de 0,57 em 2020 para 0,72 em 2021, atingindo 0,77 em 2022 e mantendo níveis semelhantes em 2023 (0,76) e 2024 (0,78). Essa evolução indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo uma gestão mais eficaz dos recursos de ativos ao longo do tempo.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou uma tendência de crescimento significativo, saindo de 12,6% em 2020 para 21,16% em 2021, e consolidando-se em níveis elevados nos anos seguintes, atingindo 16,42% em 2022, 18,34% em 2023 e crescendo para 22,24% em 2024. A recuperação e o aumento constante deste indicador evidenciam uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, reforçando a percepção de uma gestão mais eficiente e rentável ao longo do período avaliado.

De acordo com a análise dos dados financeiros fornecidos, observa-se uma estabilidade no índice de carga tributária, que permanece em torno de 0,84 até 2022, com um breve aumento de 0,86 em 2023, antes de retornar a 0,84 em 2024. Isso sugere que a empresa manteve uma política fiscal relativamente consistente ao longo do período, com apenas mudanças marginais.

O rácio de encargos com juros permanece constante em 1 ao longo de todos os anos considerados, indicando uma relação proporcional estável entre os encargos financeiros e algum parâmetro de referência, possivelmente o EBITDA ou outro indicador financeiro relevante, refletindo uma política de endividamento controlada.

O índice de margem EBIT mostra uma trajetória de aumento, começando em 26,42% em 2020 e atingindo 35,35% em 2021, seguido de uma redução para 25,35% em 2022. Posteriormente, há uma recuperação significativa, alcançando 27,99% em 2023 e um novo aumento expressivo para 34,31% em 2024. Esses movimentos indicam uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos, especialmente de 2023 para 2024, sinalizando um potencial fortalecimento operacional na última avaliação.

O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de crescimento contínuo, passando de 0,57 em 2020 para 0,72 em 2021, e atingindo 0,77 em 2022. Em 2023 e 2024, o índice se mantém praticamente estável, com ligeira alta para 0,78. Essa evolução indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período, com uma melhoria progressiva na gestão de ativos.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) revela uma valorização consistente ao longo dos anos, começando em 12,6% em 2020 e atingindo 21,16% em 2021. Embora peque uma queda em 2022 para 16,42%, há uma retomada para 18,34% em 2023 e uma elevação significativa para 22,24% em 2024. Tal padrão sugere uma melhora na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos, refletindo uma gestão mais eficiente e uma possível recuperação ou crescimento de lucratividade ao longo do período analisado.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando uma ligeira variação de 0,84 em 2020, 2021 e 2022, para um aumento pontual para 0,86 em 2023, antes de retornar a 0,84 em 2024. Essa estabilidade sugere uma política de tributação consistente, com exceção do pico pontual em 2023.

Rácio de encargos com juros

Este rácio permaneceu constante em 1 durante todo o período analisado, indicando que os encargos com juros representam consistentemente a mesma proporção da base de referência ao longo dos anos, refletindo uma estabilidade na estrutura de endividamento ou na política de financiamento da empresa.

Índice de margem EBIT

Este índice apresentou variações ao longo do período. Em 2020, a margem EBIT estava em 26,42%, crescendo expressivamente para 35,35% em 2021, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional nesse ano. Contudo, houve uma queda significativa em 2022, para 25,35%, abaixo do nível de 2020, sugerindo uma diminuição na eficiência operacional ou aumento dos custos. A recuperação ocorreu em 2023, alcançando 27,99%, seguida de um novo aumento para 34,31% em 2024, sinalizando uma forte recuperação ou melhorias sustentáveis na operação.

Índice de margem de lucro líquido

A margem de lucro líquido também apresentou oscilações marcantes. Iniciando em 22,06% em 2020, incrementou-se para 29,51% em 2021, sendo o ano de maior rentabilidade líquida no período analisado. Em 2022, essa margem caiu para 21,2%, abaixo do nível inicial, refletindo possível aumento dos gastos ou diminuição das receitas líquidas. Em 2023, houve recuperação, atingindo 24,01%, e em 2024, a margem aumentou para 28,6%, quase recuperando o patamar de 2021. Esses movimentos indicam uma capacidade de recuperação da lucratividade líquida após períodos de queda, especialmente na sequência mais recente do período.