A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de recuperação do desempenho financeiro, evidenciada pelo rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que atingiu valores negativos em vários trimestres de 2020, situando-se em -2,45% e -2,25%. A partir do terceiro trimestre de 2020, há uma recuperação gradual, com o ROA retomando valores positivos e apresentando crescimento contínuo até o final de 2023, atingindo 2,85%, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também evidencia uma trajetória de recuperação após períodos negativos ou de baixa performance, especialmente após o último trimestre de 2020, quando alcançou 3,43%. A partir de então, apresenta uma tendência de crescimento sustentado, com valores ascendentemente estáveis e um pico de 10,58% no último trimestre de 2023. Este padrão sugere uma melhora na rentabilidade dos acionistas e na eficiência de geração de lucros em relação ao patrimônio líquido da empresa.
Já o índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo do período, com pequenas variações, situando-se na faixa de aproximadamente 1,8 a 2,4. Esse padrão indica uma utilização controlada de endividamento, provavelmente buscando um equilíbrio entre alavancagem e risco financeiro. As oscilações refletem uma gestão cautelosa na manutenção do nível de endividamento, sem alterações drásticas ao longo do tempo.
Em resumo, a análise demonstra uma recuperação geral na rentabilidade operacional e na rentabilidade do patrimônio líquido após fases de dificuldades financeiras acentuadas, aliada a uma manutenção estável dos níveis de alavancagem financeira. Esses indicadores sugerem que a estratégia adotada tem focado na estabilização e na melhoria gradual da eficiência financeira, promovendo maior expectativa de retorno aos acionistas no longo prazo.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma trajetória de variações relevantes nos três principais índices considerados.
O índice de margem de lucro líquido mostrou uma tendência de recuperação após um período inicialmente negativo até o final de 2020, apresentando uma melhora contínua a partir de meados de 2021. Notavelmente, a margem aumentou de valores negativos para patamares positivos, atingindo valores próximos a 4,7% no final de 2022 e continuando em crescimento até aproximadamente 12,2% no início de 2025. Essa evolução indica uma recuperação consistente da lucratividade líquida, refletindo possivelmente melhorias na gestão de custos ou aumento nas receitas.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento suave ao longo do período. Inicialmente, as métricas variaram de aproximadamente 0,29 até 0,36, com uma estabilização em torno de 0,48 nos últimos períodos. Essa consolidação aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos, sugerindo que a empresa tem conseguido gerar receita de maneira mais efetiva com seus ativos existentes.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma leve redução ao longo do tempo. Partindo de valores próximos a 2,38 no final de 2018, houve uma redução gradual até aproximadamente 1,8 no primeiro semestre de 2025. Essa diminuição indica uma diminuição na dependência de financiamento externo, o que pode refletir uma estratégia de redução de endividamento ou fortalecimento do capital próprio, contribuindo para uma estrutura de capital mais sustentável.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou inicialmente valores positivos, com aumento gradual ao longo do período, atingindo cerca de 10,6% no primeiro semestre de 2025. Apesar das oscilações observadas nos anos anteriores, especialmente no início de 2020, quando o índice ficou negativo, a tendência de recuperação indica uma melhora progressiva na rentabilidade para os acionistas, possivelmente decorrente de maior eficiência operacional e gestão financeira aprimorada.
De modo geral, os dados indicam uma trajetória de recuperação e fortalecimento financeiro, com incrementos na rentabilidade e na eficiência operacional, além de uma estrutura de capital mais equilibrada. Essas tendências apontam para um cenário de melhorias sustentáveis na performance financeira ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de deterioração contínua na margem de lucro líquido ao longo dos períodos, especialmente a partir do segundo trimestre de 2019. Inicialmente, a margem se mantém positiva e relativamente estável, atingindo cerca de 4% a 6%. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2019, há uma redução acentuada, chegando a valores negativos no mesmo ano e nos seguintes, atingindo -8,15% no segundo trimestre de 2020 e permanecendo negativa até o quarto trimestre de 2020. Nos períodos posteriores, há sinais de recuperação, com a margem crescendo lentamente, até atingir 12,22% no primeiro trimestre de 2025.
Em relação ao índice de giro de ativos, a tendência mostra uma expansão lenta e constante ao longo do período, aumentando de valores próximos de 0,36-0,37 até atingir 0,48 no último trimestre registrado. Esse aumento indica uma melhora na eficiência da utilização dos ativos na geração de receitas, embora o crescimento seja moderado e linear sem picos abruptos.
Quanto ao retorno sobre ativos (ROA), essa métrica mostra uma trajetória de recuperação após períodos de queda significativa. Inicialmente, apresenta valores positivos modestos, como 5,7% no primeiro trimestre de 2019, porém, há um declínio até valores negativos em 2019 e início de 2020, chegando a -2,45% no terceiro trimestre de 2019 e permanecendo negativo até o segundo trimestre de 2020. Posteriormente, há uma retomada gradual, com valores positivos crescendo pouco a pouco, atingindo 4,55% no último trimestre de 2024 e chegando a 5,88% no primeiro trimestre de 2025, indicando uma melhoria na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo.
De modo geral, o período analisado evidencia uma fase de dificuldades na lucratividade líquida, mas com sinais de recuperação futura, acompanhada por uma melhora contínua na eficiência de uso dos ativos e na rentabilidade operacional. Esses padrões sugerem esforços de ajuste ou reestruturação, refletidos na melhoria gradual da rentabilidade e na utilização dos recursos da empresa ao longo dos trimestres estudados.