A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma tendência de fortalecimento do ROA ao longo dos períodos analisados, com picos notáveis em meados de 2017, atingindo até aproximadamente 16,1%. Após esse pico, há uma oscilação moderada, mantendo-se geralmente acima de 8% até o final do período. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência da empresa na utilização de seus ativos para gerar lucro, especialmente entre 2016 e 2017, seguida por estabilização em níveis mais elevados até 2018, antes de uma leve diminuição ao final do período.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice demonstra uma leve redução ao longo do tempo. Inicialmente, cerca de 1,9 no primeiro trimestre de 2016, há pequenas oscilações até cônica uma diminuição significativa para valores próximos a 1,4 no início de 2020. A tendência sugere uma diminuição na alavancagem financeira, potencialmente indicando uma busca por menor endividamento ou maior uso de recursos próprios para financiar as operações.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma evolução variável, com picos superiores a 29% no meio do período, especialmente em meados de 2017. Após esses picos, há uma tendência de redução, chegando a valores próximos de 8,5% no final de 2021. Essa mudança pode refletir variações na rentabilidade dos acionistas, influenciada por alterações nos lucros líquidos ou no patrimônio líquido ao longo do tempo. Apesar de apresentar alguma volatilidade, há sinais de melhora significativa até 2017, seguida por um período de estabilização em patamares mais baixos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros apresentados ao longo dos trimestres, observa-se um padrão de variação significativa em diferentes aspectos do desempenho financeiro da empresa.
O índice de margem de lucro líquido apresenta uma trajetória de crescimento até o final de 2017, atingindo picos próximos de 30%, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional nesse período. Entretanto, a partir do início de 2018, há uma leve redução no índice, situando-se em torno de 19%, sugerindo possíveis desafios na manutenção da margem de lucro. Durante o período de 2019 e 2020, ocorre uma estabilização em torno de 20%, com pequenas oscilações.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência de declínio contínuo ao longo do tempo, passando de um valor confortável de aproximadamente 0.56 no segundo trimestre de 2016 para níveis inferiores a 0.30 no início de 2020. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos para gerar receitas, potencialmente refletindo uma otimização de ativos ou uma redução na atividade operacional.
O índice de alavancagem financeira evidencia uma redução gradual ao longo dos períodos. Iniciou-se com valores em torno de 1.9 no primeiro semestre de 2016, atingindo cerca de 1.42 no primeiro trimestre de 2021. Essa tendência sugere uma abordagem de alavancagem mais conservadora, com a empresa reduzindo seu endividamento relativo ao patrimônio ao longo do tempo, possivelmente buscando maior estabilidade financeira ou a redução do custo financeiro associado ao endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma tendência de diminuição progressiva, especialmente após 2017, com níveis caindo de acima de 27% até aproximadamente 8,5% no último período avaliado. Essa desaceleração na lucratividade sobre o patrimônio pode indicar desafios na geração de retorno para os acionistas ou alterações na estrutura de receita e custos da empresa.
Em síntese, a análise revela uma melhora inicial na margem de lucro e eficiência na utilização de ativos até 2017, seguida de uma fase de estabilização ou declínio, acentuada pela redução do ROE e do índice de giro de ativos. A redução na alavancagem financeira sugere um movimento deliberado para menor dependência de endividamento, possivelmente em resposta às condições de mercado ou estratégias de gestão financeira.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma evolução no desempenho da empresa ao longo do período; porém, há variações relevantes em alguns indicadores-chave.
- Índice de carga tributária:
- O índice apresentou uma tendência de estabilização nos períodos finais, variando entre aproximadamente 0,67 e 0,78. Houve uma redução significativa de valores mais elevados em momentos anteriores, sugerindo uma possível otimização da carga tributária ou mudanças na estrutura tributária da empresa.
- Rácio de encargos com juros:
- Este indicador permaneceu relativamente estável, próximo de 0,94 a 0,97, indicando que os encargos com juros mantiveram-se constantes ao longo do período. Isso sugere uma gestão consistente da dívida financeira ou custos fixos relacionados ao endividamento.
- Índice de margem EBIT:
- O percentual de margem EBIT apresentou variações, atingindo picos acima de 42% e quedas para aproximadamente 23%. O período entre o terceiro trimestre de 2016 e o segundo de 2018 exibiu margens mais elevadas, sugerindo maior eficiência operacional ou melhores condições de mercado nesse intervalo. Após esse período, houve uma leve redução, indicando possíveis pressões de custo ou mudanças no mix de produtos e serviços.
- Índice de giro de ativos:
- Este índice apresentou tendência de declínio ao longo do período, passando de aproximadamente 0,56 em meados de 2016 para cerca de 0,28 em 2021, com quedas mais acentuadas posteriormente. Tal redução sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, o que pode indicar maior investimento em ativos ou dificuldades na gestão de ativos operacionais.
- Índice de alavancagem financeira:
- O índice variou de forma significativa, apresentando redução de aproximadamente 1,91 no início do período para cerca de 1,42 no final, após picos inferiores a 1,6. Essa tendência indica uma redução na alavancagem financeira da empresa, possivelmente por meio de redução do endividamento ou maior uso de recursos próprios, evidenciando uma postura mais conservadora na gestão financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- O ROE mostrou uma tendência de declínio, passando de cerca de 21% até meados de 2019 para valores abaixo de 14% em finais de 2021. Essa redução sinaliza uma deterioração na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, possivelmente devido à queda na margem operacional ou na eficiência na geração de valor para os acionistas ao longo do tempo.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03).
Ao analisar os indicadores financeiros apresentados ao longo dos períodos trimestrais, observa-se uma tendência de melhoria na margem de lucro líquido até o terceiro trimestre de 2017, atingindo seu pico de aproximadamente 30%. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2017, há um padrão de estabilização e até leve declínio nessa margem, que se mantém relativamente constante até o final de 2019, variando entre aproximadamente 19% e 28%. Nos períodos mais recentes de 2020, nota-se uma diminuição na margem de lucro líquido, situando-se em torno de 19%, indicando possível impacto de fatores econômicos ou de mercado neste período.
Quanto ao índice de giro de ativos, os dados revelam uma tendência de redução ao longo do tempo. Inicialmente, entre os períodos de 2016 e o primeiro semestre de 2020, há uma diminuição contínua, chegando a valores próximos ou abaixo de 0,45 no final de 2020. Essa diminuição pode indicar uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, possivelmente refletindo mudanças na estratégia operacional ou no mercado de atuação. Em 2021, há uma estabilização e ligeiro aumento do índice em alguns períodos, indicando uma possível recuperação na eficiência de uso dos ativos.
No que diz respeito à rentabilidade dos ativos (ROA), há uma tendência de alta até o segundo semestre de 2017, atingindo aproximadamente 16%, o que representa um aumento considerável em relação aos períodos anteriores. Posteriormente, há uma diminuição gradual na rentabilidade, chegando a valores próximos de 6% a 7% nos últimos períodos de 2021. Essa trajetória sugere que, embora a empresa tenha melhorado sua eficiência de geração de lucros sobre seus ativos até 2017, essa eficiência tem se deteriorado posteriormente, apesar de manter-se acima de níveis históricos mais baixos.
Em resumo, o período de 2016 a 2017 exibiu melhorias substanciais nos índices de rentabilidade, enquanto que os períodos subsequentes demonstraram uma estagnação ou leve deterioração desses indicadores, especialmente na margem de lucro líquido e na rentabilidade dos ativos, refletindo possíveis desafios de mercado ou mudanças na estrutura operacional da companhia. A redução no índice de giro de ativos ao longo do tempo reforça a hipótese de menor eficiência na alocação de recursos ao longo do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se que o índice de carga tributária mostrou uma variação relativamente moderada ao longo do período, atingindo seu pico em torno de 0,90 em determinados trimestres de 2017 e 2018, e posteriormente apresentando uma redução para valores próximos de 0,74 a 0,77 no final de 2021. Essa trajetória sugere uma oscilação na carga tributária ao longo dos anos, podendo refletir mudanças na estratégia fiscal ou na legislação aplicável.
O rácio de encargos com juros apresentou-se estável na maior parte do período, mantendo-se em torno de 0,95 a 0,97. Essa estabilidade indica uma gestão consistente dos custos financeiros relacionados à dívida, com pouca variação nas despesas com juros ao longo dos trimestres analisados.
O índice de margem EBIT exibiu uma tendência de incremento ao longo do período. Em 2016, o índice situava-se em torno de 26%, elevando-se até mais de 33% em 2019, o que demonstra uma melhora na rentabilidade operacional da empresa. Após 2019, observa-se uma leve redução, situando-se ao redor de 27%, indicando possíveis pressões nos resultados operacionais ou mudanças nas margens de lucro.
Em relação ao índice de giro de ativos, há uma evidente tendência de declínio ao longo do tempo, partindo de valores próximos a 0,56 em 2016 para cerca de 0,28 em 2021. Isso sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, embora também possa indicar uma redução no volume de ativos ou uma mudança na estrutura operacional da empresa.
A rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência similar ao índice de giro de ativos, com valores mais altos em 2016 (acima de 16%) e uma redução contínua ao longo do período, chegando a aproximadamente 6% no último trimestre de 2021. Essa diminuição reflete uma menor rentabilidade relativa dos ativos utilizados, possivelmente devido a mudanças na eficiência operacional ou nas condições do mercado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma variação significativa na margem EBIT, que expressa a rentabilidade operacional da empresa. Entre o quarto trimestre de 2016 e o terceiro trimestre de 2021, a margem apresentou um aumento substancial, atingindo picos próximos a 33%, especialmente em torno do último trimestre de 2019, antes de apresentar uma ligeira redução nas fases finais do período. Essa evolução sugere uma melhoria contínua na eficiência operacional ou uma maior capacidade de rentabilização do negócio ao longo do tempo.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando ligeiras oscilações, parcialmente refletindo variações nas alíquotas efetivas e na distribuição de lucros tributáveis. Os valores variaram de aproximadamente 0,67 a 0,90, indicando que a empresa experimentou períodos de maior e menor carga tributária em relação ao lucro antes dos impostos, sem uma tendência clara de incremento ou redução de longo prazo.
Quanto ao índice de encargos com juros, observou-se uma estabilidade elevada, com valores próximos a 0,94 ou 0,97 ao longo de todo o período. Estes números indicam que a proporção de encargos financeiros em relação ao resultado operacional ou a receitas permaneceu relativamente constante, sugerindo uma gestão financeira de custos de dívida consistente, sem grandes mudanças no endividamento ou na política de financiamento.
O índice de margem de lucro líquido demonstrou uma trajetória semelhante à margem EBIT, embora em patamares relativamente inferiores. Entre os primeiros trimestres de 2016 até o terceiro trimestre de 2021, houve um crescimento progressivo, atingindo valores superiores a 28%, especialmente no final de 2019, indicando que a lucratividade líquida da empresa acompanhou os aprimoramentos na eficiência operacional. Após esse pico, uma ligeira redução foi observada, mas o índice permaneceu em patamares elevados comparados ao início do período analisado.
De modo geral, os dados indicam uma evolução positiva na rentabilidade operacional e líquida durante o período, acompanhada por uma gestão estável dos encargos financeiros e uma carga tributária relativamente constante. Esses aspectos refletem uma trajetória de aprimoramento na capacidade da empresa de gerar lucros consistentes e eficientes, embora com algumas oscilações pontuais que podem estar associadas a fatores específicos de mercado ou internos durante o ciclo analisado.