Estrutura do balanço: activo
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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Valor da empresa (EV)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).
O análise dos dados revela uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa ao longo do período, passando de 17,16% em 2016 para 23,86% em 2020, indicando uma maior liquidez disponível.
Os investimentos de curto prazo tiveram uma maior variação, atingindo seu pico em 2018 com 34,03%, mas apresentando uma redução significativa posteriormente, chegando a 21,91% em 2020. Essa flutuação pode refletir mudanças na estratégia de investimento e na gestão de liquidez.
As contas a receber líquidas exibiram uma tendência de diminuição em relação ao ativo total, partindo de 8,91% em 2016 para 6,42% em 2020, sugerindo uma melhora na eficiência na cobrança ou um menor volume de vendas a crédito não utilizado.
O inventário manteve-se em patamares relativamente baixos, com uma leve redução de 7,01% em 2016 para 4,9% em 2020, indicando uma gestão de estoque provavelmente eficiente e alinhada à demanda.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes tiveram leve aumento em sua participação, passando de 1,82% em 2016 para 2% em 2020, enquanto o ativo circulante como um todo aumentou sua participação de 54,15% para 59,1% no mesmo período, evidenciando um foco na liquidez de curto prazo.
Os bens e equipamentos líquidos tiveram redução significativa na sua participação, caindo de 16,66% em 2016 para aproximadamente 12,16% em 2020, o que pode indicar depreciação ou uma diminuição nos investimentos nesse ativo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional surgiram somente em 2019 e 2020, assumindo participação de aproximadamente 7%, refletindo a adoção de novas normas contábeis relativas a arrendamentos.
A boa vontade apresentou uma queda, reduzindo sua participação de 18,13% em 2016 para 11,83% em 2020, enquanto os ativos incorpóreos líquidos diminuíram de 5,67% para 1,87% no período. Essa tendência indica uma redução na valorização de ativos intangíveis específicos na estrutura patrimonial ao longo do tempo.
Os tributos diferidos ativos tiveram forte declínio, caindo de 2,88% em 2016 para apenas 0,26% em 2020, o que pode refletir mudanças nas políticas fiscais ou na avaliação desses ativos.
Os outros ativos apresentaram crescimento, passando de 2,5% em 2016 para 7,77% em 2020, sugerindo uma diversificação ou uma ampliação em componentes específicos do ativo.
Por outro lado, os ativos de longo prazo, incluindo bens de longa duração, mostraram redução na sua participação, de 45,85% em 2016 para 40,9% em 2020, indicando uma possível redução no volume de investimentos de longo prazo ou uma maior concentração de ativos circulantes.
Em síntese, observa-se uma maior liquidez e uma redução na participação de ativos intangíveis e de longo prazo na estrutura geral, indicando possíveis alterações na estratégia de gestão de ativos, com maior foco na liquidez de curto prazo e eficiência operacional.