A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de declínio de 8,8% em 2020 para 1,22% em 2022, indicando uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucros. No entanto, houve uma recuperação subsequente, com o ROA subindo para 3,66% em 2023 e atingindo 6,43% em 2024, indicando uma melhora na rentabilidade dos ativos nos períodos mais recentes.
O índice de alavancagem financeira mostrou uma tendência de redução ao longo do período de análise, passando de 2,72 em 2020 para 2,07 em 2022. Essa diminuição sugere uma redução no grau de endividamento relativo ao patrimônio, indicando uma estratégia possivelmente voltada para menor risco financeiro. No entanto, em 2023, ocorreu um ligeiro aumento para 2,26, antes de voltar a 2,07 em 2024, indicando uma estabilização na estrutura de capital.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à do ROA, com uma forte queda de 23,92% em 2020 para 2,52% em 2022, refletindo uma alta vulnerabilidade da rentabilidade do patrimônio nesse período. Após esse ponto, observou-se uma recuperação progressiva, atingindo 8,27% em 2023 e 13,33% em 2024, indicando uma melhora na geração de lucros pelos acionistas nos anos mais recentes.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de diminuição entre 2020 e 2022, passando de aproximadamente 28,98% para 3,38%, indicando uma redução significativa na rentabilidade líquida ao longo deste período. Contudo, houve uma recuperação parcial em 2023, com o índice subindo para 9,19%, e uma nova aceleração em 2024, atingindo 16,08%, embora ainda distante do nível observado em 2020.
O índice de giro de ativos manteve uma postura de crescimento contínuo ao longo de todos os anos analisados, passando de 0,3 em 2020 para 0,4 em 2023 e permanecendo constante em 2024. Este comportamento sugere uma melhora na eficiência operacional, indicando que a empresa conseguiu utilizar seus ativos de forma mais eficiente na geração de receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de decréscimo até 2022, passando de 2,72 para 2,07, refletindo uma redução na dependência de recursos de terceiros para financiar suas operações. Em 2023, houve um aumento para 2,26, antes de diminuir novamente para 2,07 em 2024, indicando uma estabilização na utilização de endividamento financeiro ao longo do período avaliado.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) sofreu uma forte retração entre 2020 e 2022, caindo de 23,92% para 2,52%, sinalizando uma considerável deterioração na rentabilidade dos acionistas. Entretanto, houve uma recuperação em 2023, com o índice alcançando 8,27%, e uma nova melhora em 2024, atingindo 13,33%, embora ainda abaixo dos níveis de 2020.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução significativa neste índice de 2020 a 2022, indicando uma diminuição na proporção de encargos tributários em relação ao lucro antes dos impostos. Entre 2022 e 2024, houve um aumento gradual, sugerindo uma retomada ou aumento na carga tributária relativa aos resultados da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio manteve-se aproximadamente estável ao longo do período, próximo de 1.0, refletindo uma proporção relativamente constante dos encargos com juros em relação ao EBITDA ou lucro operacional. A estabilidade indica uma manutenção do nível de endividamento ou das condições financeiras relacionadas às despesas de juros.
- Índice de margem EBIT
- Houve uma forte redução de 17,21% em 2020 para 8,33% em 2022, indicando uma diminuição na margem operacional da empresa durante esse período. A partir de 2022, a margem apresentou recuperação, atingindo 20,81% em 2024, demonstrando uma melhoria na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos.
- Índice de giro de ativos
- Mostrou uma tendência de crescimento contínuo, partindo de 0,3 em 2020 até 0,4 em 2023 e mantendo-se nesse patamar em 2024. Isso sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma redução de 2,72 em 2020 para 2,07 em 2022, indicando uma diminuição na dependência de recursos de terceiros para financiar os ativos. Essa redução aponta para uma estratégia de menor endividamento ou uma maior capitalização própria. Em 2023, o índice voltou a subir levemente para 2,26 e reduziu-se novamente em 2024, voltando a 2,07, ressaltando uma postura de gerenciamento equilibrado do endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Apresentou grande volatilidade, com um pico de 23,92% em 2020, seguido de uma forte queda até 2,52% em 2022. Posteriormente, retornou a níveis mais elevados, atingindo 13,33% em 2024. Essa variação sugere mudanças significativas na rentabilidade sobre o patrimônio, incluindo possíveis impactos de fatores como margens operacionais, cargas financeiras e impostos ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma forte diminuição na margem de lucro líquido de 2020 a 2022, passando de 28,98% para 3,38%, indicando uma redução significativa na lucratividade da empresa nesse período. Nos anos seguintes, há uma recuperação, atingindo 9,19% em 2023 e chegando a 16,08% em 2024, sugerindo uma melhora na eficiência operacional ou na capacidade de gerar lucros a partir das receitas.
- Índice de giro de ativos
- Esse indicador mostra uma tendência de leve crescimento ao longo dos anos, de 0,3 em 2020 para 0,4 em 2023 e 2024. Isso sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas ao longo do tempo, com a empresa conseguindo operacionalizar seus ativos de forma mais eficaz.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA sofreu uma queda acentuada de 8,8% em 2020 para 1,22% em 2022, indicando uma redução na rentabilidade dos ativos da empresa nesses anos. Nos anos seguintes, há sinais de recuperação, com o ROA atingindo 3,66% em 2023 e 6,43% em 2024, refletindo uma melhoria na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos empregados.
De modo geral, os indicadores financeiros evidenciam uma fase de declínio na lucratividade de 2020 a 2022, seguida por um processo de recuperação nos anos posteriores. A melhora no índice de margem de lucro líquido e no ROA a partir de 2023 sugere melhorias na gestão de custos e na eficiência operacional, além de uma maior utilização dos ativos para gerar resultados positivos. A continuidade da alta no índice de giro de ativos reforça essa tendência de maior eficiência operacional ao longo do período avaliado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de melhora na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou uma redução significativa de 1,68 em 2020 para 0,42 em 2022, indicando uma diminuição na proporção de encargos fiscais face ao resultado antes dos impostos, embora tenha apresentado alguma elevação posteriormente, chegando a 0,77 em 2024.
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, verificado em torno de 1,0 ao longo dos anos, sinalizando uma consistência na carga de despesas financeiras relacionadas ao endividamento.
Em relação à margem EBIT, houve uma forte redução de 17,21% em 2020 para 8,33% em 2022, refletindo uma diminuição na lucratividade operacional. Contudo, a margem apresentou recuperação e crescimento expressivo, atingindo 20,81% em 2024, sugerindo uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes de juros e impostos.
O índice de giro de ativos apresentou crescimento progressivo de 0,3 em 2020 para 0,4 em 2023 e 2024, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) sofreu forte declínio de 8,8% em 2020 para 1,22% em 2022, refletindo uma deterioração no retorno sobre os ativos, mas subsequentemente recuperou-se, atingindo 6,43% em 2024. Este padrão demonstra uma fase de ameaça à rentabilidade, seguida de uma recuperação progressiva ao longo do período avaliado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de redução significativa no índice de carga tributária, que caiu de 1,68 em 2020 para 0,42 em 2022, seguido de uma ligeira elevação para 0,77 em 2024. Essa redução indica uma diminuição proporcional nos encargos fiscais em relação ao resultado operacional ou ao lucro antes dos impostos, sugerindo possíveis melhorias na eficiência tributária ou mudanças na estrutura tributária da empresa.
O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade relativa ao longo dos anos, mantendo-se próximo de 1, com ligeiras variações: de 1,00 em 2020, descendo para 0,97 em 2022 e retornando a 1,00 em 2024. Essa estabilidade indica que, embora possa ter havido variações na dívida ou nos encargos financeiros, elas não impactaram de forma significativa a proporção dos encargos com juros em relação a uma base de referência financeira.
O índice de margem EBIT mostrou uma tendência de recuperação após uma queda acentuada, que foi de 17,21% em 2020 para 8,33% em 2022. Contudo, há uma retomada expressiva em 2024, atingindo 20,81%, o que sugere uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos resultados financeiros e impostos. Essa recuperação reflete uma gestão eficaz dos custos operacionais ou um aumento na receita operacional.
Por outro lado, a margem de lucro líquido apresentou uma trajetória bastante volátil, começando em 28,98% em 2020, declinando drasticamente para 3,38% em 2022, e recuperando para 16,08% em 2024. Essa variação indica que, apesar de melhorias operacionais recentes, fatores não operacionais, como encargos financeiros, impostos ou itens extraordinários, podem ter influenciado negativamente a rentabilidade líquida em determinados períodos. A recuperação em 2024 demonstra uma possível estabilização e melhoria na rentabilidade após o período de baixa.