Illumina Inc. (NASDAQ:ILMN)

Índice de liquidez corrente

O índice de liquidez corrente apresentou variações ao longo dos anos, atingindo um pico em 2017 (3,99), seguido por uma redução significativa em 2018 (2,49). Houve então um aumento expressivo em 2019 (6,69), antes de uma nova redução em 2020 (3,6). Tal padrão indica flutuações consideráveis na capacidade de a empresa cumprir suas obrigações de curto prazo, com um ponto alto em 2019 sugerindo um excesso temporário de liquidez ou mudanças na gestão de ativos e passivos circulantes.

Índice de liquidez rápida

Semelhante ao índice de liquidez corrente, o índice de liquidez rápida exibiu alta em 2017 (3,43) e uma queda em 2018 (2,23). Houve novamente um aumento substancial em 2019 (6,00), seguido por uma redução em 2020 (3,18). Este indicador, que exclui estoques, reforça a tendência de oscilações na capacidade de a empresa liquidar suas obrigações de curto prazo com ativos mais líquidos ao longo do período, refletindo potencialmente mudanças na composição de seus ativos líquidos.

Índice de liquidez de caixa

Este índice acompanhou o mesmo padrão de flutuação, atingindo seu ápice em 2019 (5,13), indicando uma forte posição de caixa no período, e apresentando uma queda em 2018 (1,95). Em 2020, houve uma redução a 2,79. Esses valores sugerem uma gestão de caixa variada, com picos de liquidez de caixa em 2019, possivelmente devido a melhorias na gestão de recursos ou eventos pontuais que aumentaram o saldo de caixa.

Ativo circulante

Observa-se um aumento consistente ao longo do período, passando de 2.318 milhões de dólares em 2016 para 4.483 milhões em 2020. Essa elevação indica uma ampliação dos recursos de curto prazo disponíveis na empresa, possivelmente refletindo maior capacidade operacional ou crescimento nas operações.

Passivo circulante

O passivo de curto prazo evidenciou variações, começando em 705 milhões em 2016 e atingindo 1.244 milhões em 2020. Apesar de flutuações, há uma tendência geral de incremento, o que sugere maior necessidade de obrigações de curto prazo ou expansão das operações financeiras da companhia.

Índice de liquidez corrente

O índice apresentou variações significativas, começando em 3.29 em 2016, atingindo um pico de 6.69 em 2019, e reduzindo-se para 3.6 em 2020. A alta do índice até 2019 indica uma forte liquidez de curto prazo relative às obrigações, enquanto a redução em 2020 aponta uma diminuição na liquidez ou uma gestão mais equilibrada dos ativos e passivos de curto prazo.

Resumo Geral das Tendências

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa no total de ativos rápidos, que aumentou de US$ 1.940 milhões em 2016 para um pico de US$ 4.026 milhões em 2018, seguido por uma leve diminuição nos anos subsequentes, chegando a US$ 3.959 milhões em 2020. Essa evolução sugere um crescimento no componente de ativos de alta liquidez, com a empresa ampliando suas disponibilidades ou equivalentes de caixa durante esse intervalo.

O passivo circulante sofreu variações também marcantes ao longo do período. Houve um aumento expressivo de US$ 705 milhões em 2016 para US$ 1.804 milhões em 2018, indicando um aumento na dívidas de curto prazo ou obrigações financeiras previstas para esse curto prazo. Em 2019, o passivo circulante caiu para US$ 665 milhões, porém aumentou novamente em 2020 para US$ 1.244 milhões, refletindo possíveis ajustes na gestão do passivo de curto prazo.

O índice de liquidez rápida apresentou uma tendência de variação notável, começando em 2,75 em 2016, crescendo para 3,43 em 2017, caindo para 2,23 em 2018, apresentando um pico de 6 em 2019, e retornando a 3,18 em 2020. Esses movimentos indicam que, apesar das flutuações, a empresa manteve uma posição de liquidez relativamente confortável ao longo do tempo, com períodos de maior capacidade de cobertura do passivo circulante por seus ativos líquidos, especialmente evidenciado pelo pico de 2019.

De modo geral, a análise revela uma forte capacidade de liquidez sustentada por um aumento no total de ativos rápidos, mesmo em períodos de variação no passivo circulante, sugerindo uma gestão de recursos que busca manter a liquidez a níveis adequados para suas operações e obrigações de curto prazo.

Observa-se um aumento consistente no total de ativos de caixa ao longo do período analisado, passando de US$ 1.559 milhões em 2016 para US$ 3.472 milhões em 2020, indicando uma maior liquidez disponível na companhia.

O passivo circulante mantém uma tendência de aumento, embora com variações ao longo dos anos, crescendo de US$ 705 milhões em 2016 para US$ 1.244 milhões em 2020, o que sugere uma ampliação na obrigação de curto prazo da empresa.

O índice de liquidez de caixa apresenta variações significativas durante o período, começando em 2,21 em 2016, atingindo um pico de 5,13 em 2019. Essa alta indica uma forte capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo em determinados anos, especialmente em 2019, mesmo com alguma redução para 2,79 em 2020.

De modo geral, há um crescimento generalizado nos ativos de caixa, refletindo potencialmente uma estratégia de fortalecimento de liquidez. Porém, o aumento do passivo circulante ressalta a necessidade de monitorar a relação entre ativos líquidos e obrigações de curto prazo, embora o índice de liquidez de caixa sugira uma gestão eficiente em alguns períodos específicos. É importante acompanhar a evolução dessas métricas para garantir o equilíbrio financeiro da empresa ao longo do tempo.