A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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30 de jun. de 2021 | = | × | |||
30 de jun. de 2020 | = | × | |||
30 de jun. de 2019 | = | × | |||
30 de jun. de 2018 | = | × | |||
30 de jun. de 2017 | = | × | |||
30 de jun. de 2016 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma tendência geral de crescimento no ROA ao longo do período analisado, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros. O valor aumenta de 3,42% em 2016 para 6,3% em 2021, com uma variação positiva significativa entre 2017 e 2020. No entanto, há uma ligeira redução de 6,3% para 5,33% entre 2020 e 2021, sugerindo uma leve reversão nessa melhora de eficiência.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice demonstra variações ao longo do período, sem uma tendência linear clara. A alavancagem aumenta de 9,74 em 2016 para um pico de 10,72 em 2018, indicando maior utilização de dívida nesse período. Após 2018, há uma diminuição significativa em 2019 e 2020, chegando a 6,81, o que sugere redução do endividamento ou uma maior solvência. Em 2021, há aumento para 8,6, indicando uma nova elevação na alavancagem financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma tendência de crescimento consistente ao longo dos anos, partindo de 33,3% em 2016 para 45,83% em 2021. Essa trajetória reflete maior eficiência na geração de retorno para os acionistas, com oscilações menores entre 2017 e 2020, mas mantendo uma trajetória de incremento contínuo no período avaliado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).
- Índice de margem de lucro líquido
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento consistente na margem de lucro líquido, passando de aproximadamente 12,79% em 2016 para 17,32% em 2021. Essa evolução indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa, refletindo uma maior capacidade de converter receitas em lucro líquido ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou variações, inicialmente crescimento de 0,27 em 2016 para 0,36 em 2018, seguido por uma pequena redução para 0,34 em 2019, e recuperação para 0,37 em 2020. Em 2021, houve uma retração para 0,31. O comportamento sugere períodos de maior eficiência na utilização dos ativos, com uma tendência geral de aumento até 2020, seguido por uma ligeira redução, que pode indicar uma desaceleração na rotatividade dos ativos ou uma mudança na composição dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice apresentou uma redução de 9,74 em 2016 para 6,81 em 2020, indicando uma diminuição no nível de endividamento financeiro em relação ao patrimônio. Em 2018, houve um pico de 10,72, mas posteriormente a alavancagem sofreu uma redução significativa antes de se recuperar para 8,6 em 2021. Este padrão sugere uma estratégia de redução do endividamento ao longo do período, com eventual retomada do nível de alavancagem no último ano avaliado.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador apresentou uma evolução positiva, passando de 33,3% em 2016 para um pico de 46,85% em 2018, mantendo-se acima de 42% até 2021, com um valor de 45,83%. Tal comportamento revela uma consistente geração de retorno para os acionistas, indicando eficiência na utilização do patrimôniio próprio e potencial fortalecimento da rentabilidade acionária ao longo do período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de seis anos, observa-se uma tendência geral de melhoria na rentabilidade e na eficiência operacional.
- Índice de carga tributária
- Verificou-se uma estabilidade com um ligeiro aumento ao longo do período, passando de 0,67 em 2016 para 0,77 em 2021, indicando uma proporção relativamente constante de encargos tributários em relação ao resultado.
- Rácio de encargos com juros
- Mostrou uma estabilidade, mantendo-se próximo de 0,97 a 0,98, sugerindo uma gestão consistente da dívida e dos custos financeiros ao longo do tempo.
- Índice de margem EBIT
- Exibiu uma tendência de crescimento, passando de 19,63% em 2016 para 22,8% em 2021, o que reflete uma melhora na eficiência operacional ou na rentabilidade antes dos juros e impostos.
- Índice de giro de ativos
- Demonstrou aumento de 0,27 em 2016 para 0,37 em 2021, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Mostrou uma redução significativa de 9,74 em 2016 para 6,81 em 2020, seguida de uma ligeira recuperação para 8,6 em 2021. Essa variação sugere uma redução inicial na dívida em relação ao patrimônio, buscando maior equilíbrio financeiro, seguida por uma retomada parcial dessa alavancagem.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Apresentou um crescimento constante, passando de 33,3% em 2016 para 45,83% em 2021, indicando uma melhoria na capacidade de geração de lucros para os acionistas ao longo do período.
De modo geral, os dados refletem uma tendência de fortalecimento financeiro, com melhorias na margem operacional, eficiência na utilização de ativos e retorno sobre o patrimônio, enquanto a alavancagem financeira passou por ajustes que indicam uma gestão mais equilibrada do endividamento. A estabilidade relativa dos encargos financeiros e tributários reforça a consistência na gestão de custos e financiamentos ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
30 de jun. de 2021 | = | × | |||
30 de jun. de 2020 | = | × | |||
30 de jun. de 2019 | = | × | |||
30 de jun. de 2018 | = | × | |||
30 de jun. de 2017 | = | × | |||
30 de jun. de 2016 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de melhora na margem de lucro líquido, que aumentou de 12,79% em 2016 para 17,32% em 2021. Essa evolução indica uma maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos apresentou uma variação moderada, crescendo de 0,27 em 2016 para um pico de 0,37 em 2021, com pequenas oscilações ao longo dos anos. Essa métrica reflete a utilização dos ativos para gerar receita, sugerindo aumento na eficiência operacional ou na gestão de ativos durante o período periodicamente observado.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), houve uma evolução positiva significativa, de 3,42% em 2016 para 6,3% em 2020, indicando uma melhoria na capacidade de geração de lucro a partir dos ativos. Entretanto, em 2021, houve uma redução para 5,33%, o que pode sugerir uma ligeira deterioração na rentabilidade relativa dos ativos ou um impacto de fatores temporários nesse período específico.
De modo geral, os indicadores apontam para uma trajetória de aprimoramento na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa ao longo do período analisado, com destaque para o incremento na margem de lucro líquido e na utilização dos ativos para geração de receita. Porém, a leve queda no ROA em 2021 deve ser monitorada para entender possíveis fatores que influenciaram essa mudança, como alterações na estrutura de custos ou investimentos recentes.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).
Os dados financeiros revelam tendências diversas ao longo do período de análise. O índice de carga tributária apresenta estabilidade moderada, com um aumento gradual de 0,67 em 2016 para 0,77 em 2021, indicando uma maior proporção de impostos à medida que a receita ou os lucros aumentaram.
Já o rácio de encargos com juros mantém-se relativamente constante, apresentando pequenas variações próximas de 0,97 a 0,98 ao longo dos anos, sugerindo uma gestão financeira estável em relação ao endividamento ou às despesas com juros.
O índice de margem EBIT evidencia melhorias significativas, iniciando em 19,63% em 2016 e atingindo 22,8% em 2021. Isso indica uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro antes de juros e impostos, com um aumento considerável especialmente entre 2018 e 2020.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de crescimento de 0,27 em 2016 para 0,37 em 2021, refletindo maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. No entanto, há uma leve desaceleração em 2019 e 2021, com valores próximos de 0,34 a 0,31, o que pode indicar flutuações na rotatividade de ativos.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) apresenta crescimento consistente, partindo de 3,42% em 2016 e atingindo um pico de 6,3% em 2020, antes de uma ligeira redução para 5,33% em 2021. Essa evolução aponta para uma melhora na capacidade de gerar lucro com os ativos utilizados, embora a ligeira retração em 2021 sugira possíveis desafios ou ajustes no desempenho rentável.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou uma tendência de estabilização em torno de 0,77 a partir de 2019. Houve uma leve alta de 0,67 em 2016 para 0,75 em 2018, indicando um aumento na proporção da carga tributária em relação ao indicador utilizado. Após esse ponto, a carga tributária permaneceu relativamente constante, sugerindo um controle eficiente ou estabilidade na política tributária ao longo dos últimos anos.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros manteve-se bastante estável ao longo do período, flutuando entre 0,95 e 0,98. Essa consistência indica que o nível de encargos financeiros relacionados às dívidas não sofreu variações significativas, refletindo uma gestão de endividamento relativamente equilibrada e estável, sem aumentos ou diminuições expressivas na parcela de juros sobre o total de encargos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou oscilações ao longo do período. Houve uma queda de 19,63% em 2016 para 17,06% em 2018, seguida por uma significativa elevação para 22,12% em 2019, e uma continuidade de alta que atingiu 22,8% em 2021. Essa trajetória sugere uma recuperação e melhoria na eficiência operacional, com a margem EBIT aumentando substancialmente na última fase analisada, indicando um melhor gerenciamento das despesas operacionais relativamente às receitas.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem líquida apresentou crescimento contínuo, saindo de 12,79% em 2016 para 17,32% em 2021. Este aumento consistente reflete uma melhora na rentabilidade final, atribuível, possivelmente, a uma combinação de maior eficiência operacional, controle dos custos e gestão financeira eficazes. A expansão dessa margem constitui um sinal positivo de fortalecimento da rentabilidade ao longo do período.