AbbVie Inc. (NYSE:ABBV)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma redução consistente na maioria dos rácios de dívida entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Este índice apresentou uma diminuição gradual de 6.24 para 3.67 entre março de 2021 e dezembro de 2022, indicando uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido. Contudo, a partir de março de 2023, o índice demonstra uma trajetória ascendente acentuada, atingindo 49.22 em setembro de 2025, sugerindo um aumento significativo no endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável entre março de 2021 e dezembro de 2022, flutuando entre 0.86 e 0.79. A partir de 2023, observa-se um ligeiro aumento contínuo, atingindo 1.04 em setembro de 2025, o que indica que a dívida representa uma parcela crescente do capital total.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos apresentou uma diminuição constante de 0.57 em março de 2021 para 0.46 em dezembro de 2022, sinalizando uma redução do endividamento em relação ao total de ativos. A partir de 2023, o rácio estabilizou-se em torno de 0.5, com ligeiras flutuações.

Índice de alavancagem financeira

Este índice seguiu uma tendência de queda de 10.98 em março de 2021 para 8.04 em dezembro de 2022, indicando uma diminuição do risco financeiro associado ao endividamento. No entanto, a partir de março de 2023, o índice registrou um aumento expressivo, culminando em 95.89 em setembro de 2025, o que demonstra um aumento substancial na alavancagem financeira e, consequentemente, no risco financeiro.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de redução do endividamento, seguido por um aumento significativo a partir de 2023, especialmente evidente no índice de dívida sobre patrimônio líquido e no índice de alavancagem financeira. A evolução do rácio dívida/capital total e da relação dívida/ativos sugere um aumento gradual da dependência de dívida no financiamento das operações.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória descendente de 85530 para 63271, entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022. Observa-se um ligeiro aumento no primeiro trimestre de 2023, atingindo 74001, seguido por uma nova redução até 67144 no quarto trimestre de 2024. No entanto, há um aumento no primeiro trimestre de 2025, chegando a 69889, com uma leve diminuição no segundo trimestre de 2025, para 68743.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstrou volatilidade. Inicialmente, houve uma flutuação entre 13710 e 15408, até o quarto trimestre de 2021. Em seguida, o patrimônio líquido apresentou um crescimento até 17254 no segundo trimestre de 2022, mas iniciou um declínio constante, atingindo 6778 no segundo trimestre de 2024. O declínio acentuou-se no terceiro e quarto trimestres de 2024, resultando em valores negativos de -183 e -2642, respectivamente. Essa tendência de redução continua no primeiro e segundo trimestres de 2025.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido acompanhou as tendências do endividamento e do patrimônio líquido. Inicialmente em 6.24, o índice diminuiu para 3.67 no segundo trimestre de 2022, refletindo a redução do endividamento e o aumento do patrimônio líquido. A partir do primeiro trimestre de 2023, o índice começou a aumentar significativamente, passando de 9.24 para 10.42, 11.78 e atingindo um valor elevado de 20.19 no quarto trimestre de 2024. O aumento continua no primeiro trimestre de 2025, com um valor de 49.22, indicando um aumento substancial na alavancagem financeira.

Em resumo, a entidade demonstrou uma redução inicial do endividamento, acompanhada por um crescimento do patrimônio líquido, resultando em uma melhora no índice de dívida sobre patrimônio líquido. Contudo, a partir de 2023, observa-se uma inversão dessa tendência, com um aumento do endividamento, uma diminuição do patrimônio líquido e, consequentemente, um aumento significativo no índice de dívida sobre patrimônio líquido, indicando um aumento do risco financeiro.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total demonstra uma trajetória geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, passando de 85.530 milhões de dólares para 63.271 milhões de dólares. Observa-se um aumento no primeiro trimestre de 2023, atingindo 74.001 milhões de dólares, seguido por uma nova redução até o final de 2024, com 67.144 milhões de dólares. A projeção para o primeiro e segundo trimestres de 2025 indica uma leve flutuação, com valores de 69.889 milhões e 70.481 milhões de dólares, respectivamente, e um ligeiro declínio no terceiro trimestre de 2025, para 68.743 milhões de dólares.

Capital Total

O capital total apresenta uma tendência de redução contínua de 99.240 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 66.101 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025. A diminuição é mais acentuada entre o primeiro trimestre de 2022 e o terceiro trimestre de 2025.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2022, variando entre 0,81 e 0,87. A partir do primeiro trimestre de 2023, o rácio demonstra uma tendência de aumento constante, passando de 0,90 para 1,04 no terceiro trimestre de 2025. Este aumento indica um crescimento proporcional do endividamento em relação ao capital próprio, sugerindo uma maior dependência de financiamento por dívida.

Em resumo, a entidade apresentou uma redução no endividamento total e no capital total ao longo do período analisado. Contudo, o aumento consistente do rácio dívida/capital total sinaliza uma mudança na estrutura de capital, com um aumento na alavancagem financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

Observa-se uma trajetória geral de declínio no endividamento total, partindo de 85530 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 67144 milhões de dólares no quarto trimestre de 2024. Contudo, há um aumento no primeiro trimestre de 2025, atingindo 69889 milhões de dólares, seguido por uma ligeira redução no segundo trimestre de 2025, para 68743 milhões de dólares. A diminuição mais acentuada ocorreu entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2022.

Ativos Totais

Os ativos totais apresentaram uma flutuação mais moderada. Inicialmente, houve uma redução de 150501 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 143211 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2022. Posteriormente, registrou-se um aumento para 148874 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2023, seguido por uma nova fase de declínio até o quarto trimestre de 2024, atingindo 135161 milhões de dólares. No primeiro semestre de 2025, os ativos totais demonstraram uma recuperação, alcançando 137182 milhões de dólares e, posteriormente, 133898 milhões de dólares.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos apresentou uma tendência consistente de redução de 0.57 no primeiro trimestre de 2021 para 0.44 no quarto trimestre de 2023. No entanto, no primeiro trimestre de 2024, houve um aumento para 0.5, mantendo-se relativamente estável em 0.5 nos trimestres subsequentes até o segundo trimestre de 2025, quando atingiu 0.51. Essa variação sugere uma estabilização da alavancagem financeira, com um ligeiro aumento no último período analisado.

Em resumo, a entidade demonstrou uma gestão ativa de sua dívida, com uma redução consistente na relação dívida/ativos ao longo da maior parte do período. As flutuações nos ativos totais foram menos pronunciadas, e o aumento recente na relação dívida/ativos merece acompanhamento para avaliar sua sustentabilidade.

A análise dos dados revela tendências distintas em diferentes componentes financeiros ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram uma trajetória geral de declínio, iniciando em 150501 e atingindo 133898. Observa-se uma flutuação ao longo dos trimestres, com um aumento notável no final de 2021, seguido por uma redução consistente até o final de 2023, e uma leve recuperação em 2024, com posterior declínio em 2025.

O patrimônio líquido (déficit) demonstrou uma volatilidade significativa. Após um período inicial de flutuações, com um pico em 15408, o valor apresentou uma queda acentuada, culminando em um déficit de -2642. A trajetória indica uma deterioração progressiva da posição patrimonial, especialmente nos últimos trimestres analisados.

O índice de alavancagem financeira exibiu um aumento substancial ao longo do tempo. Partindo de 10.98, o índice cresceu de forma consistente, atingindo valores elevados em 2024 e 2025, com um pico de 95.89. Este aumento indica um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que pode representar um risco financeiro.

Ativos Totais

Apresentam uma tendência geral de declínio, com flutuações trimestrais.

Patrimônio Líquido (Déficit)

Demonstra alta volatilidade, culminando em um déficit significativo.

Índice de Alavancagem Financeira

Indica um aumento substancial do endividamento ao longo do período.

Em resumo, os dados sugerem uma deterioração da saúde financeira, caracterizada pela redução dos ativos totais, diminuição do patrimônio líquido e aumento da alavancagem financeira. A progressão do índice de alavancagem financeira, em particular, merece atenção, pois pode indicar um aumento do risco financeiro.