A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Johnson Controls International plc páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Estrutura da demonstração de resultados
- Estrutura do balanço: activo
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31).
Com base na análise dos dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de melhoria no índice de rentabilidade dos ativos (ROA) ao longo do período avaliado. Após o início de 2018, o ROA apresenta diversos picos e vales, chegando a alcançar 13,54% no último trimestre de 2018, indicando uma maior eficiência no uso dos ativos nesse período. No entanto, nos trimestres subsequentes, há uma redução significativa, chegando a valores próximos de 1,55% no primeiro trimestre de 2020, seguido por uma recuperação moderada até aproximadamente 4% no final de 2021, antes de uma nova leve queda. Essa variação sugere oscilações na eficiência operacional, possivelmente relacionadas a fatores de mercado ou internos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira permaneceu relativamente estável, apresentando pequenas oscilações ao longo do período. O valor médio situou-se em torno de 2,4, com leves aumentos e diminuições. Notou-se uma tendência de aumento no final de 2021 e início de 2022, atingindo cerca de 2,78, o que indica um aumento na utilização de dívida para financiamento das operações. Essa mudança pode refletir uma estratégia de ampliação de recursos financeiros via endividamento, embora os níveis de alavancagem permanecessem moderados.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE evidenciou variações consideráveis ao longo do período, com fortes picos em determinados trimestres, sobretudo no segundo semestre de 2018 e em 2019, quando alcançou cerca de 28,7%. Esses picos indicam períodos de alta rentabilidade para os acionistas. No entanto, posteriormente, houve uma diminuição significativa, chegando a cerca de 3,62% no terceiro trimestre de 2019, seguida por uma recuperação parcial até aproximadamente 12,63% no primeiro trimestre de 2023. Essas oscilações podem estar relacionadas a mudanças na lucratividade operacional, retorno de investimentos ou flutuações no patrimônio líquido, refletindo uma volatilidade no retorno ao acionista ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar as tendências ao longo do período, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações consideráveis. Nos primeiros trimestres de 2018, esse índice estava próximo de zero, indicando uma margem bastante reduzida ou negativa. A partir do final de 2018, houve uma melhora significativa, atingindo picos acima de 22% em setores de 2019, antes de retornar a níveis mais moderados, variando entre aproximadamente 4% e 7% até 2023. Essa oscilação sugere períodos de maior rentabilidade operacional, seguidos por momentos de retração.
O índice de giro de ativos mostrou-se relativamente estável ao longo do período, com valores flutuando na faixa de 0,53 a 0,63. Essa estabilidade sugere uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receita, com pequenas variações que não indicam mudanças drásticas na atividade operacional da empresa.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, notam-se leves oscilações, com valores variando entre aproximadamente 2,12 e 2,78 ao longo do tempo. Embora esses indicadores indiquem uma dependência controlada do endividamento, há uma tendência de incremento na alavancagem em certos períodos de 2022 e 2023, possivelmente refletindo estratégias de financiamento para sustentar o crescimento ou reestruturações financeiras.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou grande volatilidade nos estados iniciais de 2018, com valores baixos ou negativos, indicando baixa rentabilidade do capital próprio nesse momento. No entanto, esse indicador melhorou consideravelmente ao longo de 2018 e 2019, alcançando picos próximos de 28-29%, sugerindo períodos de alta rentabilidade para os acionistas. Após esses picos, o ROE apresentou oscillação, com valores variando entre aproximadamente 3,5% e 12,63% até o final de 2023, refletindo possíveis mudanças na eficiência operacional, na gestão de recursos e nos resultados financeiros.
De modo geral, a análise revela que a empresa experimentou melhorias significativas na margem de lucro em certos períodos, acompanhadas de estabilidade na eficiência de uso dos ativos, embora com oscilações na rentabilidade do patrimônio líquido. Essas tendências indicam fases de recuperação e crescimento, seguidas por períodos de estabilização, refletindo um padrão de ajuste e estratégia ao longo dos últimos anos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou um aumento significativo no final de 2018, atingindo níveis superiores a 22%. Nos períodos seguintes, houve oscilações moderadas, com algumas quedas ao longo de 2019 e 2020, mas mantendo-se relativamente estável entre 4% e 7%. No último trimestre do período de análise, há uma recuperação, com valores próximos a 7,85%, indicando uma melhoria na rentabilidade líquida.
Em relação ao índice de giro de ativos, o padrão revela uma estabilidade bastante relevante, variando em torno de 0,53 a 0,63 durante todo o período analisado. Notavelmente, houve uma leve tendência de aumento no final de 2022 e início de 2023, chegando a um pico de aproximadamente 0,62, indicando uma possível eficiência na utilização dos ativos para gerar receita no período mais recente.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstrou comportamento semelhante ao do índice de margem líquida, evidenciando uma evolução sensível ao longo do tempo. Entre o final de 2018 e o início de 2019, o ROA atingiu valores superiores a 13%, atingindo o ponto mais alto neste período. Após esse pico, houve uma redução substancial, chegando a cerca de 1,55% no primeiro trimestre de 2020, possivelmente influenciada por eventos econômicos globais. Desde então, verifica-se uma recuperação gradual, situando-se em torno de 3 a 4% nos períodos mais recentes, refletindo uma melhora na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos.)
De modo geral, os indicadores demonstram uma fase de alta rentabilidade e eficiência operacional no final de 2018, seguida por períodos de queda até o início de 2020, com recuperação subsequente. O comportamento consistente do giro de ativos sugere estabilidade na utilização dos recursos, enquanto as variações no ROA e na margem líquida destacam oscilações na rentabilidade, possivelmente relacionadas a fatores econômicos e estratégicos durante o período analisado.