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Illumina Inc. (NASDAQ:ILMN)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido

Microsoft Excel

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Desagregado de ROE em dois componentes

Illumina Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2020 = ×
29 de dez. de 2019 = ×
30 de dez. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).


O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações ao longo do período analisado, atingindo um pico de 13,81% em 2017, seguido por uma ligeira queda em 2018, voltando a subir em 2019, e posteriormente diminuindo para 8,65% em 2020. Essa tendência indica uma certa volatilidade na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos ao longo dos anos.

O índice de alavancagem financeira permaneceu relativamente estável, apresentando uma leve redução de 1,95 em 2016 para 1,85 em 2018, antes de um aumento ligeiro para 1,62 em 2020. Essa moderada variação sugere que a empresa mantém uma estrutura de capital com controle sobre o nível de endividamento, embora tenha experimentado uma ligeira redução na sua alavancagem ao longo do tempo.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma tendência de alta até 2017, atingindo 26,41%, o que indica uma melhoria na rentabilidade do patrimônio. Após esse pico, uma redução foi observada, chegando a 13,98% em 2020. Essa diminuição pode refletir mudanças no lucro líquido ou na composição do patrimônio, afetando a eficiência na geração de retorno para os acionistas.


Desagregado de ROE em três componentes

Illumina Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2020 = × ×
29 de dez. de 2019 = × ×
30 de dez. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Durante o período analisado, houve uma variação na margem de lucro líquido, observando-se um aumento de 19,29% em 2016 para um pico de 28,28% em 2019, seguido de uma redução para 20,25% em 2020. Essa tendência indica maior eficiência na geração de lucros em relação às receitas durante alguns anos, embora a margem tenha apresentado uma queda significativa no último período considerado.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de declínio ao longo do período, passando de 0,56 em 2016 para 0,43 em 2020. Essa diminuição sugere uma redução na eficiência com que a empresa utiliza seus ativos para gerar receitas, indicando que pode estar usando seus ativos de forma menos eficiente ao longo do tempo.
Índice de alavancagem financeira
Este índice mostrou uma leve diminuição de 1,95 em 2016 para 1,59 em 2019, seguido de um ligeiro aumento para 1,62 em 2020. A variação indica uma modesta redução na utilização de dívidas relativas ao patrimônio, o que sugere uma relativa estabilização na estrutura de capital e na estratégia de financiamento ao longo do período analisado.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou alta de 21,06% em 2016 para 26,41% em 2017, indicando uma melhora na rentabilidade do patrimônio. A partir daí, houve uma diminuição gradual para 21,98% em 2018, uma leve redução para 21,72% em 2019 e uma significativa redução para 13,98% em 2020. Esses movimentos sugerem uma variação na eficiência na geração de lucros para os acionistas, com um declínio considerável na última análise, possivelmente refletindo efeitos de fatores internos ou externos na rentabilidade operacional.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Illumina Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2020 = × × × ×
29 de dez. de 2019 = × × × ×
30 de dez. de 2018 = × × × ×
31 de dez. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).


Índice de carga tributária
Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou uma tendência variável, iniciando em 0,78 em 2016, diminuindo para 0,67 em 2017 e Subsequently apresentando aumento para 0,88 em 2018, seguido por um leve crescimento para 0,89 em 2019, e finalmente retornando a uma cifra de 0,77 em 2020. Essa variação indica oscilações na relação entre os encargos fiscais e o resultado tributável, refletindo possíveis mudanças na estrutura tributária ou na estratégia de planejamento fiscal ao longo dos anos.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável, com valores entre 0,95 e 0,97, demonstrando uma consistência no peso dos encargos financeiros relacionados aos juros da dívida ao longo do período. Essa estabilidade sugere uma política de endividamento com poucos ajustes nos custos de financiamento.
Índice de margem EBIT
Observa-se uma variação considerável neste indicador, que atingiu um pico de 40,99% em 2017, após um início de 2016 em 26,22%. Após esse pico, houve uma redução para 29,85% em 2018, seguida por um aumento para 33,36% em 2019, antes de uma nova diminuição para 27,94% em 2020. Essa flutuação reflete variações na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos.
Índice de giro de ativos
Este índice apresentou uma tendência de declínio ao longo do período, passando de 0,56 em 2016 para 0,52 em 2017, e então para 0,48 em 2018 e 2019, chegando a 0,43 em 2020. Tal comportamento indica uma queda na eficiência do uso dos ativos na geração de receitas ao longo do tempo.
Índice de alavancagem financeira
A alavancagem financeira mostrou uma redução de 1,95 em 2016 para 1,59 em 2019, seguida de um aumento marginal para 1,62 em 2020. Essa tendência sugere uma diminuição no uso de dívidas para financiar ativos durante a maior parte do período, com uma leve retomada em 2020, possivelmente refletindo ajustes na estrutura de capital.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE demonstrou um crescimento até 2017, atingindo 26,41%, quase o seu pico no período analisado. Em 2018 e 2019, o indicador se estabilizou em torno de 21,98% e 21,72%, respectivamente, mas sofreu uma redução significativa para 13,98% em 2020. Essa queda aponta para uma diminuição na eficiência da geração de lucros a partir do patrimônio dos acionistas, possivelmente devido a fatores de mercado ou mudanças internas na lucratividade.

Desagregado de ROA em dois componentes

Illumina Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2020 = ×
29 de dez. de 2019 = ×
30 de dez. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
O índice apresentou uma tendência de alta de 2016 para 2017, passando de 19,29% para 26,38%, indicando uma melhoria na rentabilidade líquida da empresa nesse período. Em 2018, houve uma ligeira diminuição para 24,78%, seguida de um avanço significativo em 2019, atingindo 28,28%. Contudo, em 2020, ocorreu uma redução para 20,25%, retornando a valores mais próximos ao nível de 2016, o que pode refletir um impacto na eficiência operacional ou na margem de lucro nesse último ano.
Índice de giro de ativos
Este índice demonstrou uma diminuição consistente ao longo do período, passando de 0,56 em 2016 para 0,43 em 2020. Essa queda indica que a eficiência no uso dos ativos para gerar receitas diminuiu ao longo dos anos, sugerindo uma possível intensificação dos investimentos em ativos ou uma redução na produtividade dos mesmos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou uma alta de 10,81% em 2016 para 13,81% em 2017, refletindo uma melhor performance na utilização dos ativos para gerar lucros. Em 2018, houve uma redução para 11,87%, seguida de um novo aumento para 13,7% em 2019. Em 2020, contudo, a rendibilidade caiu para 8,65%, indicando uma diminuição na eficiência geral na geração de retorno sobre os ativos nesse último ano.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Illumina Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2020 = × × ×
29 de dez. de 2019 = × × ×
30 de dez. de 2018 = × × ×
31 de dez. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma redução significativa no índice de carga tributária de 2016 para 2017, passando de 0,78 para 0,67, indicando uma diminuição na proporção de encargos fiscais em relação àbase de receita ou lucro. Nos anos seguintes, há um aumento até 2018, atingindo 0,88, seguido de uma estabilização em níveis próximos de 0,89 em 2019, e uma redução de volta a 0,77 em 2020. Essa variação sugere flutuações na carga tributária, possivelmente relacionadas a mudanças na legislação fiscal, incentivos fiscais ou estratégias de planejamento tributário.
Rácio de encargos com juros
O rácio mantém-se bastante constante ao longo do período, com valores próximos de 0,95 a 0,97. Este padrão indica uma estabilidade no peso dos encargos financeiros com juros em relação ao total de encargos ou receitas, refletindo possivelmente uma gestão de endividamento consistente e um nível de alavancagem financeira relativamente estável.
Índice de margem EBIT
Este indicador apresenta uma variação considerável: cresce de 26,22% em 2016 para um pico de 40,99% em 2017, demonstrando uma melhoria significativa na rentabilidade operacional nesse período. Posteriormente, há uma redução para 29,85% em 2018, um aumento marginal em 2019 para 33,36%, e uma nova queda para 27,94% em 2020. A tendência indica oscilações na eficiência operacional, com um episódio de melhora forte em 2017 seguido por declínios, possivelmente impactados por fatores de mercado, custos ou mudanças na estratégia.
Índice de giro de ativos
Este ratio apresenta uma tendência de declínio contínuo ao longo do período, de 0,56 em 2016 para 0,43 em 2020. A redução constante sugere uma diminuição na eficiência de utilização dos ativos, indicando que a empresa pode estar gerando menos receita por unidade de ativo ao longo do tempo ou que ampliou sua base de ativos de forma proporcionalmente maior do que suas receitas.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA mostra volatilidade, atingindo um pico de 13,81% em 2017, aumento em relação ao ano anterior, o que indica uma melhora na rentabilidade dos ativos nesse período. Em 2018, há uma diminuição para 11,87%, seguido de uma recuperação em 2019 para 13,7%. Contudo, em 2020, observa-se uma significativa redução para 8,65%, sugerindo uma deterioração na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos utilizados.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Illumina Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2020 = × ×
29 de dez. de 2019 = × ×
30 de dez. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31).


Ao longo dos anos analisados, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações, começando em 78% em 2016, reduzindo para 67% em 2017, e posteriormente aumentando para 88% em 2018, antes de diminuir novamente para 77% em 2020. Essas mudanças indicam flutuações na proporção de tributos em relação ao resultado, refletindo possíveis alterações na legislação fiscal ou na estrutura operacional da empresa.

O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, situando-se em torno de 0,95 a 0,97 ao longo do período, indicando uma consistência na relação entre encargos financeiros e uma métrica de referência, o que sugere uma gestão relativamente estável da dívida ou dos custos de financiamento.

O índice de margem EBIT apresentou alta significativa de 26,22% em 2016 para 40,99% em 2017, indicando uma melhora substancial na rentabilidade operacional. Contudo, essa margem reduziu para 29,85% em 2018, antes de se recuperar para 33,36% em 2019, e posteriormente reduzir-se para 27,94% em 2020. Tais oscilações refletem variações na eficiência operacional, custos ou preços de venda ao longo do período, com uma tendência geral de aumento até 2017 e uma posterior redução.

Quanto à margem de lucro líquido, houve um crescimento de 19,29% em 2016 para 26,38% em 2017, atingindo o ponto mais elevado em 2019 com 28,28%. No entanto, essa margem caiu significativamente para 20,25% em 2020. Essa tendência sugere melhorias na lucratividade líquida até 2019, seguidas por uma deterioração em 2020, possivelmente decorrente de fatores de mercado, custos operacionais ou outros eventos específicos do período.