Demonstração dos fluxos de caixa
Dados trimestrais
A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.
A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.
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- Balanço: ativo
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos índices de liquidez
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa (EV)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03).
Ao analisar os dados financeiros disponibilizados, observa-se uma trajetória de variação significativa nos principais indicadores ao longo dos diferentes trimestres, refletindo mudanças na performance operacional, estratégias de investimento e financiamento.
O lucro líquido consolidado apresentou uma tendência geral de aumento, com picos notáveis ao final de 2017 e início de 2018, alcançando valores superiores a US$200 milhões. No entanto, houve períodos de queda, especialmente no terceiro trimestre de 2019, seguido por uma forte variação negativa no fim de 2020 e início de 2021, sugerindo impacto de eventos extraordinários ou ajustes contábeis.
As despesas de depreciação mostraram incremento consistente, sugerindo aquisições ou investimentos em ativos de longa duração. A amortização de ativos intangíveis apresentou estabilidade até o início de 2019, quando houve uma súbita elevação para US$19 milhões, indicando possíveis adquiridos de ativos intangíveis ou reestruturações.
As despesas relacionadas à remuneração baseada em ações oscilaram ao longo do período, atingindo picos elevados de mais de US$500 milhões em finais de 2019 e 2020, refletindo alterações nas políticas de remuneração e possíveis incentivos de longo prazo. A variação nos benefícios fiscais incrementais também demonstra impacto de estratégias fiscais e de remuneração variável.
As contas a receber e o inventário apresentaram alta volatilidade, com períodos de aumento e redução que podem estar associados a mudanças na estratégia de vendas, acordos comerciais ou gestão de estoque. Notam-se também oscilações relevantes nos ativos e passivos de direitos de utilização de locação, indicando ajustes nas obrigações de leasing.
A análise do fluxo de caixa operacional revela uma forte capacidade de geração de caixa ao longo de vários trimestres, especialmente no período até o segundo trimestre de 2021, seguido de uma variação negativa expressiva, possivelmente relacionada a pagamentos de aquisições, investimentos ou variações cambiais.
Nos investimentos, observa-se uma alta instabilidade, com momentos de saídas significativas de caixa, particularmente na compra de títulos disponíveis para venda e investimentos estratégicos, além de variações marcantes na venda de ativos. A entrada de caixa proveniente de vendas de títulos e investimentos também evidenciou períodos de forte retorno financeiro.
Na atividade de financiamentos, houve oscilações que sinalizam operações de emissão de dívida, recompra de ações, pagamento de obrigações de financiamento e contribuições de acionistas. O aumento de caixa durante alguns períodos sugere captação de recursos, enquanto quedas expressivas indicam pagamento de dívidas ou recompras de ações em grande escala.
Por fim, o aumento ou redução líquida de caixa e equivalentes de caixa variaram bastante, refletindo volatilidade nas operações de entrada e saída de recursos, com períodos de forte incremento de liquidez seguidos por retrações expressivas, possivelmente relacionados a estratégias de gestão de caixa, aquisições ou eventos extraordinários.