Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
NVIDIA Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-07-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-04-27), 10-K (Data do relatório: 2025-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2024-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-04-28), 10-K (Data do relatório: 2024-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-30), 10-K (Data do relatório: 2023-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-05-01), 10-K (Data do relatório: 2022-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-02), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-25), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-26), 10-K (Data do relatório: 2020-01-26), 10-Q (Data do relatório: 2019-10-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-07-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-04-28).
O comportamento das contas a pagar como porcentagem do passivo total e do patrimônio líquido apresenta uma tendência de aumento ao longo do período analisado, saindo de aproximadamente 2,62% em abril de 2019 para cerca de 6,44% em julho de 2025. Essa elevação indica uma ampliação relativa das obrigações comerciais em relação ao total de passivos e patrimônio líquido ao longo do tempo.
Os passivos acumulados e outros passivos circulantes também mostraram uma variação considerável, iniciando em 5,81% em abril de 2019, atingindo patamares acima de 10% em diversos períodos, com pico de 14,61% em julho de 2024. Após esse pico, há uma redução parcial, mas permanecem níveis elevados, sugerindo que a parcela de obrigações de curto prazo permanece relativamente significativa.
Quanto às dívidas de curto prazo, há ausência de valores até janeiro de 2020, sendo registradas apenas a partir de 2021, com porcentagens variando por volta de 2,5% a 3%, indicando uma gestão de endividamento de curto prazo relativamente controlada e estável nesses anos posteriores.
O passivo circulante, que compreende diversos componentes de obrigações de curto prazo, mostrou crescimento expressivo de aproximadamente 8,44% em abril de 2019 para um pico de 20,85% em janeiro de 2023, embora com alguns períodos de queda na faixa de 16% a 17%. Essa evolução reflete maior peso das obrigações de curto prazo na estrutura do passivo total, atingindo quase 21% em certos momentos.
Já os passivos de longo prazo tiveram uma redução significativa, passando de cerca de 14,18% em abril de 2019 para aproximadamente 6,76% em julho de 2025. Esse declínio indica uma tendência de redução da parcela de dívida de longo prazo em relação ao passivo total, possivelmente decorrente de pagamentos ou redução de novas contratações de dívidas de longo prazo.
Os passivos de longo prazo de fato demonstraram uma diminuição contínua, acompanhada também pela redução de passivos de arrendamento operacional de longo prazo, que tiveram percentual relativamente estável e de leve tendência de queda, mantendo-se abaixo de 3% na maior parte do período.
O total do passivo em relação ao passivo total e patrimônio líquido evoluiu de aproximadamente 30,79% em abril de 2019 para cerca de 28,85% em julho de 2025, indicando uma tendência de estabilização ou ligeira redução dessa proporção, sinalizando uma possível gestão de passivos mais equilibrada ou redução relativa das obrigações totais.
Os componentes de patrimônio líquido mostraram crescente participação ao longo do período, passando de cerca de 69,21% em abril de 2019 para aproximadamente 71,15% em julho de 2025. Além disso, o capital adicional realizado constitui uma parcela significativa do passivo total e do patrimônio líquido, apresentando uma tendência de diminuição em valores relativos ao longo do tempo, refletindo talvez uma estratégia de captação de recursos por meio de ações ou elevação de capital próprio.
As ações preferenciais e ordinais apresentam valores bastante baixos ou praticamente nulos como porcentagem do passivo total e do patrimônio líquido, indicando que o peso dessas ações na estrutura de capital é residual ou que sua emissão está temporariamente inativa.
O saldo de ações em tesouraria negativo ao longo do período demonstra destaque na recompra ou retenção de ações próprias, com um movimento de aumento na quantidade de ações recompradas, refletindo estratégia de gerenciamento de capital próprio, com efeito na redução do número de ações em circulação.
As demais contas, como outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas, apresentaram variações pequenas e de sinais diversos, sem uma tendência clara. Os lucros não distribuídos mostraram crescimento ao longo do tempo, passando de aproximadamente 91,73% em abril de 2019 para cerca de 63,05% em julho de 2025, indicando uma política de retenção de lucros e fortalecimento do patrimônio ao longo do período.
Em resumo, observa-se uma estrutura de passivos que sofreu redução relativa da dívida de longo prazo e aumento na importância do passivo circulante, acompanhada por uma elevação do patrimônio líquido, principalmente via capital adicional realizado. Essa combinação sugere estratégia de fortalecimento do capital social e gestão de dívidas, com foco na manutenção de liquidez e controle de obrigações de curto prazo, ao mesmo tempo em que reequilibra sua composição de passivos ao longo do período analisado.