Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos, observa-se uma tendência de aumento na participação de ativos de longo prazo, que passaram de aproximadamente 38,76% em março de 2020 para cerca de 56,62% em junho de 2025. Este crescimento indica uma maior ênfase em ativos de maior durabilidade, possivelmente refletindo investimentos em bens e ativos intangíveis de longo prazo.
Contrariamente, a parcela de ativos circulantes, que representa a liquidez da empresa, apresentou uma diminuição relativa, caindo de cerca de 61,24% em março de 2020 para aproximadamente 43,38% em junho de 2025. Essa tendência sugere uma redução na liquidez inicial, possivelmente devido à alocação de recursos em ativos de longo prazo ou reestruturações na composição de ativos.
A composição de caixa e equivalentes de caixa mostra uma participação elevada e relativamente estável, variando entre aproximadamente 40% e 55% ao longo dos períodos, embora em alguns períodos essa participação alcance picos de 55,85%. Essa consistência indica uma estratégia de manutenção de liquidez adequada às operações e às necessidades de financiamento de curto prazo.
Os títulos e valores mobiliários, como parcela de ativo, reduziram sua participação em vários períodos, chegando a valores muito baixos em alguns trimestres, e posteriormente apresentando aumento na última fase do período analisado. Isso pode refletir uma mudança na estratégia de investimento ou na alocação de recursos financeiros.
As contas a receber líquidas apresentam uma flutuação moderada, variando em torno de 7% a 9% do total do ativo, indicando uma gestão relativamente estável nas cobranças e recebíveis ao longo do tempo.
O aumento nos inventários, em percentual do ativo, é notável, passando de aproximadamente 2,1% em março de 2020 para cerca de 6,24% em dezembro de 2024. Essa tendência pode indicar maior acumulação de estoques, potencialmente ligada a estratégias de produção ou previsão de aumento das vendas.
Os ativos de leasing operacional tiveram sua participação crescente, especialmente a partir de 2022, atingindo cerca de 6,28% em junho de 2024. Essa expansão sugere maior utilização de leasing para aquisição de bens, o que pode refletir estratégias de otimização de capital ou renovação de ativos.
Os ativos de longo prazo de títulos de valor mobiliário aumentaram sua participação de forma acentuada, chegando a cerca de 23% em junho de 2025, enquanto os ativos de longo prazo totais também cresceram, consolidando uma mudança substancial na composição de ativos de longo prazo na estrutura patrimonial.
Por fim, a participação de bens e equipamentos líquidos e ativos incorpóreos apresenta relativamente estabilidade, embora com ligeiras diminuições ao longo do tempo. A boa vontade e outros ativos incorpóreos tendem a diminuir suas participações, enquanto os tributos diferidos ativos mantêm uma proporção estável, indicando estabilidade na composição de ativos permanentes e expectativas de continuidade na política de amortizações e provisões.