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KLA Corp. (NASDAQ:KLAC)

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais

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KLA Corp., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)

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30 de jun. de 2025 31 de mar. de 2025 31 de dez. de 2024 30 de set. de 2024 30 de jun. de 2024 31 de mar. de 2024 31 de dez. de 2023 30 de set. de 2023 30 de jun. de 2023 31 de mar. de 2023 31 de dez. de 2022 30 de set. de 2022 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020 31 de dez. de 2019 30 de set. de 2019
Contas a pagar
Receita do sistema diferida
Receita de serviço diferida
Dívida de curto prazo
Parcela atual da dívida de longo prazo
Outros passivos circulantes
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Passivo por impostos diferidos
Receita de serviço diferida
Outros passivos não circulantes
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações ordinárias e capital superior ao valor nominal
Lucros não distribuídos
Outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas
Total do patrimônio líquido do KLA
Participação não controladora em subsidiárias consolidadas
Total do patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30).


Ao analisar os dados trimestrais, evidencia-se uma estabilidade relativa na proporção de contas a pagar em relação ao passivo total e patrimônio líquido, mantendo-se ao redor de 2,4% a 3,86%. Essa constância indica uma gestão consistente a longo prazo dessa obrigação financeira.

Observa-se um aumento notável na receita do sistema diferida, que atingiu um pico de 6,65% no primeiro trimestre de 2024, após uma trajetória de crescimento contínuo desde 2019. Esse incremento sugere uma crescente fonte de receita diferida, contribuindo potencialmente para o fortalecimento financeiro, embora a sua participação varie ao longo do período.

A receita de serviço diferida apresenta uma tendência de estabilidade, mantendo-se na faixa de aproximadamente 2,2% a 3,5%, indicando que a receita reconhecida de serviços diferidos tem sido relativamente constante ao longo do tempo, com leves oscilações.

Quanto à composição da dívida, a parcela de curto prazo permaneceu praticamente ausente ou com valores insignificantes em alguns períodos, enquanto a dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, demonstrou uma redução gradual de cerca de 34,4% em 2019 para aproximadamente 36,6% em 2024. Essa tendência sugere uma diminuição na dependência de dívidas de longo prazo ou uma possível reestruturação, embora haja oscilações pontuais.

Outros passivos circulantes tiveram uma leve variação, mantendo-se em torno de 10,76% a 16,85%, refletindo uma maturidade moderada na gestão de obrigações financeiras de curto prazo. O passivo circulante como um todo aumentou ao longo do período, chegando a representar aproximadamente 25% a 32% do passivo total e patrimônio líquido, indicando uma possível extensão de obrigações de curto prazo.

O passivo não circulante teve comportamento de queda, de aproximadamente 55% em 2019 para cerca de 45% em 2024, sugerindo uma redução no peso de obrigações de longo prazo, o que pode indicar uma estratégia de amortização ou refinanciamento das dívidas.

O total do passivo, como porcentagem do passivo total e patrimônio líquido, apresentou uma redução progressiva de aproximadamente 71% em 2019 para cerca de 70,8% em 2025, indicando uma melhora na estrutura de capital, com maior peso de patrimônio líquido ao longo do tempo.

Quanto aos componentes do patrimônio líquido, a participação de ações ordinárias e capital superior ao valor nominal oscilou, mas permaneceu em torno de 14% a 22%, com uma tendência de redução até 2024, seguida de estabilização. Os lucros não distribuídos mostraram crescimento contínuo, passando de cerca de 7,94% em 2019 para aproximadamente 13,56% em 2025, refletindo uma política de retenção de resultados para sustentar crescimento ou fortalecer o capital próprio.

As outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas permaneceram negativas em toda a série, com pequenas oscilações, contribuindo para a avaliação do resultado abrangente, mas sem grande impacto em relação ao patrimônio líquido total, que se apresentou em crescimento de aproximadamente 28,83% em 2019 para cerca de 29,2% em 2025.

O patrimônio líquido total manteve trajetória de crescimento, passando de aproximadamente 29% em 2019 para cerca de 29,2% em 2025, contribuindo para uma estrutura de capital mais sólida, com maior proporção de lucros retidos e de patrimônio próprio.

A participação de não controladores nas subsidiárias foi ínfima ao longo do período, próxima de 0,2%, indicando uma estratégia de controle concentrado ou de baixa participação de terceiros em subsidiárias consolidadas.

No geral, a estrutura de passivos da empresa demonstra uma tendência de redução no endividamento de longo prazo, juntamente com uma leve expansão das obrigações de curto prazo, possivelmente refletindo uma política de gestão financeira voltada à redução do risco de alavancagem. O aumento consistente no patrimônio líquido e nos lucros não distribuídos sugere um fortalecimento da base de capital próprio, apoiando a resiliência financeira da organização ao longo do período avaliado.