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- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa (EV)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).
- Lucro líquido atribuível aos acionistas
- Houve um crescimento significativo no lucro líquido entre 2016 e 2017, passando de US$ 463 milhões para US$ 726 milhões, representando um aumento de aproximadamente 57%. Em 2018, ocorreu um ligeiro aumento para US$ 826 milhões, seguido por um incremento em 2019, atingindo US$ 1.002 bilhões. No entanto, houve uma redução em 2020, com o lucro líquido caindo para US$ 656 milhões. Essa tendência indica um aumento significativo na primeira parte do período, com uma posterior diminuição no último ano considerado, provavelmente devido a fatores operacionais ou de mercado.
- Lucro antes de impostos (EBT)
- O EBT apresentou um crescimento expressivo de 2016 para 2017, passando de US$ 561 milhões para US$ 1.043 milhões, um aumento de aproximadamente 86%. Entre 2017 e 2018, ocorreu uma leve diminuição para US$ 894 milhões, com uma recuperação em 2019 atingindo US$ 1.118 milhões. Em 2020, ocorreu uma queda de volta para US$ 856 milhões, refletindo uma instabilidade na rentabilidade antes de impostos ao longo dos anos analisados.
- Resultados antes de juros e impostos (EBIT)
- O EBIT seguiu uma tendência semelhante, crescendo de US$ 594 milhões em 2016 para US$ 1.080 milhões em 2017, aumento de aproximadamente 82%. Observa-se uma queda em 2018 para US$ 951 milhões, seguida por uma elevação em 2019 para US$ 1.170 milhões. No último ano do período, 2020, houve uma redução para US$ 905 milhões. Os resultados evidenciam aumento consistente até 2017, seguido de estabilidade até 2019, com uma leve retração em 2020.
- Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
- O EBITDA apresentou crescimento de US$ 735 milhões em 2016 para US$ 1.236 milhões em 2017, aumento de aproximadamente 68%. Em 2018, houve uma ligeira redução para US$ 1.130 milhões. Nos anos seguintes, 2019 e 2020, os valores atingiram US$ 1.358 milhões e US$ 1.092 milhões respectivamente, indicando alta em 2019 e uma queda em 2020. A tendência geral aponta para uma forte expansão em 2017, seguida de estabilidade e uma leve redução no último ano.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAatual
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Valor da empresa (EV) | |
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) | |
Índice de avaliação | |
EV/EBITDA | |
Benchmarks | |
EV/EBITDAConcorrentes1 | |
AbbVie Inc. | |
Amgen Inc. | |
Bristol-Myers Squibb Co. | |
Danaher Corp. | |
Eli Lilly & Co. | |
Gilead Sciences Inc. | |
Johnson & Johnson | |
Merck & Co. Inc. | |
Pfizer Inc. | |
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | |
Thermo Fisher Scientific Inc. | |
Vertex Pharmaceuticals Inc. | |
EV/EBITDAsetor | |
Produtos farmacêuticos, biotecnologia e ciências da vida | |
EV/EBITDAindústria | |
Cuidados de saúde |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Se EV/EBITDA da empresa é menor, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/EBITDA da empresa é maior, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAhistórico
31 de dez. de 2020 | 29 de dez. de 2019 | 30 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | ||||||
Valor da empresa (EV)1 | ||||||
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)2 | ||||||
Índice de avaliação | ||||||
EV/EBITDA3 | ||||||
Benchmarks | ||||||
EV/EBITDAConcorrentes4 | ||||||
AbbVie Inc. | ||||||
Amgen Inc. | ||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||
Danaher Corp. | ||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||
Johnson & Johnson | ||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||
Pfizer Inc. | ||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. | ||||||
EV/EBITDAsetor | ||||||
Produtos farmacêuticos, biotecnologia e ciências da vida | ||||||
EV/EBITDAindústria | ||||||
Cuidados de saúde |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).
3 2020 cálculo
EV/EBITDA = EV ÷ EBITDA
= ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Valor da empresa (EV)
- O valor da empresa apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período analisado. Em 2016, o valor era de aproximadamente US$ 23,8 bilhões, passando para cerca de US$ 31,6 bilhões em 2017, indicando um aumento significativo. Em 2018, o valor atingiu aproximadamente US$ 41,5 bilhões, confirmando uma trajetória de expansão. Apesar de uma ligeira estabilidade em 2019, o valor voltou a crescer expressivamente em 2020, atingindo cerca de US$ 69,8 bilhões, mostrando uma valorização substancial ao longo dos anos.
- Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
- O EBITDA seguiu uma tendência de aumento de 2016 até 2019. Começou em US$ 735 milhões em 2016, atingiu US$ 1.236 milhões em 2017, e chegou a US$ 1.130 milhões em 2018, continuando a subir até US$ 1.358 milhões em 2019. No entanto, houve uma redução em 2020, quando o EBITDA caiu para aproximadamente US$ 1.092 milhões, indicando uma possível desaceleração na geração de caixa operacional ou impacto de fatores externos, mesmo com o crescimento no valor de mercado.
- EV/EBITDA
- O rácio de valor da empresa em relação ao EBITDA apresentou volatilidade ao longo do período. Em 2016, o índice era de 32,43, reduzindo para 25,56 em 2017, o que sugere uma valorização relativamente maior do EBITDA em relação ao valor total da empresa nesse período. Em 2018, o rácio voltou a subir para 36,75, refletindo uma possível menor eficiência de geração de valor em relação ao EBITDA ou uma maior valorização do mercado. Em 2019, o índice caiu novamente para 30,37, indicando alguma estabilização ou melhora na eficiência operacional. Contudo, em 2020, o rácio disparou para 63,94, sugerindo que a valorização do mercado se acelerou em relação ao EBITDA, possivelmente por expectativas de crescimento futuro ou fatores de mercado que elevaram o valor da empresa de forma significativa frente à geração atual de caixa operacional.