Allergan PLC (NYSE:AGN)

A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução geral nos índices de endividamento, medidos por diferentes rácios, ao longo de 2016 e 2017, seguida de um período de estabilização e ligeiras flutuações até 2019.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este indicador demonstra uma diminuição de 0.55 para 0.41 entre março de 2016 e dezembro de 2017, indicando uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido. A partir de 2017, o índice manteve-se relativamente estável, com variações modestas, e fechou em 0.34 em março de 2020.

Rácio Dívida/Capital Total

A trajetória deste rácio é semelhante à do índice de dívida sobre patrimônio líquido, com uma queda inicial de 0.35 para 0.29 entre março de 2016 e junho de 2017. A estabilização subsequente é evidente, com o rácio a flutuar entre 0.25 e 0.28 até março de 2020, onde se registou 0.25.

Relação Dívida/Ativos

Este indicador apresenta uma redução consistente de 0.31 em março de 2016 para 0.22 em dezembro de 2018, sugerindo uma diminuição do peso do endividamento em relação ao total de ativos. Em 2019 e início de 2020, o rácio manteve-se relativamente estável, com um ligeiro aumento em março de 2019, mas fechando em 0.22 em março de 2020.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira demonstra uma ligeira tendência de diminuição ao longo do período, passando de 1.76 em março de 2016 para 1.52 em março de 2020. Esta redução indica uma menor utilização de alavancagem financeira na estrutura de capital.

Índice de Cobertura de Juros

Este indicador apresenta valores consistentemente negativos ao longo de todo o período analisado. A magnitude dos valores negativos aumenta significativamente a partir de 2017, indicando que a empresa não gera lucro operacional suficiente para cobrir os seus encargos com juros. A deterioração mais acentuada ocorre entre 2018 e 2019, com valores a atingir -11.84 em dezembro de 2019, antes de uma ligeira melhoria em março de 2020 (-4.39).

A inclusão do passivo de arrendamento operacional nos cálculos dos rácios de endividamento não altera significativamente as tendências gerais observadas, mas demonstra um impacto marginal no aumento dos indicadores de dívida. A análise do índice de cobertura de juros revela uma preocupação significativa, dada a sua consistência em valores negativos e a sua deterioração ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

Observa-se uma redução consistente no endividamento total a partir do primeiro trimestre de 2016, com uma diminuição de aproximadamente 42,57 milhões de dólares para cerca de 19,55 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020. A queda mais acentuada ocorreu entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2016, seguida por um declínio mais gradual nos trimestres subsequentes. A trajetória demonstra um esforço contínuo na redução do passivo.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou flutuações ao longo do período. Inicialmente, houve um aumento significativo entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2016, passando de 77,45 milhões de dólares para 89,73 milhões de dólares. Posteriormente, o patrimônio líquido diminuiu até o primeiro trimestre de 2019, atingindo 58,48 milhões de dólares. A partir desse ponto, a variação foi menos expressiva, com ligeiras recuperações e quedas nos trimestres seguintes.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido acompanhou a tendência de queda do endividamento total e as flutuações do patrimônio líquido. Iniciando em 0,55 no primeiro trimestre de 2016, o índice diminuiu para 0,34 no primeiro trimestre de 2020. A redução mais significativa ocorreu entre o primeiro e o terceiro trimestre de 2016, refletindo a diminuição do endividamento e o aumento do patrimônio líquido. A estabilização do índice nos últimos trimestres indica um equilíbrio entre dívida e capital próprio.

Tendências Gerais

De modo geral, os dados indicam uma melhora na estrutura de capital ao longo do período analisado. A redução do endividamento total, combinada com a manutenção de um patrimônio líquido relativamente estável, resultou em uma diminuição do índice de dívida sobre patrimônio líquido, sugerindo uma menor dependência de financiamento por dívida e um fortalecimento da posição financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na dívida total, iniciada no primeiro trimestre de 2016 e mantida até o primeiro trimestre de 2020, embora com algumas flutuações trimestrais.

O patrimônio líquido demonstra uma volatilidade maior. Após um declínio no final de 2016, houve um aumento significativo no terceiro trimestre de 2016, seguido por um período de relativa estabilidade e, posteriormente, uma tendência de declínio a partir do primeiro trimestre de 2018, que se mantém até o final do período analisado.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, resultante da relação entre a dívida total e o patrimônio líquido, reflete as mudanças observadas em ambos os componentes. Inicialmente em 0.55, o índice apresentou uma diminuição notável, atingindo 0.35 no primeiro trimestre de 2020. Essa redução indica uma melhora na estrutura de capital, com uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido.

Dívida Total

Apresenta uma trajetória descendente geral, com uma diminuição de aproximadamente 52.7% entre o primeiro trimestre de 2016 e o primeiro trimestre de 2020.

Patrimônio Líquido

Exibe flutuações significativas, com um pico no terceiro trimestre de 2016 e um declínio constante a partir do primeiro trimestre de 2018, resultando em uma diminuição de aproximadamente 24.7% entre o primeiro trimestre de 2016 e o primeiro trimestre de 2020.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Demonstra uma tendência de queda, indicando uma redução do risco financeiro e uma estrutura de capital mais sólida ao longo do tempo.

Em resumo, os dados sugerem uma gestão ativa da dívida, combinada com variações no patrimônio líquido, resultando em uma melhoria gradual do índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período analisado.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

Observa-se uma redução consistente no endividamento total a partir do primeiro trimestre de 2016, com uma diminuição de aproximadamente 42,57 milhões de dólares para cerca de 19,55 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020. A queda mais acentuada ocorre entre o primeiro e o quarto trimestre de 2016, seguida por um declínio mais gradual nos trimestres subsequentes. A trajetória demonstra um esforço contínuo na redução do passivo.

Capital Total

O capital total apresenta flutuações ao longo do período. Inicialmente, demonstra uma ligeira diminuição entre o primeiro e o quarto trimestre de 2016, passando de 120,02 milhões de dólares para 108,96 milhões de dólares. Posteriormente, observa-se uma recuperação parcial, seguida de um declínio mais expressivo a partir do quarto trimestre de 2017, atingindo aproximadamente 81,00 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020. A volatilidade sugere mudanças na estrutura de financiamento ou na avaliação de ativos.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total acompanha a tendência de queda do endividamento total e a flutuação do capital total. Inicialmente, o rácio se mantém relativamente estável em torno de 0,34 a 0,35. A partir do terceiro trimestre de 2016, o rácio diminui progressivamente, atingindo um mínimo de 0,25 no primeiro trimestre de 2020. Essa redução indica uma melhora na estrutura de capital, com uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao capital próprio. O rácio demonstra uma estabilidade entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2019, variando entre 0,26 e 0,28.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do endividamento, com uma redução consistente ao longo do tempo, e uma alteração na composição do capital, refletida na diminuição do rácio dívida/capital total. A flutuação do capital total merece atenção para identificar os fatores subjacentes a essas variações.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na dívida total a partir do primeiro trimestre de 2016, com uma diminuição notável de aproximadamente 42,57 milhões de dólares para cerca de 20,11 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020.

O capital total demonstra flutuações ao longo do tempo, apresentando um pico no terceiro trimestre de 2016 e uma queda subsequente até o quarto trimestre de 2018. A partir desse ponto, o capital total estabiliza-se, com variações menos pronunciadas até o final do período analisado.

Dívida Total

A trajetória da dívida total indica uma estratégia de redução do endividamento, possivelmente visando a melhoria de indicadores de solidez financeira ou a otimização da estrutura de capital.

Capital Total

As flutuações no capital total podem estar relacionadas a diversas atividades, como emissão ou recompra de ações, retenção de lucros ou outras operações que afetam o patrimônio líquido.

O rácio dívida/capital total acompanha a tendência de queda da dívida total, apresentando uma diminuição de 0,35 para 0,26 no período analisado. Essa redução sugere uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao capital próprio, o que pode ser interpretado como um fortalecimento da posição financeira.

Rácio Dívida/Capital Total

A estabilização do rácio em torno de 0,26 a 0,29 nos últimos trimestres indica um equilíbrio na estrutura de capital, com uma proporção relativamente constante entre dívida e capital próprio.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa da estrutura de capital, com foco na redução do endividamento e na manutenção de um rácio dívida/capital total em níveis considerados saudáveis.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

O endividamento total demonstra uma trajetória geral de declínio. Observa-se uma redução consistente a partir de 42.567.500 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2016, atingindo 19.549.700 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2020. Embora existam flutuações trimestrais, a tendência predominante é de diminuição do volume de dívida.

Em relação aos ativos totais, a trajetória é mais variável. Inicialmente, há uma redução significativa de 136.073.700 para 128.986.300 unidades monetárias entre o primeiro trimestre de 2016 e o último trimestre de 2016. Posteriormente, os ativos totais apresentam flutuações, com um pico de 143.607.700 unidades monetárias no terceiro trimestre de 2016, seguido por um declínio gradual até 88.426.200 unidades monetárias no primeiro trimestre de 2020.

A relação dívida/ativos, que indica a proporção entre o endividamento e os ativos, apresenta relativa estabilidade ao longo do período. Mantém-se, em geral, entre 0,22 e 0,31. Observa-se uma tendência de ligeira diminuição ao longo do tempo, com valores mais baixos no final do período analisado, indicando uma melhora na estrutura de capital.

Endividamento Total

Demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do período.

Ativos Totais

Apresentam maior variabilidade, com flutuações significativas, mas uma tendência geral de redução.

Relação Dívida/Ativos

Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de diminuição, sugerindo uma melhora na estrutura de capital.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do endividamento, com uma redução consistente da dívida total. A variação nos ativos totais requer investigação adicional para determinar os fatores subjacentes. A estabilidade da relação dívida/ativos sugere um equilíbrio entre o endividamento e os ativos, com uma leve melhora no final do período.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e à posição patrimonial ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na dívida total a partir do primeiro trimestre de 2016, com uma diminuição notável de aproximadamente 42,57 milhões de dólares para cerca de 20,11 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020.

Em contrapartida, os ativos totais apresentaram flutuações. Inicialmente, houve uma diminuição de 136,07 milhões de dólares para 128,99 milhões de dólares entre o primeiro trimestre de 2016 e o último trimestre de 2016. Posteriormente, os ativos totais aumentaram para 143,61 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2016, mas diminuíram gradualmente até atingir 88,43 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2020.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos demonstra uma dinâmica interessante. Iniciando em 0,31 no primeiro trimestre de 2016, a relação diminuiu para 0,23 no terceiro trimestre de 2016, refletindo a redução da dívida em relação aos ativos. A relação se manteve relativamente estável entre 0,23 e 0,25 durante a maior parte do período analisado, com ligeiras variações. No entanto, no primeiro trimestre de 2020, a relação diminuiu para 0,23, indicando uma maior capacidade de cobertura da dívida pelos ativos.

A trajetória descendente da dívida total, combinada com a flutuação dos ativos totais, sugere uma gestão ativa da estrutura de capital. A estabilidade da relação dívida/ativos ao longo do tempo indica um equilíbrio entre o endividamento e os recursos próprios. A diminuição final da relação no primeiro trimestre de 2020 pode ser interpretada como um fortalecimento da posição financeira.

É importante notar que a redução significativa da dívida total pode estar associada a estratégias de reestruturação financeira, como a venda de ativos ou a geração de caixa operacional. A diminuição dos ativos totais, por sua vez, pode ser resultado de investimentos, desinvestimentos ou depreciação de ativos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos ativos totais, com um pico no terceiro trimestre de 2016, seguido por uma redução gradual até o primeiro trimestre de 2020. A diminuição mais acentuada nos ativos totais ocorre entre o quarto trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2020.

O patrimônio líquido apresenta um comportamento variável. Após um aumento notável no terceiro trimestre de 2016, o patrimônio líquido demonstra uma tendência de declínio até o quarto trimestre de 2018, estabilizando-se e apresentando ligeiras variações nos trimestres subsequentes. A redução mais expressiva no patrimônio líquido é observada entre o primeiro trimestre de 2018 e o quarto trimestre de 2019.

Ativos Totais

Os ativos totais iniciam em 136.073.700 no primeiro trimestre de 2016, atingem 143.607.700 no terceiro trimestre de 2016, e diminuem para 88.426.200 no primeiro trimestre de 2020.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido começa em 77.450.000 no primeiro trimestre de 2016, aumenta para 89.725.900 no terceiro trimestre de 2016, e diminui para 57.997.700 no primeiro trimestre de 2020.

O índice de alavancagem financeira permanece relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 1.51 e 1.76. Observa-se uma ligeira tendência de redução no índice de alavancagem financeira a partir do terceiro trimestre de 2017, indicando uma menor dependência de financiamento externo em relação ao patrimônio líquido. No entanto, essa redução é modesta e o índice permanece em um patamar elevado, sugerindo um nível considerável de endividamento.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira varia de 1.51 no terceiro trimestre de 2018 a 1.76 no primeiro trimestre de 2016, com uma média geral em torno de 1.6.

Em resumo, os dados indicam uma tendência de redução tanto nos ativos totais quanto no patrimônio líquido ao longo do período analisado, acompanhada por um índice de alavancagem financeira relativamente constante e elevado. A combinação desses fatores sugere uma possível reestruturação ou ajuste na composição do balanço patrimonial.

A análise dos dados revela flutuações significativas nos resultados antes de juros e impostos (EBIT) ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência de deterioração do EBIT de março de 2016 a dezembro de 2017, com valores negativos substanciais. A partir de março de 2018, há uma recuperação parcial, com o EBIT atingindo valores positivos em junho e setembro, mas retornando à negatividade no final do ano. Em 2019, o EBIT permanece predominantemente negativo, com uma leve melhora no último trimestre. Em março de 2020, o EBIT apresenta um valor negativo considerável.

A despesa com juros demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do período. Os valores iniciais são relativamente altos, mas diminuem consistentemente até março de 2020, indicando uma possível redução do endividamento ou uma renegociação de termos de financiamento.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros apresenta valores predominantemente negativos, o que indica que a entidade não gera lucro suficiente para cobrir suas despesas com juros. A magnitude dos valores negativos varia consideravelmente ao longo do tempo, com picos de deterioração entre março de 2017 e dezembro de 2019. Em junho e setembro de 2018, o índice se aproxima de zero, e em junho de 2018 atinge um valor positivo, porém baixo. A partir de março de 2020, o índice apresenta uma melhora em relação aos períodos anteriores, mas ainda permanece negativo.

A correlação entre o EBIT e a despesa com juros é evidente no índice de cobertura de juros. A queda do EBIT e a diminuição da despesa com juros contribuem para a flutuação do índice, refletindo a capacidade da entidade de honrar suas obrigações financeiras. A persistência de valores negativos no índice de cobertura de juros sugere um risco financeiro contínuo.

Em resumo, os dados indicam um período de instabilidade financeira, com desafios na geração de lucro operacional e uma dependência contínua de financiamento externo. A tendência de declínio da despesa com juros pode ser interpretada como uma medida para mitigar o impacto da baixa rentabilidade, mas a situação geral exige monitoramento contínuo.