Amgen Inc. (NASDAQ:AMGN)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se um aumento consistente nos índices de dívida sobre patrimônio líquido, relação dívida/capital total, relação dívida/ativos e índice de alavancagem financeira entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2021.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este índice apresentou uma elevação de 3.5 para 4.97 no período inicial, seguido por um aumento significativo para 40.23 no primeiro trimestre de 2022. Posteriormente, o índice demonstra uma tendência de declínio, embora com flutuações, atingindo 5.67 no terceiro trimestre de 2025.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável entre 0.78 e 0.83 no período de 2021, com um pico de 0.98 no primeiro trimestre de 2022. A partir daí, o rácio oscilou em torno de 0.9, apresentando uma ligeira diminuição para 0.85 no terceiro trimestre de 2025.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos seguiu uma trajetória semelhante, com um aumento gradual de 0.52 para 0.58 em 2021, um pico de 0.62 no primeiro trimestre de 2022 e subsequente estabilização em torno de 0.6, com uma ligeira queda para 0.61 no terceiro trimestre de 2025.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira exibiu um padrão de crescimento acentuado de 6.7 para 9.13 em 2021, seguido por um aumento expressivo para 64.62 no primeiro trimestre de 2022. A partir desse ponto, o índice apresentou uma redução considerável, mas com variações, estabilizando-se em 9.37 no terceiro trimestre de 2025.

Índice de Cobertura de Juros

O índice de cobertura de juros demonstrou uma tendência de declínio constante ao longo do período analisado, passando de 7.64 em 2021 para 3.89 no terceiro trimestre de 2025. Essa redução indica uma menor capacidade de cobrir as despesas com juros com o lucro operacional.

Em resumo, os dados indicam um aumento inicial no endividamento, seguido por uma correção e estabilização, embora em níveis mais elevados do que no início do período. A diminuição do índice de cobertura de juros sugere uma crescente vulnerabilidade financeira, exigindo monitoramento contínuo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, patrimônio líquido e o índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações ao longo dos trimestres. Observou-se um aumento gradual de 32685 para 37579 milhões de dólares entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2021, seguido por uma redução para 33309 milhões de dólares no quarto trimestre de 2021. Em 2022, o endividamento total manteve-se relativamente estável, com ligeiras variações trimestrais. No entanto, no primeiro trimestre de 2023, registrou-se um aumento significativo para 61595 milhões de dólares, mantendo-se em patamares elevados até o quarto trimestre de 2023. A partir do primeiro trimestre de 2024, o endividamento total demonstrou uma tendência de declínio, atingindo 54587 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou uma trajetória mais volátil. Houve uma diminuição notável de 9334 para 6700 milhões de dólares entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021. Em 2022, o patrimônio líquido apresentou recuperação, atingindo 3661 milhões de dólares no terceiro trimestre. No entanto, no primeiro trimestre de 2023, houve um aumento expressivo para 6781 milhões de dólares, seguido por um crescimento contínuo até o terceiro trimestre de 2025, onde atingiu 9619 milhões de dólares.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido refletiu as mudanças no endividamento total e no patrimônio líquido. Apresentou um aumento constante de 3.5 para 4.97 entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021. No primeiro trimestre de 2023, o índice atingiu um pico de 40.23, indicando um alto nível de endividamento em relação ao patrimônio líquido. A partir desse ponto, o índice apresentou uma redução significativa, acompanhando a diminuição do endividamento total e o aumento do patrimônio líquido, atingindo 5.67 no terceiro trimestre de 2025.

Em resumo, os dados indicam um período de aumento do endividamento e diminuição do patrimônio líquido no final de 2021 e início de 2023, resultando em um aumento acentuado do índice de dívida sobre patrimônio líquido. Posteriormente, observou-se uma inversão dessa tendência, com a redução do endividamento e o crescimento do patrimônio líquido, levando a uma diminuição do índice de dívida sobre patrimônio líquido.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou flutuações ao longo dos trimestres. Observou-se um aumento gradual de 32685 para 37579 milhões de dólares entre o primeiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2021, seguido por uma diminuição para 33309 milhões de dólares no quarto trimestre de 2021. Em 2022, o endividamento total manteve-se relativamente estável, com ligeiras variações trimestrais. No entanto, no primeiro trimestre de 2023, registou-se um aumento significativo para 61595 milhões de dólares, mantendo-se em níveis elevados até o quarto trimestre de 2023. A partir do primeiro trimestre de 2024, o endividamento total demonstrou uma tendência de diminuição, atingindo 54587 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025.

Capital Total

O capital total também exibiu variações trimestrais. Houve uma diminuição de 42019 para 40009 milhões de dólares entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021. Em 2022, o capital total apresentou um aumento gradual, atingindo 42606 milhões de dólares no segundo trimestre de 2022. No primeiro trimestre de 2023, o capital total aumentou significativamente para 66943 milhões de dólares, mantendo-se em níveis elevados até o quarto trimestre de 2023. A partir do primeiro trimestre de 2024, o capital total demonstrou uma tendência de diminuição, atingindo 63632 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável entre 0.78 e 0.83 durante 2021. Em 2022, o rácio flutuou entre 0.91 e 0.94. No primeiro trimestre de 2023, o rácio aumentou significativamente para 0.92, refletindo o aumento substancial do endividamento total em relação ao capital total. Este rácio manteve-se em níveis elevados até o quarto trimestre de 2023. A partir do primeiro trimestre de 2024, o rácio demonstrou uma tendência de diminuição, atingindo 0.85 no terceiro trimestre de 2025, indicando uma melhoria na estrutura de capital.

Em resumo, os dados indicam um período de aumento do endividamento e do capital total no início de 2023, seguido por uma tendência de diminuição do endividamento total e do capital total a partir de 2024. O rácio dívida/capital total acompanhou estas tendências, apresentando um aumento significativo em 2023 e uma diminuição gradual a partir de 2024.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas em diversas áreas. O endividamento total apresentou flutuações ao longo do período analisado. Observou-se um aumento gradual de 32685 para 37579 entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2021, seguido por uma diminuição para 33309 no quarto trimestre. Em 2022, o endividamento manteve-se relativamente estável, com ligeiras variações, e registou um aumento substancial para 61595 no terceiro trimestre de 2023, mantendo-se em níveis elevados até o final de 2024. Em 2025, o endividamento total demonstra uma tendência de diminuição, atingindo 54587 no terceiro trimestre.

Os ativos totais também exibiram variações ao longo do tempo. Houve uma diminuição de 62539 para 59773 no primeiro semestre de 2021, seguida por um aumento para 64993 no terceiro trimestre. No final de 2021, os ativos totais diminuíram para 61165. Em 2022, os ativos totais apresentaram um crescimento constante, atingindo o pico de 65121 no segundo trimestre. Um aumento expressivo foi observado no terceiro trimestre de 2023, com os ativos totais a atingirem 88720, mantendo-se em patamares elevados até o final de 2024. Em 2025, os ativos totais demonstraram uma tendência de diminuição, atingindo 87897 no terceiro trimestre.

A relação dívida/ativos apresentou um aumento consistente de 0.52 em março de 2021 para 0.58 em setembro de 2021, indicando um aumento do endividamento em relação aos ativos. Esta tendência continuou em 2022, atingindo 0.62. Em 2023, a relação dívida/ativos atingiu o pico de 0.69 no primeiro trimestre, refletindo um aumento significativo do endividamento. Embora tenha havido ligeiras flutuações, a relação manteve-se em níveis elevados até o final de 2024. Em 2025, a relação dívida/ativos demonstra uma ligeira tendência de diminuição, atingindo 0.61 no terceiro trimestre.

Endividamento total

Apresenta um aumento significativo no final do período analisado, seguido de uma tendência de diminuição em 2025.

Ativos totais

Demonstram um crescimento geral, com um aumento expressivo em 2023, seguido de uma tendência de diminuição em 2025.

Relação dívida/ativos

Apresenta um aumento consistente até 2023, indicando um maior endividamento em relação aos ativos, seguido de uma ligeira diminuição em 2025.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram flutuações, com uma diminuição inicial em meados de 2021, seguida por um aumento até o final de 2022. Observa-se um pico significativo no primeiro trimestre de 2023, com subsequente estabilização e ligeira redução nos trimestres seguintes, mantendo-se em um patamar relativamente consistente até o final de 2024. Uma leve recuperação é notada no início de 2025.

O patrimônio líquido demonstrou uma trajetória de crescimento, embora com variações. Houve uma queda notável no quarto trimestre de 2021, seguida por um período de recuperação e expansão até o final de 2023. A partir desse ponto, o patrimônio líquido apresentou uma certa volatilidade, com flutuações trimestrais, mas mantendo uma tendência geral de crescimento até o final do período analisado.

O índice de alavancagem financeira exibiu um comportamento complexo. Inicialmente, o índice aumentou progressivamente de 2021 para 2021, indicando um crescente endividamento em relação ao patrimônio líquido. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2022, o índice apresentou uma queda drástica, sugerindo uma redução significativa do endividamento. Essa tendência de diminuição continuou ao longo de 2023 e 2024, com ligeiras flutuações, indicando uma melhora na estrutura de capital. No início de 2025, o índice demonstra uma estabilização em um patamar inferior aos observados no início do período.

Ativos totais

Apresentam flutuações com um pico em 2023 e estabilização posterior.

Patrimônio líquido

Demonstra crescimento geral com volatilidade em alguns trimestres.

Índice de alavancagem financeira

Exibe uma queda acentuada após 2022, indicando redução do endividamento.

A análise dos dados revela tendências distintas nos resultados antes de juros e impostos (EBIT). Observa-se uma flutuação ao longo dos trimestres, com um pico no terceiro trimestre de 2021 e no quarto trimestre de 2023. Há uma diminuição notável no primeiro trimestre de 2022, seguida por uma recuperação e posterior estabilização em torno de 2.000 a 2.500 milhões de dólares americanos até o segundo trimestre de 2023. O último trimestre de 2023 apresenta uma queda significativa, seguida por uma recuperação gradual nos trimestres subsequentes, atingindo um novo pico no primeiro trimestre de 2025.

A despesa com juros, líquida, demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do período analisado. Embora apresente variações trimestrais, a trajetória é ascendente, passando de aproximadamente 285 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2021 para cerca de 824 milhões de dólares americanos no quarto trimestre de 2023. Nos trimestres seguintes, observa-se uma ligeira diminuição, estabilizando-se em torno de 700 milhões de dólares americanos no final do período.

O índice de cobertura de juros, que indica a capacidade de cobrir as despesas com juros com o EBIT, apresenta uma tendência de declínio ao longo do tempo. Inicialmente em torno de 7.64 no primeiro trimestre de 2021, o índice diminui consistentemente, atingindo valores tão baixos quanto 2.1 no segundo trimestre de 2022 e 2.38 no terceiro trimestre de 2022. Embora haja alguma recuperação nos trimestres subsequentes, o índice permanece em níveis inferiores aos observados no início do período, indicando uma menor capacidade de cobertura das despesas com juros. A recuperação mais recente, no primeiro trimestre de 2025, sugere uma melhora na capacidade de cobertura.

EBIT

Apresenta flutuações trimestrais com picos e quedas significativas, indicando sazonalidade ou eventos específicos que impactam a rentabilidade operacional.

Despesa com Juros

Demonstra uma tendência de aumento constante, refletindo potencialmente um aumento do endividamento ou taxas de juros mais altas.

Índice de Cobertura de Juros

A diminuição contínua sugere um aumento do risco financeiro, com menor capacidade de gerar lucro suficiente para cobrir as despesas com juros. A recuperação recente pode indicar uma melhora na situação financeira.