Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Micron Technology Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-05-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-28), 10-K (Data do relatório: 2024-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-01), 10-K (Data do relatório: 2022-09-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-02), 10-K (Data do relatório: 2021-09-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-04), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-03), 10-K (Data do relatório: 2020-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-27), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-28), 10-K (Data do relatório: 2019-08-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-29).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros relativos à composição do passivo e do patrimônio líquido ao longo do período, observa-se que a participação de contas a pagar e despesas acumuladas apresentou um comportamento de variação moderada, oscilando de aproximadamente 6% a 11%, com uma tendência de aumento ao final do período.
A dívida corrente permaneceu com baixa participação em relação ao total do passivo e patrimônio líquido, apresentando pequenos picos de até 1,42% ao longo do período, indicando uma estrutura de endividamento de curto prazo bastante controlada e de baixa presença comparada ao passivo total.
Os outros passivos circulantes exibiram estabilidade na maior parte do tempo, variando de aproximadamente 0,8% a 2%, com leve aumento na parte final do período, acompanhando uma tendência de incremento na participação total do passivo circulante.
O passivo circulante, por sua vez, apresentou oscilações, inicialmente em torno de 7% a 15%, chegando a atingir 13,07% entre os períodos, com a maior porcentagem registrada na primeira metade do período analisado. Nos períodos mais recentes, destaca-se uma redução para valores entre 7,4% e 10,78%, indicando possível redução da necessidade de recursos de curto prazo em relação ao passivo total.
O passivo não circulante mostrou crescimento significativo ao longo do tempo, passando de aproximadamente 10% a cerca de 23%, indicativo de aumento na alavancagem financeira de longo prazo. Destaca-se que essa participação apresenta uma tendência de incremento contínuo, chegando a mais de 22% na última data analisada, sugerindo maior foco na estrutura de financiamento de longo prazo.
O total do passivo, como esperado, demonstrou aumento na sua contribuição percentual ao longo do período, passando de cerca de 22% a aproximadamente 35%, reforçando a tendência de alocação crescente em passivos de longo prazo.
Em relação ao passivo não circulante, houve uma trajetória de crescimento progressivo, atingindo aproximadamente 23% na última leitura, enquanto o passivo circulante manteve-se relativamente estável ou com leves oscilações. Essa mudança reflete uma alteração na composição do passivo, com maior ênfase em obrigações de longo prazo e passivos não circulantes.
Os componentes do patrimônio líquido mostraram estabilidade em sua participação no total, com destaque para as ações em tesouraria, que apresentaram uma tendência de aumento negativo, ou seja, maior expressividade de ações em tesouraria ao longo do período, variando de cerca de -5% a mais de -11%. Essa tendência pode indicar estratégias de recompra de ações ou gestão de capital próprio.
Os lucros não distribuídos tiveram sua participação elevada ao longo do tempo, chegando a representar aproximadamente 70% do patrimônio líquido na fase mais recente, o que indica forte retenção de resultados e possível foco em reinvestimento. A participação de ações ordinárias permaneceu relativamente estável em torno de 16% a 19%.
Os incentivos governamentais não correntes não apresentaram mudanças significativas, mantendo-se em torno de 0,76% a 1,34% do passivo e patrimônio líquido, refletindo estabilidade na contabilização de tais benefícios.
Por fim, nota-se uma diminuição na participação de participações não controladoras e de outras receitas (perdas) abrangentes acumuladas ao longo do tempo, indicando potencial redução em participações indiretas e variações relacionadas a ganhos e perdas não realizados, o que pode refletir uma gestão eficiente de componentes de resultado abrangente.
De modo geral, a estrutura financeira da entidade mostra uma evolução na composição do passivo, com aumento na proporção de passivos de longo prazo, e uma manutenção relativamente estável da maior parte do patrimônio líquido, reforçando uma estratégia de alongamento de endividamento e retenção de lucros, além de uma gestão cuidadosa do passivo circulante ao longo do período analisado.