Johnson Controls International plc (NYSE:JCI)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de giro de estoque, passando de 10.11 para 6.02, indicando uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. Essa tendência é acompanhada por um aumento nos dias de rotação de estoque, que evoluíram de 36 para 61 dias, confirmando a menor eficiência na gestão de estoque.

O índice de giro de recebíveis apresentou flutuações, mas manteve-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de alta no final do período, passando de 5.41 para 4.01. Os dias de rodízio de contas a receber demonstraram um aumento inicial, atingindo o pico de 91 dias, seguido de uma estabilização em torno de 82-91 dias. Isso sugere um alongamento no tempo médio para recebimento de pagamentos, embora com alguma recuperação recente.

O índice de rotatividade a pagar exibiu uma trajetória descendente, de 6.26 para 4.48, acompanhada por um aumento nos dias de rotação de contas a pagar, que subiram de 58 para 81 dias. Essa combinação indica um aumento no prazo médio de pagamento a fornecedores.

O índice de giro de capital de giro apresentou alta volatilidade, com valores significativos em alguns trimestres e dados ausentes em outros, dificultando a identificação de uma tendência clara. Os dados disponíveis sugerem uma variação considerável na eficiência com que o capital de giro é utilizado.

O ciclo operacional apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 103 para 152 dias, refletindo o alongamento dos processos de compra, produção e recebimento. O ciclo de conversão de caixa também demonstrou um aumento, de 45 para 71 dias, indicando um período mais longo para transformar investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.

Índice de giro de estoque

Diminuição consistente ao longo do tempo, indicando menor eficiência na gestão de estoque.

Índice de giro de recebíveis

Relativa estabilidade com ligeira tendência de alta no final do período.

Índice de rotatividade a pagar

Tendência descendente, indicando aumento no prazo médio de pagamento a fornecedores.

Ciclo operacional

Aumento ao longo do tempo, refletindo o alongamento dos processos de compra, produção e recebimento.

Ciclo de conversão de caixa

Aumento ao longo do tempo, indicando um período mais longo para transformar investimentos em dinheiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores-chave ao longo do período avaliado. O custo das vendas demonstra uma flutuação considerável, com um pico no primeiro trimestre de 2019 e subsequente declínio até o último trimestre de 2020. Observa-se um aumento no último trimestre de 2021, seguido por um novo período de flutuação com um pico no último trimestre de 2022 e uma diminuição no primeiro trimestre de 2024.

Em relação aos inventários, a trajetória indica um aumento gradual de 2018 até o terceiro trimestre de 2022, com algumas oscilações intermediárias. A partir desse ponto, observa-se uma redução nos inventários, embora ainda em níveis elevados em comparação com o início do período analisado. O último trimestre de 2023 apresenta o valor mais alto dos inventários.

O índice de giro de estoque apresenta uma tendência geral de declínio ao longo do tempo. Inicialmente em 10.11, o índice diminui consistentemente, atingindo valores mais baixos no final do período analisado. Essa redução sugere uma menor eficiência na gestão de estoque, com os produtos permanecendo por mais tempo em estoque antes de serem vendidos.

Custo das Vendas

Apresenta volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, indicando possíveis variações na demanda, custos de produção ou estratégias de precificação.

Inventários

Demonstra um aumento geral, com um pico no final de 2022, sugerindo um acúmulo de estoque que pode estar relacionado a fatores como antecipação de demanda, problemas na cadeia de suprimentos ou mudanças nas estratégias de produção.

Índice de Giro de Estoque

A queda contínua indica uma diminuição na velocidade com que os estoques são vendidos, o que pode resultar em custos de armazenagem mais altos e um risco aumentado de obsolescência.

A análise dos dados revela tendências distintas em vendas líquidas, contas a receber e no índice de giro de recebíveis ao longo do período avaliado. As vendas líquidas apresentaram um crescimento inicial, atingindo um pico no terceiro trimestre de 2019, seguido por uma diminuição no quarto trimestre do mesmo ano. Observa-se uma recuperação no primeiro trimestre de 2020, mas a receita demonstra volatilidade nos trimestres subsequentes, com um novo pico no quarto trimestre de 2020. A partir daí, as vendas líquidas exibem uma trajetória ascendente até o primeiro trimestre de 2023, estabilizando-se e apresentando flutuações nos trimestres seguintes.

As contas a receber, menos a provisão para perdas de crédito esperadas, acompanham um padrão semelhante ao das vendas líquidas, com um aumento inicial seguido de variações ao longo do tempo. No entanto, a magnitude das flutuações nas contas a receber é relativamente menor em comparação com as vendas líquidas. Há um aumento consistente nas contas a receber até o quarto trimestre de 2022, seguido por uma estabilização e ligeira variação nos trimestres subsequentes.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente, o índice se manteve em torno de 5,4 no último trimestre de 2018, mas diminuiu gradualmente para cerca de 4,0 no primeiro trimestre de 2023. Observa-se uma ligeira recuperação nos trimestres seguintes, mas o índice permanece abaixo dos níveis iniciais. Essa redução no índice de giro de recebíveis pode indicar uma desaceleração na conversão de contas a receber em dinheiro, possivelmente devido a um aumento no prazo médio de recebimento ou a dificuldades na cobrança.

Em resumo, os dados indicam um ciclo de vendas com períodos de crescimento e declínio, acompanhado por variações nas contas a receber. A diminuição do índice de giro de recebíveis sugere uma potencial necessidade de otimização das políticas de crédito e cobrança, a fim de melhorar a eficiência na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O custo das vendas demonstra uma flutuação considerável, com um pico no terceiro trimestre de 2019 e um declínio subsequente até o quarto trimestre de 2020. Observa-se um aumento novamente no primeiro trimestre de 2021, seguido de estabilização e um novo aumento no quarto trimestre de 2023. A variação sugere sensibilidade a fatores sazonais ou mudanças nas estratégias de produção e precificação.

As contas a pagar apresentam uma trajetória ascendente geral, com aumentos consistentes ao longo dos trimestres. Embora existam flutuações menores, a tendência predominante é de crescimento, indicando um aumento no volume de compras a crédito ou uma alteração nos termos de pagamento aos fornecedores. O valor atinge o ponto mais alto no quarto trimestre de 2022, com uma leve diminuição nos trimestres subsequentes.

O índice de rotatividade a pagar demonstra uma tendência de declínio ao longo do período analisado. Inicialmente em 6.26, o índice diminui gradualmente, atingindo valores em torno de 3.9 a 4.1 entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2022. Há uma recuperação parcial nos trimestres finais de 2022 e 2023, mas o índice permanece em níveis inferiores aos observados no início do período. Essa redução pode indicar uma maior eficiência na gestão de pagamentos, uma negociação de prazos mais longos com fornecedores ou uma mudança na política de compras.

Custo das vendas

Apresenta flutuações significativas, com picos e declínios ao longo do tempo, sugerindo influência de fatores externos ou internos.

Contas a pagar

Demonstra uma tendência geral de crescimento, indicando um aumento no volume de compras a crédito.

Índice de rotatividade a pagar

Exibe uma tendência de declínio, possivelmente refletindo melhorias na gestão de pagamentos ou alterações nos termos com fornecedores.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversas métricas financeiras. O capital de giro demonstra uma volatilidade considerável ao longo do período analisado. Observa-se uma redução acentuada no final de 2018, seguida de uma recuperação substancial no primeiro semestre de 2019. Posteriormente, o capital de giro apresenta flutuações, com um declínio notável no final de 2020 e novamente no final de 2023, indicando possíveis desafios na gestão de ativos e passivos de curto prazo.

As vendas líquidas exibem um padrão de crescimento geral, com algumas variações sazonais. Há um aumento consistente nas vendas de 2018 a 2021, atingindo um pico no final de 2021. Em 2022, as vendas líquidas diminuem ligeiramente, mas recuperam-se em 2023, atingindo um novo máximo no final do ano. No primeiro trimestre de 2024, observa-se uma redução nas vendas, sugerindo uma possível desaceleração no ritmo de crescimento.

O índice de giro de capital de giro apresenta dados incompletos, mas a análise dos valores disponíveis indica uma variação significativa. Em 2019, o índice demonstra um aumento gradual, atingindo valores mais elevados no final do ano. Em 2020, o índice atinge picos expressivos, sugerindo uma maior eficiência na utilização do capital de giro. A partir de 2021, o índice apresenta flutuações, com uma tendência de diminuição no final de 2023, o que pode indicar uma menor eficiência na gestão do capital de giro.

Capital de giro

Apresenta alta volatilidade, com quedas significativas em determinados trimestres, especialmente no final de 2018, 2020 e 2023.

Vendas líquidas

Demonstram uma tendência geral de crescimento, com um pico no final de 2021 e recuperação em 2023, seguido de uma leve queda no primeiro trimestre de 2024.

Índice de giro de capital de giro

Apresenta variações consideráveis, com picos em 2020 e uma tendência de diminuição no final de 2023, sugerindo possíveis ineficiências na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque. O índice de giro de estoque demonstra uma trajetória geral de declínio ao longo do período analisado, com flutuações trimestrais. Observa-se uma redução consistente desde o final de 2018 até o final de 2023, seguida por uma leve recuperação no primeiro trimestre de 2024.

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque apresentam um movimento inverso, com um aumento gradual ao longo do tempo. A partir de 36 dias no final de 2018, o indicador atinge valores mais elevados, estabilizando-se em torno de 61 a 64 dias no período entre o final de 2022 e o final de 2023, com uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2024.

Tendências Observadas

O declínio no índice de giro de estoque, acompanhado pelo aumento nos dias de rotação, sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. Isso pode indicar uma acumulação de estoque, possivelmente devido a uma diminuição na demanda, problemas na gestão da cadeia de suprimentos ou estratégias de estoque mais conservadoras.

Flutuações Trimestrais

Apesar das tendências gerais, os dados mostram variações trimestrais em ambos os indicadores. Essas flutuações podem ser atribuídas a fatores sazonais, promoções, lançamentos de novos produtos ou mudanças nas condições de mercado.

Período de Estabilização

O período entre o final de 2022 e o final de 2023 demonstra uma estabilização nos dias de rotação de estoque, indicando que a desaceleração na venda de estoque pode ter atingido um ponto de equilíbrio. A leve recuperação no índice de giro de estoque no primeiro trimestre de 2024 pode sugerir uma melhora na eficiência da gestão de estoque ou um aumento na demanda.

Em resumo, os dados indicam uma mudança na dinâmica de gestão de estoque, com uma tendência de menor rotatividade e maior tempo de permanência do estoque. A análise contínua desses indicadores é crucial para identificar as causas subjacentes e implementar estratégias eficazes para otimizar a gestão de estoque e melhorar o desempenho financeiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de recebíveis. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação ao longo do período analisado, com uma tendência geral de declínio inicial seguida de estabilização e posterior recuperação.

Índice de Giro de Recebíveis

Observa-se uma diminuição do índice de 5.41 no final de 2018 para 4.07 no final de 2023. No entanto, o último período disponível, final de 2023, apresenta um valor de 4.46, indicando uma possível reversão dessa tendência de queda. A variação sugere mudanças na eficiência da cobrança ou nos termos de crédito concedidos.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber apresentam um padrão oposto. Inicialmente, houve um aumento gradual, seguido de estabilização e, posteriormente, um aumento mais acentuado.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio aumentaram de 67 no final de 2018 para 91 no final de 2023. Este aumento indica que o tempo médio para receber os pagamentos dos clientes aumentou ao longo do período. A estabilização observada em alguns trimestres pode refletir esforços para otimizar o processo de cobrança, mas a tendência geral aponta para um alongamento do ciclo de recebimento. O valor de 82 dias no último período disponível (final de 2023) sugere uma leve melhora em relação ao pico de 91 dias, mas ainda permanece significativamente acima do valor inicial.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente: à medida que o índice de giro diminui, os dias de rodízio aumentam, e vice-versa. Essa relação reforça a interpretação de que houve mudanças nas políticas de crédito, na eficiência da cobrança ou no comportamento de pagamento dos clientes.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à gestão do capital de giro. Observa-se um aumento consistente nos dias de rotação de estoque ao longo do período analisado, indicando um alongamento no tempo necessário para converter o estoque em vendas. Este aumento é mais pronunciado a partir do final de 2019, com aceleração em 2022 e 2023, estabilizando-se ligeiramente em 2024.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, a tendência geral é de aumento, embora com algumas flutuações. Houve um crescimento notável de 2018 para 2019, seguido por um período de relativa estabilidade até o final de 2021. A partir daí, observa-se um novo aumento, com picos em 2022 e 2023, seguido por uma leve diminuição no último trimestre analisado.

O ciclo operacional, que representa o tempo total para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, demonstra uma tendência de alta ao longo do período. O ciclo operacional aumentou de forma consistente, refletindo o alongamento tanto nos dias de rotação de estoque quanto nos dias de rodízio de contas a receber. Este aumento sugere uma menor eficiência na conversão de investimentos em capital de giro em fluxo de caixa.

Dias de rotação de estoque

Apresenta uma trajetória ascendente, passando de 36 dias em dezembro de 2018 para 61 dias em março de 2024, com um aumento mais acentuado a partir de 2022.

Dias de rodízio de contas a receber

Mostra um aumento geral, de 67 dias em dezembro de 2018 para 91 dias em dezembro de 2023, com uma leve redução para 82 dias em março de 2024.

Ciclo operacional

Exibe uma tendência de alta contínua, evoluindo de 103 dias em dezembro de 2018 para 152 dias em dezembro de 2023, com uma ligeira diminuição para 139 dias em março de 2024.

Em resumo, os dados indicam um alongamento nos processos de conversão de estoque em vendas e de recebimento de pagamentos, resultando em um ciclo operacional mais longo. A análise sugere a necessidade de avaliar as políticas de gestão de estoque e crédito para otimizar o capital de giro e melhorar a eficiência operacional.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma trajetória geral de declínio, embora com flutuações. Inicialmente, observa-se uma redução de 6.26 para 4.89 entre o final de 2018 e o final de 2019. Após um ligeiro aumento para 5.14 no primeiro trimestre de 2020, o índice continua a diminuir, atingindo um mínimo de 4.01 no final de 2020. A partir desse ponto, há uma recuperação modesta, com o índice flutuando entre 4.06 e 4.51 até o final de 2023, antes de apresentar uma leve queda para 4.48 no primeiro trimestre de 2024.

Em contrapartida, os dias de rotação de contas a pagar exibem uma tendência ascendente consistente. O número de dias aumenta de 58 no final de 2018 para 80 no final de 2019. Essa tendência de alta continua nos trimestres subsequentes, atingindo um pico de 93 no final de 2021. Embora haja alguma variação trimestral, os dias de rotação permanecem elevados, flutuando entre 87 e 92 ao longo de 2022 e 2023. No primeiro trimestre de 2024, observa-se uma diminuição para 81 dias, interrompendo a tendência de alta anterior.

Índice de rotatividade a pagar

A diminuição do índice sugere uma menor eficiência no pagamento de fornecedores ao longo do tempo, possivelmente devido a uma gestão mais conservadora do fluxo de caixa ou a um aumento nos prazos de pagamento negociados. A estabilização recente pode indicar um ponto de equilíbrio ou a implementação de novas estratégias de gestão de contas a pagar.

Dias de rotação de contas a pagar

O aumento nos dias de rotação indica que a entidade está demorando mais tempo para quitar suas obrigações com fornecedores. Isso pode ser resultado de negociações de prazos de pagamento mais longos, dificuldades no fluxo de caixa ou uma estratégia deliberada para otimizar o capital de giro. A recente diminuição no primeiro trimestre de 2024 pode indicar uma melhora na capacidade de pagamento ou uma mudança na política de gestão de fornecedores.

A relação inversa entre os dois indicadores é notável. À medida que o índice de rotatividade diminui, o número de dias de rotação aumenta, confirmando a tendência de pagamentos mais lentos aos fornecedores. A análise conjunta desses indicadores fornece uma visão abrangente da gestão de contas a pagar e do ciclo financeiro da entidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos ciclos de conversão de caixa, dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e dias de rotação de contas a pagar.

Dias de rotação de estoque

Apresentam um aumento gradual de 36 dias em dezembro de 2018 para 61 dias em março de 2024, com picos em dezembro de 2021 (55 dias) e junho de 2023 (64 dias). Este aumento sugere uma possível desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido, o que pode indicar desafios na gestão de inventário ou mudanças na demanda do mercado.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstram uma tendência de alta, partindo de 67 dias em dezembro de 2018 e atingindo 91 dias em março de 2024. Há flutuações ao longo do período, mas a direção geral indica um alongamento no tempo necessário para receber pagamentos de clientes. Isso pode ser resultado de políticas de crédito mais flexíveis, dificuldades financeiras dos clientes ou ineficiências no processo de cobrança.

Dias de rotação de contas a pagar

Registram um aumento consistente de 58 dias em dezembro de 2018 para 81 dias em março de 2024. Observa-se um pico em dezembro de 2021 (93 dias) e em março de 2023 (92 dias). Este aumento pode indicar uma melhoria na capacidade de negociar prazos de pagamento com fornecedores ou uma estratégia deliberada para otimizar o fluxo de caixa.

Ciclo de conversão de caixa

Exibe uma variação significativa ao longo do período, iniciando em 45 dias em dezembro de 2018 e alcançando 71 dias em dezembro de 2023, com uma redução para 57 dias em março de 2024. A flutuação reflete a interação entre os outros três indicadores. O aumento geral sugere que a empresa está levando mais tempo para converter seus investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, embora a última medição indique uma possível melhora.

Em resumo, os dados indicam uma tendência de alongamento nos ciclos operacionais, com implicações potenciais para a gestão do capital de giro e a eficiência financeira. Acompanhar de perto esses indicadores e identificar as causas subjacentes às mudanças observadas é crucial para otimizar o desempenho financeiro.