Eli Lilly & Co. (NYSE:LLY)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento ao longo do período avaliado. O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou flutuações, iniciando em 2.35 e atingindo um pico de 2.56, seguido por uma redução para 1.88. Observa-se um aumento subsequente, atingindo 2.37, com uma leve diminuição para 2.18 no último período analisado.

O rácio dívida/capital total demonstrou relativa estabilidade, mantendo-se predominantemente entre 0.60 e 0.72. A variação mais expressiva foi um aumento gradual de 0.61 para 0.71, seguido por uma ligeira queda para 0.69 e, finalmente, 0.64.

A relação dívida/ativos apresentou um padrão de estabilidade inicial, em torno de 0.35, com um aumento gradual para 0.43. Posteriormente, houve uma diminuição para 0.40, indicando uma possível redução no nível de endividamento em relação aos ativos totais.

O índice de alavancagem financeira exibiu uma trajetória decrescente de 6.79 para 4.71, seguida por um aumento para 5.94. No entanto, o último período demonstra uma redução para 4.83, sugerindo uma possível otimização na estrutura de capital.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Apresenta volatilidade, com tendência de alta no final do período.

Rácio dívida/capital total

Mantém-se relativamente estável, com ligeiras flutuações.

Relação dívida/ativos

Demonstra um aumento gradual seguido de uma leve diminuição.

Índice de alavancagem financeira

Exibe uma tendência de queda inicial, seguida de um aumento e posterior redução.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa da dívida, com períodos de aumento e redução nos indicadores de endividamento. A estabilidade observada em alguns rácios sugere um controle consistente, enquanto as flutuações em outros podem refletir estratégias de financiamento ou investimentos.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas financeiras ao longo do período avaliado. O endividamento total apresentou uma trajetória ascendente desde o primeiro trimestre de 2021 até o último trimestre de 2024, com um aumento notável no final desse período. Observa-se uma aceleração no crescimento da dívida a partir do terceiro trimestre de 2023, culminando nos valores mais altos registrados no último trimestre de 2025.

Em contrapartida, o total de ativos e patrimônio líquido da companhia demonstrou flutuações ao longo do período. Houve um crescimento significativo entre o primeiro e o quarto trimestre de 2021, seguido por uma estabilização e, posteriormente, um novo período de expansão a partir do primeiro trimestre de 2022. O crescimento do patrimônio líquido também se intensificou no final do período analisado, embora em um ritmo menor do que o observado no endividamento total.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou variações consideráveis. Inicialmente, o índice se manteve em torno de 2.3 a 2.6 entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022. Houve uma redução gradual até o final de 2022, seguida por um aumento a partir do primeiro trimestre de 2023, atingindo o pico no quarto trimestre de 2024. No último trimestre de 2025, o índice demonstra uma leve diminuição, mas permanece em um patamar elevado em comparação com os períodos iniciais.

A relação entre endividamento e patrimônio líquido indica um aumento na alavancagem financeira da companhia, especialmente no período mais recente. O crescimento mais acelerado do endividamento em relação ao patrimônio líquido sugere uma maior dependência de financiamento externo. A análise conjunta dessas métricas sugere uma estratégia de crescimento que envolve o aumento do endividamento para financiar expansão de ativos e operações.

É importante ressaltar que a interpretação completa desses dados requer uma análise contextualizada, considerando fatores como o setor de atuação, as condições macroeconômicas e as estratégias específicas da companhia. A evolução do índice de dívida sobre patrimônio líquido deve ser monitorada de perto, pois um aumento excessivo pode indicar riscos financeiros.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória ascendente na maior parte do período. Observou-se um aumento consistente de 2021 até o final de 2023, atingindo um pico de US$ 25.225.300 mil. A partir de 2024, a tendência de crescimento se intensificou, com valores progressivamente maiores a cada trimestre, culminando em US$ 42.506.600 mil no final de 2025. Este aumento sugere uma crescente dependência de financiamento por dívida.

Capital Total

O capital total também demonstrou uma tendência de crescimento ao longo do período, embora com uma taxa de aumento menor em comparação com o endividamento total. Houve flutuações trimestrais, mas a direção geral foi de aumento, passando de US$ 23.103.200 mil em março de 2021 para US$ 66.299.900 mil em setembro de 2025. O crescimento mais expressivo ocorreu a partir de 2023, acompanhando, porém, em menor escala, o aumento do endividamento.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total apresentou relativa estabilidade no início do período, variando entre 0.61 e 0.72. A partir de 2023, o rácio começou a apresentar um aumento mais notável, refletindo o crescimento mais acelerado do endividamento em relação ao capital total. No final de 2025, o rácio atingiu 0.64, indicando um aumento na alavancagem financeira e um maior risco associado à estrutura de capital.

Em resumo, os dados indicam uma estratégia de financiamento que se tornou progressivamente mais dependente de dívida, com um aumento significativo no endividamento total e um consequente aumento no rácio dívida/capital total. Embora o capital total também tenha crescido, o ritmo de crescimento foi insuficiente para compensar o aumento do endividamento, resultando em uma maior alavancagem financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversas métricas financeiras ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no endividamento total, partindo de 16204500 nos primeiros três meses de 2021 para atingir 42506600 no terceiro trimestre de 2025. Este crescimento não é linear, apresentando aceleração nos últimos trimestres do período analisado.

Em paralelo, os ativos totais também demonstram uma trajetória ascendente, embora com variações. Iniciando em 46838300, os ativos totais alcançam 114935400 no terceiro trimestre de 2025. A taxa de crescimento dos ativos totais parece acompanhar, em grande parte, a do endividamento total, com um aumento mais expressivo nos períodos mais recentes.

A relação dívida/ativos, por sua vez, apresenta uma estabilidade relativa durante a maior parte do período. Inicialmente em 0.35, flutua entre 0.33 e 0.36 até o final de 2022. No entanto, a partir de 2023, observa-se um aumento gradual, atingindo 0.37 no terceiro trimestre de 2025. Este aumento indica uma crescente dependência de financiamento por dívida em relação aos ativos da organização.

Endividamento Total

Apresenta um crescimento constante e acelerado ao longo do período, indicando um aumento na utilização de recursos de terceiros.

Ativos Totais

Demonstra uma tendência de crescimento, acompanhando, em certa medida, o aumento do endividamento total.

Relação Dívida/Ativos

Mantém-se relativamente estável até 2023, quando começa a apresentar um aumento gradual, sugerindo uma maior alavancagem financeira.

Em resumo, os dados indicam uma expansão tanto do endividamento quanto dos ativos totais, com um aumento na alavancagem financeira nos períodos mais recentes. A organização demonstra um crescimento contínuo, mas com uma crescente dependência de financiamento por dívida.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram um crescimento geral, embora com algumas flutuações. Observa-se um aumento consistente a partir do terceiro trimestre de 2021, acelerando significativamente no final de 2022 e ao longo de 2023, mantendo essa trajetória ascendente em 2024 e 2025.

O total de Eli Lilly e Patrimônio Líquido da Companhia também demonstra uma tendência de crescimento, embora com maior volatilidade em comparação com os ativos totais. Houve um declínio no segundo trimestre de 2021, seguido por uma recuperação e um aumento notável no final de 2021. O crescimento continuou em 2022 e 2023, com um aumento mais expressivo a partir do primeiro trimestre de 2023, e manteve-se robusto em 2024 e 2025.

O índice de alavancagem financeira apresentou variações ao longo do período, mas manteve-se relativamente estável. Inicialmente, o índice demonstrou um aumento em 2021, seguido por uma diminuição gradual até o final de 2022. Em 2023, o índice aumentou, indicando um maior nível de endividamento em relação ao patrimônio líquido, e continuou a flutuar em 2024 e 2025, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição.

Ativos Totais

Crescimento geral com aceleração significativa a partir do final de 2022.

Patrimônio Líquido

Tendência de crescimento com maior volatilidade, aumento expressivo a partir do primeiro trimestre de 2023.

Índice de Alavancagem Financeira

Variações ao longo do período, com aumento em 2023 e flutuações subsequentes.

Em resumo, os dados indicam uma expansão contínua dos ativos e do patrimônio líquido, acompanhada por um nível de alavancagem financeira que, embora variável, não demonstra um aumento preocupante. A empresa parece estar em uma trajetória de crescimento, com investimentos que impulsionam o aumento dos ativos e, consequentemente, do patrimônio líquido.